Is Only Love And Nothing Else! escrita por Clarinha


Capítulo 28
Capitulo 28


Notas iniciais do capítulo

Antes de tudo eu queria agradecer, a cada comentário, vcs me deixaram MEGA feliz. Eu não sabia que a fic era tão querida. A maioria dos comentários foram de incentivo, e alguns de ameaças [né Cams?!] kkkk, mas eu amei cada um.
Resolvi que não vou finalizar a fic, não agora, ok? Pq ela tem que acabar.
AGORA VAMOS VER QUEM É A VADIA QUE ESTAVA CONVERSANDO COM O PEDRO???
Sem mais delongas...
BOA LEITURA!!!
AH, e esse cap é pra Liz pq ela me deu mais sugestões e dicas. Liz espero que goste. (Estou quase te colocando como Beta kkkkkk)



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Capitulo 28

POV Pedro

Depois de me despedir da Esquentadinha, eu e o João fomos para o ponto de ônibus. Alguns, muitos, minutos depois já estávamos na porta do colégio.

– Minha Mãe quer que eu convide a Maria pra jantar lá em casa hoje. - Falou João.

– E...

– E você vai. - Ele terminou.

– Por quê? - Perguntei.

– Porque o Duca também vai, combinei com a Bi. Mas se você quer deixar sua namorada sozinha em um jantar só de casais...

– Me convenceu, mané.

– Vamos entrar, eu ainda tenho que chamar a minha namorada.

(...)

– Oi bebê! - Disse Maria quando João a abraçou por trás. Ela estava na quadra conversando com algumas pessoas.

– Oi môr. - João falou. É estranho ver o Johnny de chamego com alguém.

– Vocês me dão diabetes. - Falei. Juh riu alto. Nem a tinha visto. Ela não esta totalmente de boa comigo, não nos falamos direto depois daquele acontecimentos. Eu nem sei se ela sabe que estou namorando. Maria deve ter contado

– Vocês são uns invejosos. - Falou Maria.

– Verdade môr. - Concordou João.

– Inveja? Eu? - Perguntei indignado. - Eu tenho namorada! Não tenho inveja de ninguém.

– Mas a Juh ta encalhada. - Maria zoou a amiga. Amizade é tudo.

– Encalhada é a...

– Olha a boca, Moreira! - João a repreendeu. Como o Johnny sabe o sobrenome da Juh?

– Cala a boca, Spinelli. - Juh retrucou. João mostrou-lhe a língua numa atitude muito madura e se virou para Maria novamente.

– Minha Mãe te chamou para jantar lá em casa hoje, vamos?

– Uiiii. Ta ficando serio. - Comentou Juh, Maria revirou os olhos.

– Já esta serio, honey. Vou sim amor, pode confirmar com a sogrinha. - Falou Mah. É o apelido dela, ok? - Você também vai, Pê?

– Vou, claro. Se tem comida eu 'tô lá. - Brinquei.

– Tomara que sua namorada esteja mais gentil. Da ultima vez que fui lá ela pareceu não gostar de mim... - Maria comentou.

– Era só ciúmes do Pedroso aqui, amor. - João a tranquilizou.

– Pois é, Mah. A K ta super de boa. Ela deu a maior forca pra que você e o João namorassem. - Falei.

– Ai que bom. - Ela sorriu de orelha a orelha.

Depois de muito papo o sinal tocou e nos fomos para a sala. A primeira aula foi de Física (sorte é tudo), seguida por duas aulas de Português (a matéria não é ruim, mas a professora...). Finalmente chegou o intervalo. Saímos da sala todos juntos, logo já estávamos sentados e comendo. Tudo que é bom dura pouco, então com o recreio não seria diferente. Voltamos pra sala para mais dois, torturantes, horários, um de Matemática e o outro de Sociológica.

Quando, graças a deus, a aula acabou, João e Maria (é engraçado kkkk) combinaram o horário do jantar e depois se despediram com um, looongoo, beijo meloso.

(...)

