Reviravoltas escrita por Bubblegoth


Capítulo 7
V - Animal




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Capítulo V - Animal 

 

Chegou, finalmente, a casa que tanto esperava. Olhou novamente para o bouquet e o escondeu atrás de si. Respirou e tocou a campainha. Ela gritou um ‘já vai’ e ele, nem tão calmamente, esperou mais um pouco.

 

Ela abriu a porta sorrindo, e Naruto a olhou deslumbrado. Ela estava surpreendente na visão do homem. Ele sorriu abobado. Ela olhou para o chão sem-graça diante de tanta observação sobre si.

 

-Então... - ela começou a pergunta - Como estou?

 

-Está... Está... - Naruto parou por um segundo, se centrando - Linda! Magnífica!

 

-Não exagere Naruto! - tentou disfarçar o quão feliz ficou com os elogios dele - e... O que me esconde? - perguntou levantando uma das sobrancelhas tentando olhar discretamente para as costas de Naruto.

 

-Ah... - ele voltou a si, e lembrou-se das rosas - Só uma pequena lembrança que resolvi comprar para você... - esticou a mão mostrando o belo bouquet de rosas vermelhas, brancas, e cor champanhe misturadas, numa harmonia e sincronia perfeitas.

 

Ino parou e sorriu. Trabalhava com flores há tempos e sabia muito bem os significados de todas aquelas cores. Amor, paixão, carinho, doçura, admiração, gratidão... Não podia querer mais; sua noite estava perfeita.

 

Ainda com o bouquet em mãos, aproximou-se e o abraçou fortemente, agradecendo num único gesto tudo aquilo. Ele primeiramente ficou parado, sem saber como agir, mas em mínimos segundos, aconchegou-a em seus braços, apertando mais o abraço, selando ali uma amizade, uma cumplicidade, só disposta a aumentar.

 

Ela se separou do abraço, e presenteou-o com um beijo na bochecha. Virou-se e entrou em casa para colocar as flores n’água. Não poderia deixar que elas murchassem tão fácil. Era beleza demais para se desperdiçar.

 

Do lado de fora da casa, esperando Ino, Naruto tinha a certeza de ter feito a escolha certa quanto à cor das flores. Não poderia ser mais acertado. Vê-la sorrir por algo que fez deixou-lhe mais leve. Podia se sentir mais solto, um pouco mais aliviado até. Certo de que as mulheres gostam de flores, mas não sabia se ela aceitaria, afinal, era um pouco rápido.

 

Saiu de seus devaneios quando ela voltou, sorrindo novamente. Ino trancou a porta atrás de si, e jogou ‘a chave’ na pequena bolsa que trazia consigo. Ela olhou disfarçadamente para a mão dele sem saber o que fazer. Devia lhe dar a mão? Ou o braço? Ou simplesmente andar lado a lado, como amigos fariam? Eram amigos... Certo? Desviou o pensamento, e começou a andar, lado a lado, sem mãos ou braços juntos, apenas como bons amigos. Como eram. Como infelizmente eram.

 

-x-

 

Entrou na sala, e encontrou a loira com a cabeça abaixada, batida sobre a mesa. Parecia bêbada, como de costume. Sorriu e fechou a porta silenciosamente. Atravessou a sala, e a cutucou na cabeça. Ela levantou a cabeça vagarosamente, primeiro olhando aos vários papéis em sua volta e depois para o corpo a sua frente. E então, esquecendo todo o seu mau-humor, sorriu abertamente.

 

-Jiraiya! – ela levantou, deu a volta na mesa, e o abraçou fortemente – Quanto tempo!

 

-Eu sei, eu sei... – Ele a apertou nos seus braços. Sentia saudades daqueles momentos. – Você sabe que eu estava trabalhando... Oras, preciso escrever. – ela se soltou do abraço rapidamente e o olhou como se estivesse lhe dando uma bronca.

 

-Jiraiya, pelo amor de Deus, você já é um homem de idade. Ficar vagabundeando por aí atrás de mulheres peladas não é uma aposentadoria promissora. – ela voltou para a parte de trás da mesa, andando gesticulando com os braços.

 

-Para quem não quer, não. – ele sorriu lembrando-se das cenas que via. Realmente era muito ‘promissor’ – Mas, é o único modo de eu ganhar dinheiro e ajudar aqui, você sabe.

