Três originais e um bebê-Klaroline escrita por Erin Noble Dracula
P.O.V. Elijah.
Quando ela nasceu foi a experiência mais louca e estressante da minha vida.
A minha esposa gritando, as coisas ao redor explodindo e ela empurrando.
Mas, depois que a Mirana finalmente nasceu foi aquela paz, aquela felicidade inexplicável.
Agora ela já é uma moça e fora os olhos verdes é muito parecida com a mãe.
—Mãe, eu tenho um problema.
—Que problema?
—Eu conheci um cara, mas ele é mais velho que eu.
—Isso não é problema querida. Seu pai é bem mais velho que eu e ainda assim nos damos bem.
—Ele é meu professor.
—Isso é um B.O. e tanto.
—Nem me fale. Eu não sei o que fazer, estou perdida.
—Fique longe dele. Enquanto ele for seu professor, você não deve se envolver com ele.
—Tudo bem. E tem mais.
—Mais o que Mirana?
—Ele é uma coisa que eu não sei o que é. Mas, com certeza humano ele não é.
—Esse dito cujo tem nome?
—Clark Kent.
—Sei. Agora, vamos treinar.
—Porque?
—Porque o seu pai e os seus tios tem inimigos saindo pelas orelhas.
—Tá.
P.O.V. Mirana.
Minha mãe me treina nas artes marciais, artes mágicas e tudo mais. Meu pai me ensinou a falar corretamente um monte de línguas mortas, a ler elas.
Desde pequena, eu aprendo línguas mortas porque isso é importante quando se é uma bruxa. O meu ancestral imortal me ensinou a falar aramaico, grego antigo e muitas outras línguas.
Quando eu fico com raiva eu xingo em aramaico. Sei falar francês e galego. Galego pra quem não sabe é francês antigo.
Falo escocês, japonês, chinês, mandarim, grego antigo, sei ler e escrever rúnico. Sei ler cartas, mãos, runas.
Meu pai e tios são vikings. Eu sei escrever meu nome em rúnico e etc.
No dia seguinte...
P.O.V. Clark.
Mirana Petrova Cullen Mikaelson é a aluna mais aplicada e sábia que eu já tive. Hoje vamos ter uma aula sobre grandes massacres históricos.
—Vamos começar com você Mirana.
—Eu escolhi um massacre que é muito importante para as pessoas que são como eu. Em 1864 na pequena cidade de Mystic Falls na Virgínea cem bruxas foram trancadas dentro de uma mansão e queimadas vivas. Também nesse ano e nessa mesma cidade vinte e sete vampiros foram trancados numa igreja e queimados vivos.
—Vampiros? Bruxas?
—Vocês não querem a verdade. O que está escrito nos livros de história não é a verdade. Não haviam amigos da união naquela igreja, apenas vampiros e entre eles estava uma chamada Katerina Petrova ou Katherine Pierce. Felizmente, ela sobreviveu, graças á uma bruxa chamada Emily Bennett, ela e os outros ficaram presos num tumba embaixo da igreja durante séculos até que a descendente de Emily os libertasse.
—Acredita mesmo nisso?
—É a verdade. Posso levar vocês para a tumba se quiserem.
—É boa professor.
—Bom, temos que fazer um passeio como parte do cronograma então que assim seja.
—Vamos para Mystic Falls!
—E como a ideia foi sua Mirana você será nossa guia.
—Ótimo. Depois que esse passeio acabar vocês terão muito o que falar. Eu garanto.
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