Quase uma hora depois, eu e o Johnny chegamos a praça. Corri na minha casa, almocei, troquei de roupa e corri pra ribalta. Os alunos já se reuniam para a primeira aula, que seria de Teatro com o Edgard. (Ed para os íntimos.)
Me sentei ao lado do Johnny,que fora em casa também para se trocar, e esperei Ed chegar.

– Boa tarde, alunos! - O professor nos saudou subindo ao palco.

– Boa tarde! - Dissemos todos.

– Não sei se vocês já viram, mas temos uma nova aluna na ribalta. Vem aqui se apresentar, querida. - Ed chamou a menina. Uma garota morena, pele cor de chocolate, subiu ao palco, seu rosto não me é estranho!

– Oi gente, meu nome é Luara, mas podem me chamar de Lu, tenho 17 anos e decidi entrar na ribalta mais pelo teatro. Sempre sonhei em ser atriz e acho que o pontapé inicial pra isso é a ribalta. - Ela se apresentou. Luara? Meu deus. Como ela esta diferente. Eu e Luara estudamos juntos no ensino fundamental. Praticamente todo ele. Fomos até "namoradinhos". Ela 'ta linda! Nem acredito. Que mundo pequeno.

– Luara. - Murmurei.

– Você conhece essa deusa? - João me perguntou.

– Conheço! Lembra da minha namoradinha de infância? - João assentiu. - Luara. - Apontei.

– Uau. Desde criança pegador, hein, Pedroso. - Disse João. Dei-lhe um pescotapa.

– Cala a boca. E nem olha, você tem namorada e eu também. - Falei.

Luara voltou ao seu lugar e Ed deu continuidade a sua aula.
A aula de teatro foi tranqüila e Luara ainda não tinha notado minha presença (não que eu me importe, claro), mas eu também não tinha ido falar com ela...

– Agora é aula de que? - Perguntou João.

– Não sei. - Respondi. Vi minha cunhadinha passar e a chamei. - Bi? Vem cá, por favor.

– Oi cunhadinho. - Ela disse ao chegar perto. - Oi João.

– E aí. - João falou meio aéreo.

– Sabe que aula é agora?

– É a da Danda, ela já deve estar chegando. - Bi respondeu.

– Ok, obrigado. - Agradeci, Bianca assentiu e saiu. [mais rimas] - Johnny?

– Hmm.

– Ouviu?

– O quê? - Ele finalmente me olhou.

– Agora é a aula da sua Mãe. Vamos né?

– Vamos. - Ele disse Mega "animado".

(...)

Já estava na ultima aula, era a de Lucrécia. Dança não é muito meu forte, mas eu fico muito sexy de malha, modéstia parte.

– É isso alunos, até amanha. - Lucrécia e Clara saíram da sala. Estava saindo também quando esbarrei em alguém.

– Me desculpe. - Falei ainda sem saber quem era.

– Pedro? - Era a voz de Luara.

– Oi Luara. - Falei meio sem graça. Por que eu 'tô sem graça?!

– É você mesmo? Meu deus, 'cê 'ta um gato! - Ela me abraçou.

– Obrigado! Você também esta. - Só fui educado, ok?

– Não sabia que você atuava. - Comentou depois de abraço.

– E não atuo, tenho uma banda aqui na ribalta. Faço as aulas por obrigação. - Sorri.

– Ah, a famosa Galera da Ribalta? Legal. Quero ouvi-los qualquer dia.

– Claro, vamos marcar.

– Oba! Vou me trocar, me espera para conversarmos mais? - Ela perguntou.

– Claro, claro. Também vou. Te espero lá na academia.

– Ok.

(...)

Depois que troquei de roupa, desci para a academia do sogrão.

– E aí, mestre? - O cumprimentei. Gael estava no escritório mexendo numa papelada.

– Oi Pedro.

– Preparado para receber os genros hoje?

– Como assim genros? Achei que o jantar fosse só pra Maria.

– Era, o Johnny combinou com a Bi e ela vai levar o Duca, depois ele falou comigo e eu vou, claro. - Sorri pra ele.

– Aí meu saco. - Ele resmungou.

– Já falamos com a tia Dandara e ela amou a idéia.