 

-... – ela abaixou a cabeça pesarosa com aquilo. Sentia seu orgulho ser quebrado por ter de pedir dinheiro para amigos para manter a casa. – Eu sei... E, está chegando o aniversário de Konohamaru... E como nos outros anos, temo não poder dar-lhe uma festa de aniversário. Afinal, dez anos são pra serem comemorados.

 

-Eu sei, mas acho, infelizmente, que você tem razão, Tsunade. Eu te trouxe somente o habitual que é tudo que posso te dar. – ele a olhou abaixar a cabeça novamente, pesarosa com aquelas situações.

 

-Espero que a história não se repita.

 

-Repetir? Está se referindo à que?

 

-Sobre o ano passado, o sequestro. Não soube Jiraiya? – Tsunade o olhou – Antigamente você sabia de tudo...

 

-Não – ele abriu os olhos espantando – Aconteceu um sequestro aqui?

 

-Sim, no dia do aniversário de Moegi, tentaram sequestrá-la, mas por sorte acharam o sequestrador no dia seguinte. Era um amador, graças a Deus. – juntos as palmas das mãos, juntando os dedos, apertando-os uns contras os outros, lembrando-se do quão tenso fora aquele dia.

 

-Tsunade, entendo que deve ter sido um dia muito ruim, mas sequestros não acontecem assim toda hora, principalmente no mesmo lugar, principalmente num orfanato. – disse tentado acalmá-la.

 

-Jiraiya, você tem ideia de quantos sequestros acontecem por ano no Japão?

 

-Não, quantos? – ela o olhou, e pensou.

 

-Não faço à mínima ideia, mas pouco não é! – ele começou a rir – EU ESTOU FALANDO SÉRIO! ESTOU PREOCUPADA! – ela gritou e deixou-se bater a cabeça na mesa novamente.

 

-Calma Tsunade, se acalme. – já tinha parado de rir – Isso não vai voltar a acontecer, é pouquíssimo provável.

 

-Mas não é impossível!

 

-Impossível, nada é, mas que é difícil, o é!

 

 -x-

 

A porta do cinema foi aberta, as pessoas começaram a sair. Naruto e Ino estavam na fila para a próxima sessão. Tinham escolhido um filme de comédia, precisavam animar os ânimos. Ficaram um pouco na dúvida sobre qual filme escolher, escolheram na sorte.

 

-Parece que escolhemos bem! – Naruto afirmou diante do sorriso das pessoas que saíam do cinema; nenhuma delas parecia estar entediada.

 

-Sim, concordo. Parece ser bom. – ela disse sorrindo, pegando mais uma pipoca do pote que segurava. Estava animada com aquilo.

 

A porta de entrada para a sala foi aberta, e a fila começou a andar, para o alívio geral. Entraram, e buscaram um lugar entre o meio e o final do cinema, julgado por Naruto, ser o melhor lugar para se ver um filme num cinema. Sentaram e, esperando os trailers passarem e o filme começar, foram petiscando do lanche que compraram.

 

Durante o filme muitas risadas ecoaram pela sala. Realmente o filme era muito bom, não podiam negar. Se duvidar, uns dos melhores tanto para Ino quanto Naruto. Naruto mexia-se na cadeira, tentando tomar uma atitude, mas sem muito sucesso. Ino queria a mesma coisa, mas era muito mais discreta.

 

E quando Naruto tomou a decisão de segurar a mão dela, Ino levantou-se dizendo que ia ao banheiro. Ele concordou, e quando pensou ter saído do campo de visão dela, ele tombou a cabeça para trás.

 

-x-

 

Ino saiu do cinema, e foi até o banheiro feminino no mesmo andar. Abriu a porta, e se deparou com o banheiro vazio. Estranhou um pouco, afinal banheiros de shoppings eram sempre cheios, mas em contramão, lembrou-se que havia muitos banheiros em lugares como esse.

 

Despreocupada, entrou em uma das cabines e a fechou. Abaixou suas roupas, e fez suas necessidades. Terminou, deu a descarga, saiu da cabine se dirigindo à pia com o grande espelho na frente. Apertou o botão ao lado, e o sabão líquido caía por suas mãos, apertou o botão a sua frente e a torneira liberou a água. Lavadas as mãos, abaixou para lavar o rosto.

