A salvação que gera o caos escrita por Kema


Capítulo 24
Na autoestrada para inferno parte 1


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura °u°



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Narrado por Reydo

Após Tim fazer aquela burrada, eu vi o inferno. Quando estávamos encurralados, eu já pensava que iria morrer, e não podia permite que meus amigos morressem também. Mesmo que se eu morresse ali, iria querer morrer como um herói. Como todos sabem, eu consegui abrir caminho e assim permitindo que meus amigos sobrevivessem.

Naquele momento, eu senti um frio na espinha e sentia a morte ao meu lado. Pensei comigo mesmo “Não fui um bom garoto, o inferno me espera”. Era o que eu pensava, até ver uma tampa de bueiro ali perto, minha sorte poderia mudar. Sem muitas chances eu arrisquei. Cortei uns três zumbis ao meio e me aproximei do bueiro, quando eu iria tenta pular, um zumbi desgraçado tentou me morde nas costas. Eu me assustei, mas me estabilizei rapidamente e conseguir puxar minha faca de campanha e perfura o crâneo daquele monstro nojento.

Eu sem querer dei dois passos para o lado e sem querer, cai no esgoto. Foi uma queda feia na água de bosta. E para ajudar ainda mais minha situação, a minha faca saiu da minha mão quando eu cai, e sem logica nenhuma, eu não consegui entender, mas a minha faca acabou perfurado meu braço. Também cai de mau jeito e acabei machucando meu pé.

Minha situação era uma delicia, para não dizer ao contrario. Eu olhei para o bueiro e se eu não tivesse tão mau, eu iria rir bastante. Porque os zombes iam se jogar ali em baixo para me pegar. Eu reuni todas as minhas forças e me levantei. Sai dali bem rápido gritando “merda, merda, merda!”

Lá ia eu mancando e fugindo de uma manada de zombes. Peguei minha pistola e vi quantas munições eu ainda tinha no pente e para minha sorte, tinha ainda treze munições. Eu me virei para os zombes e dei todos os meus tiros naqueles merdinhas. Ainda sobraram uns quatro zombes, eu esperei para que eles se aproximassem. Eles se aproximaram e eu os matei.

Após matar os zombes, eu me senti cansado demais. Minhas vistas pesavam, eu estava vendo tudo girar. Minha cabeça doeu e eu acabei desmaiando ali mesmo. Acordei um tempo depois, eu me assustei por estar vivo. Como aquilo era capaz? Meu braço doía muito, eu o olhei e ele estava enfaixado. Escutei um barulho de arma sendo destravada e olhei para a direção do barulho, e vi um garoto apontando uma pistola para mim. E sim, era Nate. Tentei manter a calma e disse:

Reydo: Oi? Me chamo Reydo! Onde estou?

Nate: Olá Reydo, Sou Nate e você esta no nosso esconderijo temporário.

Reydo: Eu estava no esgoto, você me salvou. Obrigado.

Nate: Não a de que, e cara, você e pesado – Nate abaixou a arma – Bem, mesmo que eu não confie em você ainda, mas não irei lhe fazer. A menos que você faça mal a um de meus amigos. Combinado?

Reydo: Sim, eu compreendo e não farei mal a ninguém.

Nate: Você deve estar faminto, quer algo para comer?

Reydo: Sim, obrigado cara.

Nate: de Nada veio.

Passou um tempo, e eu conheci todos do grupo de Nate. E o povo de lá era bem legal. Depois aproximadamente de uma semana, Nate e eu estávamos conversando em um deposito. O resto do grupo estava lá dentro em outra sala. Eu falei para Nate:

Reydo: Nate, meus amigos criaram uma sociedade, e lá é seguro. Não esta afim de vim com seu grupo para lá, e os mantê-los seguros?

Nate: Oferta tentadora, mas eu não posso.

Reydo: mas por quê?

Nate: Porque tenho que encontrar uns amigos e não posso ir para lá sabendo que eles estão ai pelo mundo.