– Se a Dandara amou, pra mim está ótimo. - O mestre se deu por vencido.

– Pedro? Vamos? - ouvi a voz de Luara me chamar. Me virei e lá estava ele com uma calça jeans apertada e uma mini blusa preta.

– Oi Luara. - Sorri.

– Quem é ela, Pedro? - O mestre perguntou. Que curioso!

– Ah, me desculpem. Mestre essa aqui é a Luara, nova aluna da Ribalta. E Luara, esse é o meu Sogro e Dono da academia, Gael.

– Prazer - Eles disseram juntos.

– Vamos? - ela perguntou novamente.

– Vamos, sim. Tchau Mestre. Até a noite.

(...)

Eu e Luara saímos da fabrica e fomos tomar um sorvete. Ela me contou sobre a vida dela e tudo o que aconteceu nos anos que não nos vimos. Eu e Luara nos distanciamos por que ela mudou de escola e de cidade. Nos estudamos juntos do 1º ano do fundamental até o 6º ano. Praticamente todo. Nos éramos muito amigos. Depois do João ela era minha única amiga. Quando pequeno eu era tímido, pois é.
Ela me disse que os pais tinham se separada e que a mãe mudou-se para os States. Me contou também que estava fazendo teatro em São Paulo mas não deu muito certo e que decidiu vir pro Rio. Quando chegou aqui soube da Ribalta e veio fazer um teste. Disse que Ed a adorou e a aceitou logo de cara.
Agora basta eu descobrir se ela ter vindo morar e estudar perto mim vai ser uma boa.

– Mas então - Comecei. - Esta morando no Rio, de novo, desde quando?

– Faz uns 2 meses. - Ela respondeu jogando o copo no lixo. Saímos da sorveteria e fomos novamente para a praça. - Mas e aí? Quero saber da sua vida também. Até agora só eu quem falei.

– Nada muito eletrizante na minha vida. Me mudei daquele bairro faz um mês e meio, mais ou menos, meus pais abriram aquele restaurante, ali. - Apontei para o Perfeitão.

– Que legal! Quero jantar lá um dia desses.

– Venha sim. - Sorri educado.

– Você mudou bastante. Ta mais descontraído, mais alegre, mais simpático, mais... Bonito.

– Obrigado. Mas nem mudei tanto assim. Você que mudou bastante. - Não que Luara fosse feia quando pequena, mas ela usava aparelho e rabo de cavalo. Suas roupas eram, totalmente, diferentes.

– Já faz uns anos que tirei o aparelho. Aí foi só deixar o cabelo crescer. - Ela gargalhou.

– Não foi só no físico, você também mudou a personalidade. A Luara que conheci não usaria um top na rua. - Ela riu mais alto ainda. Eu ri também.

– Não usaria mesmo! Ta, mas vamos para de falar de mim. Me conte essa história de namoro. Como assim?

– Pois é, sou um homem comprometido.

– Não acredito. - Ela riu novamente.

– Pode acreditar.

– Quem é? Ela estuda na Ribalta?

– Não, ela luta na academia do Pai. - Apontei para a fabrica.

– Ui. Lutadora? Achei que você gostasse de meninas delicadas e meigas. Como eu. - Engoli em seco. Ela estava me cantando? Aí meu pai.

– Também achava, até a conhecer e me apaixonar.

– Hmmm. Pedro Ramos esta amando.

– Pois é, Luara. - Sorri.

– Ah não, me chame de Lu. Como nos velhos tempos.

– Tudo bem, Lu. - Sorri pra ela e me virei um pouco. E vi uma coisa. Uma certa esquentadinha vir ao nosso encontro, com um cara nada boa. Aí Deus. É hoje que eu morro. Engoli em seco novamente e sorri falso.

– Oi amor! - Falei para K quando ela se aproximou.

– Oi, posso saber quem é ela? - Uau. Esquentadinha direta.

– E-ela é uma nova aluna da Ribalta... - Comecei a explicar.

– Luara. Mas pode me chamar de Lu. - Luara estendeu a mão para Karina. Minha namorada super educada só olhou para a mão da outra e revirou os olhos.