 

Foi quando ouviu um barulho, levantou-se e no espelho viu um rosto extremamente pálido na porta do banheiro, virou-se para trás, e estava sozinha de novo. Deu de ombros, e se pôs a retocar a maquiagem com sua pequena e fiel bolsa ao seu lado. Olhou-se novamente no espelho, e ouviu outro barulho mais alto, e uma mão, extremamente pálida como antes, segurando a porta. Dessa vez a mão estava sangrando. Apavorou-se ao perceber que a mão não havia sumido como da primeira vez. A mão continua imóvel enquanto o sangue pingava da ponta dos dedos brancos no chão.

 

Deu um grito apavorado, e deixou-se cair de bunda no chão, fechou os olhos e começou a chorar; estava apavorada. O que diabo era aquilo? Era um fantasma? Um animal? Ouviu passos lentos vindo na sua direção, e começou a rezar pedindo para o que quer que fosse aquilo, não lhe fizesse mal. Os passos pararam. Ela continuou de cabeça baixa, tremendo e chorando, não deixando de rezar. Então ouviu um barulho de coisas caindo no chão, e em seguida um pequeno ruído, como se alguém estivesse desenhando algo. Então todos os barulhos cessaram, até que ela ouviu passos de novo, dessa vez se distanciando.

 

De repente tudo parou. Não ouvia nada, exceto sua respiração acelerada, e seus soluços entre as lágrimas. Esperou alguns minutos, e levantou a cabeça, não via nada de diferente. Levantou-se e olhou o espelho, vendo seu rosto pálido e manchado pela maquiagem borrada. Olhou para a pia e viu, e leu, algo que a espantou, algo que a fez lamentar-se por ter saído do cinema. O que era aquilo? Uma maldição? O que fizera para alguém lhe odiar tanto assim?

 

Na pia estava escrito com o batom da menina: “Isso é só o começo do fim de sua vida.” Ela ficou estática, lendo e relendo aquilo, como se fosse uma ilusão que sua mente pregou contra ela mesma. Só podia ser mentira. Não era uma santa, mas não era uma pessoa ruim; nunca havia feito nada que pudesse prejudicar alguém, a ponto de fazerem isso consigo. Não havia consciência do que havia feito para despertar em alguém um ódio tão grande contra si.

 

Olhou para a sua imagem no espelho, e viu seu rosto. O mesmo que Naruto havia dito estar maravilhoso, agora estava todo manchado, com olhos vermelhos pelas lágrimas. Passou os dedos nos olhos procurando limpar aquilo tudo, molhou o rosto, e o enxugou com o papel-toalha que ali tinha. Não poderia deixar ser subestimada assim, tinha que parecer forte; mesmo que não fosse. Pegou o mesmo papel-toalha, e limpou a frase escrita na pia, jogou tudo no lixo, guardou suas coisas e olhou para a porta. Ansiava passar logo por ali, e sair deste lugar onde nunca devia ter entrado.

 

Com tudo arrumado, foi em direção a porta; então notou que o sangue que deveria estar ali, não estava. Então, quem quer que tenha feito isso, era esperto ao ponto de limpar o sangue para não deixar pista alguma de quem era. Era um profissional, ou pelo menos não era burro. A situação poderia ficar pior?

 

-x-

 

Sai saiu de casa, andando a passos lentos até o ‘estabelecimento’ de Kabuto. Se é que aquilo podia se chamar de estabelecimento. Chegando lá, entrou no lugar pela porta que brilhava as cores vermelho e azul, fortes, como um verdadeiro puteiro, como era. Dirigiu-se sem ao menos olhar as dançarinas rebolando e seduzindo a todos os babacas que babavam pagando e dando tudo o que tinham. Entrou numa porta ao fundo, e continuou andando pelo corredor preto. O som da música diminuíra, e agora só a ouvia de fundo, alternando com os gemidos de homens e mulheres no lugar. Via de tudo, heterossexuais, homossexuais, transexuais, de tudo; mas não parava, apesar do olhar de nojo estampado em seu rosto com certas visões.