Reydo; e vai colocar todos em perigo?

Nate: se um deles quiser ir, eu não irei impedir ninguém.

Eu sai para anunciar minha proposta ao grupo, e anunciei. Todos olharam para Nate que parecia não se importar, e negaram minha proposta. Eles era muito amigo e não deixariam Nate sozinho. Sabia eu que aquela seria minha ultima conversa com todos, pois a sociedade de Chris era apenas uns seis quarteirões dali. Eu iria para o meu lado, e eles para o deles.

Tudo estava ótimo, até que um garoto sem querer disparou sua arma para o alto. O barulho foi tão alto, e fez eco. Eu engoli em seco e sabia que devíamos sair dali naquele instante. Olhei para Nate e disse – Cara, vamos sair daqui agora! – ele respondeu acenando com a cabeça e chamando todos para a saída. Eu fui para a saída e fui o primeiro a sair. Ao abrir a porta, em vi tanto zumbi que era impossível de contar. Coloquei uma mão em minha catana e outra na minha pistola. Olhei para Nate e Falei

Reydo: Nate, você conhece a musica “Highway to Hell” da banda AC/DC?

Nate: sim, por que a pergunta?

Reydo: porque definitivamente estamos na autoestrada para o inferno – abri a porta para que ele vesse a nossa situação. E pelo incrível que pareça, Nate sorriu e disse:

Nate: então vamos sair da autoestrada, porque já estamos no inferno. Vamos nos divertir.

Nate olhou para seus amigos, deu um sorriso e puxou suas duas mine-catanas e foi de encontro com os zumbis. Seus amigos devem ter entendi o recado, pois eles puxaram suas armas e seguiram a Nate. Eu não poderia ficar para traz, puxei minha catana e fui na direção de vários zumbis.

Eu pensei que estaria enferrujado, eu estava totalmente enganado. Eu estava matando como uma beleza. Olhei para Nate e disse – aqui comigo já foram treze e você? – Nate respondeu – dezessete. Eu to ganhando – ele me deu linga e voltou para os zumbis.

Eu nunca tinha visto tanto zumbi na minha vida, ia eu e Nate matando como dois cães loucos por caçar zumbis, que não conseguimos reparar que um integrante do grupo havia sido cercado por vários zumbis. Nate viu que havia um grande espaço para o resto do grupo fugir. Ele chegou perto de Cody, um dos integrantes e disse – vão na frente, eu e Reydo damos conta aqui, me esperem no Rei dos Games. Eu irei para lá encontrar vocês- Nate foi ajudar o outro integrante e eu também.

Eram muitos zumbis, e não sei o que aconteceu, mas de repente explodiu. Eu e Nate fomos jogados nos ares. E o resto do grupo já havia ido embora. E pelo que parecia, o garoto havia se matado. Eu consegui-me por de pé, e olhei ao redor. Todos os outros zumbis foram jogados para todos os lados. Procurei por Nate, e o encontrei desacordado. Ele havia batido com a cabeça em uma pedra. Sangrou um pouco, eu não sabia muito que fazer, então peguei Nate e o coloquei em minhas costas e caminhei com ele ali por dois quarteirões, matando poucos zumbis que estavam indo para lá. Até que encontrei um carro que estava funcionando e com gasolina. Coloquei Nate no banco de traz e ia começar a dirigir, mas fui impedido por uma garota e um cara enorme. A garota era bem bonita, ela era baixa e morena, com um corpo bem bonito. E o Garoto parecia uma montanha de tão forte e grande que o cara era. Eles entraram na frente do carro. Eles pareciam loucos e me olhavam com ódio. Eu desci do carro, com a mão em minha catana. Olhei para eles e disse:

Reydo: o que vocês querem?

A garota respondeu – Apenas fazer o que ordenado pelo mestre a nós. Devemos cumprir o mandamento de Deus.

Reydo: e qual seria?

Garota: Acabar com o resto da raça humana.


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Notas finais do capítulo

OBG por ter lido até o fim, até a próxima



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