– Prefiro Luara. [Strike um] - Karina deu ênfase no Luara. Eiitaa.

– Amor, eu e a Lu... - Karina me fuzilou com o olhar, como se quisesse ter poderes de desintegrar alguém. - Estudamos juntos no Fundamental e agora ela vai estudar na Ribalta. - Suspirei por ter terminado. Mas Karina ainda não estava com a cara de muitos amigos.

– Que sorte a de vocês. - Disse Karina com a voz mais falsa que já ouvi. Ela quer nos matar. Eu sinto.

– Não é? - Disse Luara toda alegre. - O Pê e eu... - PQP agora que eu morro. Por que ele tinha que dizer Pê? Aí Deus. - Éramos muito amigos. Mas aí eu me mudei...

– Não tenho tempo de ouvir sua história de vida agora, deixa pra outra hora... [Strike dois] - Disse Karina com a maior "educação". Depois eu a ouvi resmungar "quem sabe em outro século ou em outra vida". Se não fosse trágico seria cômico. A esquentadinha se mordendo ciúmes.

– Tudo bem, sinto que vamos nos ver mais vezes... É... - Foi a vez de Luara atacar. Por que ela ta fazendo isso?

– Karina! - Falei.

– Karina. - Luara finalizou.

– Que pena. [Strike três, e Karina venceeeuuuu!!] - Karina retrucou.

– Er... Luara eu e a K temos que ir. Nos vemos amanha! - Falei. Queria tirar minha esquentadinha de lá antes que ela mate Luara com um só golpe.

– Tudo bem, tchau Pê. - Ela me deu um beijo na bochecha. Ela ta afim de morrer né? Será que ela não ouviu que minha namorada é lutadora? - E tchau Karina.

– Tchau. Vamos Pedro. - Karina me puxou rumo a sua casa. Pedro? Como diria o mestre, aí meu saco. É hoje minha gente.

Subimos até o casa da esquentadinha e ela não disse uma palavra sequer. Fiz menção em sentar no sofá mas ela me puxou para o quarto. Se eu não estivesse prestes a morrer, até ficaria feliz de ir pro quarto dela.
Ela abriu a porta, eu entrei primeiro e me sentei.

– Er... - Comecei. - K, a Luara é só uma amiga, ta? - Tentei a tranqüilizar.

– E ela sempre foi só amiga? - Ela perguntou. Karina parecia triste e insegura, parecia com medo. Cade minha esquentadinha de cinco minutos atras? A marreta e brava? - Quero a verdade Pedro.

Suspirei umas 10 vezes até criar coragem. Eu não ia mentir.

– Não vou mentir pra você K. Nos já namoramos sim, mas foi coisa de criança. Primeiro beijo e essas coisas. - Expliquei.

– Você gostava dela?

– Gostava, mas os sentimentos que eu TINHA por ela, - Quis dar ênfase no tinha pra ficar claro. - não é, nem de longe, comparados aos que tenho por você.

– Verdade? - Assenti. - Mas ela é toda bonita e afeminada. Ela até estuda na ribalta...

– Shhhhh. - A calei com o dedo indicador. - Eu gosto é de você. Não dela. Não me importa se ela é meiga ou qualquer outra coisa, não importa onde ela estuda ou o que ela seja, eu gosto é de você, só de você.

Karina sorriu e me abraço. Depositei beijos em seus cabelos e depois dei-lhe um beijo apaixonado nos lábios.

– Olha pra mim. - Pedi, eu e K estávamos deitados. Ela me olhou. - Não precisa ser tão insegura, ok?

– Eu não controlo. Eu não consigo deixar de me comparar com as meninas que te cercam.

– Mas não devia, por que elas não chegam nem aos seus pés. - Sorri.

– Bobo.

(...)

Fiquei mais um tempo com Karina, mas depois tive que ir em casa para me arrumar pro jantar. Tomei banho, vesti uma calça jeans preta e uma blusa do Pink Floyd branca com escritas em preto e meu all star. "Arrumei" o cabelo e sai.
Subi as escadas da casa de K correndo e bati na porta. João que abriu.

