Três originais e um bebê-Klaroline escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 15
Viagem escolar.




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P.O.V. Clark.

Assim que chegamos á cidade eu vi que aquele lugar era um fim de mundo.

—Primeira parada o Nemeton.

—Neme o que?

—Vocês vão ver.

Chegamos á uma árvore antiga pra caramba.

—Uma árvore?

—Um Nemeton! Essa árvore é a razão dessa cidade ser um ímã de seres sobrenaturais. Magia antiga, magia druida.

—Senhorita Petrova...

—Calma. Bom, vamos continuar.

Ela nos levou ás ruínas da igreja.

—O que viemos fazer aqui?

—Vamos entrar na tumba. Pelo mesmo lugar que a minha ancestral entrou.

Mirana empurrou o altar de mármore como se ele fosse feito de isopor.

—Caraca! Deixa eu tentar.

—Não Karl.

Com toda sua força ele não conseguiu empurrar o altar.

—Acabou?

Ela abriu um alçapão, ligou uma lanterna e disse:

—Sigam-me. E não toquem em nada.

Depois de um tempo estávamos num lugar escuro.

—Phasmathos Incendea!

Velas se acenderam sozinhas.

—Bem vindos, á tumba que prende vampiros de Emily Bennett.

Mais uma vez ela nos mostrou sua força que era tão grande quanto á minha levantando um bloco de concreto que na verdade era uma porta.

—O que é isso?

—Um pentagrama obviamente. Ele sela o feitiço. 

—Então bruxas existem?

—Lindinha, bruxas existem desde antes de você pensar em nascer e foi de um feitiço que os vampiros nasceram, foi de um elixir que os primeiros imortais nasceram.

—A gente vai conseguir sair?

—Você é uma vampira?

—Não.

—Então sim. Você vai conseguir sair.

—Mas, e você professor? Você conseguirá sair?

—O que quer dizer?

—Vamos. É hora de ir.

—Vai nos mostrar mais alguma coisa de bruxa?

—Vou levá-los pra conhecer algumas das minhas ancestrais mortas.

—Irado.

Logo estávamos de frente para uma mansão em ruínas.

—Bem vindos, á antiga mansão Salvatore. Foi aqui que meus tios de consideração Stefan e Damon nasceram, cresceram e morreram.

—Eles estão lá dentro?

—Não. Estão na casa deles, a antiga pensão Salvatore. Á quinhentos anos o pai deles Giuseppi e o conselho dos fundadores queimaram cem bruxas aqui dentro. Antes de entrarmos, um aviso.

—Que aviso?

—Cem bruxas mortas, tem mil descendentes vivas. Nós nos importamos com os nossos, querem irritar as bruxas? Ofendam as suas descendentes. Bonnie, Mirana e Renesmee. Esse é o território delas, sejam bonzinhos.

Ela nos guiou casa adentro e logo estávamos num porão. As velas acenderam sozinhas.

—Quer parar Mirana.

—E quem disse que fui eu? Elas estão aqui, foram elas e não eu.

Mirana tirou da bolsa um livro.

—Phesmatos Ex obscurum, Lux, Lux Ex Nos quan Res.

Ela continuava repetindo aquelas palavras ritmadamente, as chamas subiram e logo estávamos cercados por mulheres com roupas antigas.

—Mirana Petrova.

—Sou eu.

—Sou Emily.

—Você é a avó da tararavó da Bonnie.

—Sou eu mesma.

—Espera você...

—Eu morri aqui.

—Então você é um fantasma?

—Sim. E você é a resposta do enigma dos mestres que estudam o espaço.

—O que?

—Bruxas conversam rapaz, mesmo do outro lado.  O dia da sua chegada foi um enorme acontecimento para nós, sua vinda foi apenas um bônus.

—Mirana, você é uma bruxa?

—Sou. Pior que sou.

—Ótimo.

Daí eu o respeitável professor beijei uma aluna na frente de todo mundo.

—Não. Somos professor e aluna e eu não posso me envolver, seria anti-ético.

—Você tem razão.

—Além do mais, você tem que conhecer meus parentes antes. Acredite, você vai fugir e nunca mais vai voltar.


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