 

Entrou em outra porta, agora dando de cara com uma sala grande, com algumas outras portas, mas não as usaria, a pessoa que queria encontrar estava ali. Kabuto o olhou um pouco surpreso por ele estar ali. Era difícil ele visitar sua ‘moradia’. Empurrou a cabeça da pessoa que lhe dava prazer oral, e vestiu sua calça, cumprimentado Sai com um típico ‘oi’.

 

-Aquilo... Era um homem ou uma mulher? – Sai perguntou, iniciando o diálogo, com um olhar de claro nojo na cara.

 

-Também me pergunto isso. – Kabuto respondeu não ligando muito para o sexo do seu ‘parceiro’ – Sabe que não me importo com isso. – ele sorriu perverso olhando para Sai maliciosamente.

 

-Você é nojento! – Sai respondeu o olhando com desprezo – Mas não posso reclamar, todos têm que ter um defeito, maldito mundo!

 

-Te garanto que esse não é meu pior defeito – Kabuto riu alto consigo mesmo – Meu pior defeito é não ser, digamos, carinhoso – ele lembrou-se dos gritos que as pessoas abaixo de si davam durante o sexo.

 

-Azar delas. – Sai jogou no sofá, rindo não se importando com a dor que outras pessoas poderiam sentir.

 

-...E deles – Kabuto o olhou sugestivo e se ajoelhou na frente de Sai, que o olhava impassível.

 

Kabuto sorriu e abriu o zíper da calça de Sai, e ao tentar continuar, tomou um soco forte na cabeça, que o fez cair de cabeça do chão. Gemeu com a dor, e sentiu um pouco do líquido vermelho molhar seu coro cabeludo.

 

-Seu filho da puta! – levantou com a mão no machucado, e foi atrás da mesa ao lado, pegou uma toalha, o gelo do congelador e o enrolou. Colocou na cabeça sentindo o pano já gelado arder contra sua cabeça. Sentou-se no sofá, e fechou os olhos – Desgraçado!

 

-Já te disse que não gosto disso, isso é nojento, você é nojento! – Sai disse olhando para o teto pouco se importando com o outro.

 

-Quanta delicadeza – os dois ouviram a voz mais fina, irônica, vinda do canto oposto por onde Sai entrou. Olharam para trás, e viram Karin que usava apenas sua roupa de baixo e uma blusa curta cobrindo seus seios, recostada sobre a pilastra os olhando sem mexer um só músculo. Ouviram um barulho do quarto atrás da garota, mas ninguém se mexeu, eram frios o bastante para não se importarem com nada além de si próprios.

 

Um homem saiu de dentro do quarto desprovido de blusa, com ela no ombro, e a olhou sorrindo maliciosamente. Encostou a mão na parede do lado da cabeça da mulher, e aproximou-se para beijá-la. Parou no meio do caminho, quando ela pôs um dedo no peito dele, e falou sem emoção alguma:

 

-Seu tempo já acabou. Se quiser mais terá que pagar novamente – disse olhando nos olhos do homem.

 

O homem não se importou com o que a mulher disse, e continuou. Beijou-a selvagem, deixou a camisa de seu ombro, cair no chão. Sorriu entre o arranho de bocas, quando a menina desceu a mão para dentro da calça do homem. Ela segurou seu membro e o apertou com força, cravando as unhas lá, e ele gritou desfazendo o beijo. Então, ela repetiu, mais fria ainda:

 

-Seu tempo acabou. Se quiser mais terá que pagar novamente – ele disse o olhando penetrante.

 

Ele a olhou espantado, vermelho pela dor, e tentou se afastar. Ela tirou a mão, e pegou a blusa dele no chão esfregando sua mão ali, tentando se livrar do péssimo odor que seus dedos adquiriram.

 

O homem foi se afastando quase chorando pela dor, enquanto Karin olhava para a pequena mancha na altura do sexo do homem. Karin ao perceber a mancha gargalhou histericamente ignorando o olhar apavorado do homem, e as sobrancelhas levantadas de seus ‘parceiros’ no sofá. Não querendo ficar mais ali, com medo de ser morto por aquela desumana, o homem saiu correndo do lugar.

 

-Você deve tê-lo deixado estéreo – Sai comentou rindo irônico.

 

-Se o deixei, foi bem feito – Karin começou se aproximando – Se não o fiz, devia ter feito. Aquele desgraçado quase faltou broxar. Muito fraco. – Karin queixou-se.