– Aff, achei que fosse a Maria. - Ele disse. Sorri.

– Achei que ia ficar feliz em me ver, amor. - Fiz voz de mulher.

– Hoje não amor, hoje eu sou da... Maria! - João me empurrou e abraçou a namorada que estava logo atras de mim.

– Fui trocada. - Dramatizei. João e Maria [kkkkkk] riram e entraram. Fechei a porta e fui pra cozinha. O cheiro estava divino.

– Oi tia. - A cumprimentei quando cheguei perto.

– Oi Pedrinho! - Ela se virou pra mim com uma bandeja na mão.

– Quer ajuda?

– Quero, chama as meninas pra mim.

– Ok.

(...)

Fui até o quarto da minha namorada e bati, Bianca apareceu na porta dizendo que elas já estavam indo. Assenti e voltei para a sala. Duca havia acabado de chegar. O cumprimentei e começamos a conversar. Uns 5min depois Bi e K chegam a sala. Karina vestia um shorts não muito curtos, na metade da coxa, e uma blusa larga do Rolling Stones. Linda, na minha opinião. [a K, não a blusa. Quer dizer, a blusa também, mas... Ah, vocês entenderam]

– Ta na mesa! - Gritou Dandara da cozinha. Nos 6 corremos até a sala de jantar e nos sentamos. O mestre já se servia. Espertinho!
Hmmm. O cheiro estava mais divino do que nunca. Lasanha! Aí meu deus. Lasanha é meu ponto fraco.
Logo todos já estamos servidos e comendo.

(...)

Depois de comermos, a louça sobrou para os 6 adolescentes, claro. Nos dividimos e rapidinho terminamos.
Como ainda estava cedo, seu Gael deixou que colocássemos um filme.
Karina ficou brava, pois não deixamos ela escolher. Claro! Ela só quer filmes de terror. Todos os outros votaram em comédia romântica. Até o Duca, pois é.
Depois de muito votar, escolhemos "Quando em Roma."
A Esquentadinha ficou emburrada nos primeiros minutos de filmes, mas dei-lhe uns beijinhos e logo ela já estava normal.

A noite foi ótima. Quando o filme acabou, todos descemos para a praça. Ficamos lá conversando, brincando e zoando uns aos outros. Pena que ficou tarde. O pai de Maria veio busca-lá e então João subiu. Depois Duca foi e Bi também subiu. Sobramos eu e K.

– Tenho que ir, Pedro. - Ela falou meio manhosa. Eu estava lhe dando beijos no pescoços. Senti ela se arrepiar.

– Ah não, não começa com Pedro. Quero um apelido fofo.

– Pê nem pensar. - Ela fez bico. Eu ri alto.

– Que tal amor? Mozão? Mozin? Xuxu? Bebê? Leãozinho? Sei lá amor, inventa. Quero apelido.

– Leãozinho? - Ela riu. Uma risada gostosa.

– Uhum. - Afirmei.

– Por causa do cabelo? - Assenti. - É muito grande. Que tal Tuti?

– Tuti? De onde 'cê tirou esse?

– Sei lá. Não gostou?

– Gostei amor, mas vamos usa-lo só na intimidade. - Mordi o lóbulo de sua orelha.

– Ok. - Ela deu um risozinho. - Agora tenho que ir...

– Também tenho. Nos vemos amanha?

– Uhum.

Nos despedimos com um beijo demorado. Logo eu estava em casa me preparando pra dormir. Ainda bem que no final, acabou tudo bem. Eu acho.


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Notas finais do capítulo

E então??? O que acharam? Me digaaam!
QUERO COMENTÁRIOS DIVOS, OK?
Perguntinha...
O QUE VCS ACHAM DE UM BOFE NOVO ENTRAR NA HISTÓRIA???
Me digam.
Bjoooooooooos.
Ah, mudei o user do meu TT agr é @PutzSantoVitti me sigam. Conversem comigo por lá.
E meu insta Fc é @putzsantovitti me sigam. Sdv é só pedir.
AMO VCS!!!