Três originais e um bebê-Klaroline escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 14
Uma filha




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P.O.V. Elijah.

Quando ela nasceu foi a experiência mais louca e estressante da minha vida.

A minha esposa gritando, as coisas ao redor explodindo e ela empurrando.

Mas, depois que a Mirana finalmente nasceu foi aquela paz, aquela felicidade inexplicável.

Agora ela já é uma moça e fora os olhos verdes é muito parecida com a mãe.

—Mãe, eu tenho um problema.

—Que problema?

—Eu conheci um cara, mas ele é mais velho que eu.

—Isso não é problema querida. Seu pai é bem mais velho que eu e ainda assim nos damos bem.

—Ele é meu professor.

—Isso é um B.O. e tanto.

—Nem me fale. Eu não sei o que fazer, estou perdida.

—Fique longe dele. Enquanto ele for seu professor, você não deve se envolver com ele.

—Tudo bem. E tem mais.

—Mais o que Mirana?

—Ele é uma coisa que eu não sei o que é. Mas, com certeza humano ele não é.

—Esse dito cujo tem nome?

—Clark Kent.

—Sei. Agora, vamos treinar.

—Porque?

—Porque o seu pai e os seus tios tem inimigos saindo pelas orelhas.

—Tá.

P.O.V. Mirana.

Minha mãe me treina nas artes marciais, artes mágicas e tudo mais. Meu pai me ensinou a falar corretamente um monte de línguas mortas, a ler elas.

Desde pequena, eu aprendo línguas mortas porque isso é importante quando se é uma bruxa. O meu ancestral imortal me ensinou a falar aramaico, grego antigo e muitas outras línguas.

Quando eu fico com raiva eu xingo em aramaico. Sei falar francês e galego. Galego pra quem não sabe é francês antigo.

Falo escocês, japonês, chinês, mandarim, grego antigo, sei ler e escrever rúnico. Sei ler cartas, mãos, runas.

Meu pai e tios são vikings. Eu sei escrever meu nome em rúnico e etc.

No dia seguinte...

P.O.V. Clark.

Mirana Petrova Cullen Mikaelson é a aluna mais aplicada e sábia que eu já tive. Hoje vamos ter uma aula sobre grandes massacres históricos.

—Vamos começar com você Mirana.

—Eu escolhi um massacre que é muito importante para as pessoas que são como eu. Em 1864 na pequena cidade de Mystic Falls na Virgínea cem bruxas foram trancadas dentro de uma mansão e queimadas vivas. Também nesse ano e nessa mesma cidade vinte e sete vampiros foram trancados numa igreja e queimados vivos.

—Vampiros? Bruxas?

—Vocês não querem a verdade. O que está escrito nos livros de história não é a verdade. Não haviam amigos da união naquela igreja, apenas vampiros e entre eles estava uma chamada Katerina Petrova ou Katherine Pierce. Felizmente, ela sobreviveu, graças á uma bruxa chamada Emily Bennett, ela e os outros ficaram presos num tumba embaixo da igreja durante séculos até que a descendente de Emily os libertasse.

—Acredita mesmo nisso?

—É a verdade. Posso levar vocês para a tumba se quiserem.

—É boa professor.

—Bom, temos que fazer um passeio como parte do cronograma então que assim seja.

—Vamos para Mystic Falls!

—E como a ideia foi sua Mirana você será nossa guia.

—Ótimo. Depois que esse passeio acabar vocês terão muito o que falar. Eu garanto.


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