 

-Sabe que posso fazer melhor – Kabuto disse a olhando perverso. Puxou-a, e ela sentou em seu colo; virou o pescoço para trás o beijou com volúpia, como um animal.

 

-Ahr-ram! – Sai pigarreou tentando chamar a atenção dos dois, em vão. Irritou-se. Levantou-se e tirou a cabeça de Karin de perto da de Kabuto, e a jogou no outro canto do sofá.

 

-Oh porra! – Kabuto reclamou – É a terceira vez desde que você chegou que me impede de ter alguma diversão, que merda!

 

-Vai tomar no cu, Sai! Arranhou minha boca! – Karin se ajeitou no sofá passando o dedo indicador pelo lábio inferior sentindo a textura e o gosto do sangue.

 

-Como se eu me importasse. – Sai sorriu, como sempre sendo claramente falso.

 

-Seu sorrisinho falso me irrita! – Karin o olhou com desprezo.

 

-O seu também. – Sai falou impassível como se falasse sobre o tempo.

 

-Afinal, que merda que você veio fazer aqui, Sai? – Kabuto o olhou, já com impaciência.

 

-Preciso da colaboração de vocês. – Sai falou agora, sério.

 

-Nossa? – Karin perguntou. – Com o quê?

 

-Sim, a de vocês. Preciso ter Ino para mim. – ele olhou agora para Kabuto – E quero matar o Naruto. – falou normal, como se isso não fosse atingir ninguém, como se estivesse dizendo as horas.

 

Karin sorriu com aquilo. Com Ino fora, e Naruto morto, poderia ter sua tão sonhada noite de sexo com Sasuke. Lambeu os lábios com o pensamento. Kabuto lembrou-se da época que era submetido a Orochimaru, e das várias vezes que estuprou Sasuke. Gostaria de fazer isso de novo. “Naruto... Aquele loiro. Estou precisando de carnes novas mesmo...” Kabuto pensou sorrindo com a imagem na cabeça do que queria.

 

Sai os olhou, e percebeu os olhares de luxúria que passou pela mente deles. Tinha sido fácil, como previsto.

 

-E então? – Sai tirou-os do silêncio e de seus pensamentos.

 

-Feito – uníssono da boca dos dois.

 

-Vou começar daqui a dez minutos. Naruto e Ino foram ao cinema. Vou esperar qualquer um dos dois ir ao banheiro, e começarei o início do fim da vida deles. – Sorriu maquiavélico, doente, obscuro. O movimento foi repetido por seus novos ‘cúmplices’ no futuro crime.

 

-E o que pretende fazer depois disso, Sai? – Karin perguntou cada vez mais interessada no assunto.

 

-Precisamos de um sequestro. – disse certo do que faria. Agora o resquício da pessoa que tentava de um modo justo ter o que queria sumiu. Virou um animal. Um animal em busca do sangue de suas presas.

 

 

— Fim do Quinto Capítulo —


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Notas finais do capítulo

Primeiramente, agradeço imensamente a tayfofANMS por ter Recomendado a história. Muito obrigado, de coração.(Eu comecei a postar, e vi a recomendação, só faltou dar pulinhos :x)



Capítulo betado por "Vaah-chan" (A nossa beta sádica de cada dia)



Bom, nesse capítulo tivemos muitas coisas novas. Tsunade e Jiraiya entram na trama com todo o orfanato (Para a alegria do KentaMitsumi Q-) E isso poderá trazer problemas, ouçam o Sai, ouçam o Sai!

Karin é outra que entra na FanFic, e já no próximo capítulo trará problemas. Eu já disse que sempre ouço meus leitores, e foi a Mary Uchicha que me disse no review do capítulo três que achava que a Karina apareceria. E bom, eu coloquei ela aqui.

A cena da Ino no banheiro, foi uma das que eu mais gostei de escrever, espero que tenham gostado dela igualmente à mim.

Agora temos o trio parada-dura (nnnnn-) pra combater (?) Vamos ver como vai se seguir a história... Acompanhem; serão recopensados.

Ah, e quem quiser me fazer qualquer pergunta relacionada à FanFic, me mandem pelo meu FormSpring; serão devidamente respondidas. O link está no "Como Me Encontrar" no meu perfil.


Próximo Capítulo: Plano Mestre (Ou algo relativo à isso, ainda não me decidi)