A Seleção - Interativa escrita por Lady Ann


Capítulo 13
O Mais Velho dos Gêmeos Dourados


Notas iniciais do capítulo

OEEEEE 'GARELA' UAHASUAHS
Este é o primeiro encontro do príncipe Matthew *000000000000000000*
iebofaiuesobibgoiwsegbaiws ai gentttttt, eu quero muito que vocês gostem, sério :3



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Matthew acordou com Annaliz o chamando. Seria um dia importante, ele iria ter que sair com alguma das Selecionadas que conhecera, no mínimo uma, por ordens do pai. Mas o que ele mais temia tinha acontecido: ele não conseguia escolher uma só.

– Levanta, Matthew – Annaliz ordenou, curta e grossa.

Geralmente, era Matthew que tinha que mandar as criadas fazerem algo, mas Annaliz não era uma criada qualquer, era a pessoa em quem ele mais confiava em toda sua vida. Mesmo assim, nos dias em que ela estava atacada, ela se tornava uma pessoa muito ignorante.

– Obrigue-me – mandou o príncipe.

– Anda logo!

Matthew se sentou na cama, devia estar com a cara amassada e o cabelo para o alto, mas não ligava, Annaliz já tinha o visto pior e melhor, e mesmo assim o amava... Não como antes, nem como ele desejava que ela o amasse, mas o amava.

– Foi dormir nos bancos do quintal? – perguntou ele, com raiva. Matthew não gostava quando Annaliz agia como sua mãe, era irritante.

– Fui! E se reclamar vou de novo!

Ela o fez rir. O príncipe se levantou. Não estava com a mínima vontade de ter que escolher uma Selecionada para sair naquele dia, mas não podia conter a curiosidade de saber mais sobre aquelas garotas. Certamente Thomas já estava de pé e já tinha sua Selecionada em mente, ele era sempre tão calculista que até já devia saber o que iria falar com ela em qual momento e onde levá-la.

– Você vai tomar café com uma das Selecionadas hoje – falou Annaliz, Matthew achava-a linda falando da rotina dele enquanto ele não prestava a mínima atenção no que ela falava. – E depois vai fazer alguma coisa com essa tal garota...

– Está com ciúme?

O príncipe andou até a criada, que estava com seu antigo uniforme justo e suas meias pretas até o joelho. Ela arrumava alguma coisa em seu criado mudo, ao lado da cama. Ele a girou e a jogou na cama. Era tão bom ter alguém para infernizar logo de manhã. Matthew a prendeu na cama, ficando sobre suas pernas. Ela olhou-o entediada.

– Não – respondeu, ainda grossa.

As mãos de Annaliz foram parar na coxa de Matthew, numa tentativa horrível de empurrá-las para trás. Ele era tão forte que nem se ela o empurrasse com toda a força ele não sairia do lugar, até por que ele não queria.

– Então por que está tão chata?

– Quer que eu esteja com ciúme? – rebateu a criada.

– Quer que eu queira que você esteja com ciúme? – O sorriso no rosto de Matthew lembrou-a de anos antes.

– Quer que eu diga sim?

– Quer que eu diga que quero que você diga sim?

– Quero que você se vista!

Matthew resmungou e saiu de cima de Annaliz. A criada foi rápida e jogou um terno nos braços de Matthew, enquanto ele estava de pé.

– Se vista.

– Qual Selecionada devo escolher? – perguntou ele, jogando o terno de volta na cama.

Ele se sentou na cama e observou Annaliz se abaixar para pegar algo dentro do armário com um sorriso de canto.

– Não sei, não fui eu que conversei com todas elas.

Matthew teve uma ideia.

– E se você falasse com elas e viesse me contar tudo o que elas falam? Ai eu saberia quem escolher!

– Eu não vou fazer isso! Já disse que você vai saber quem escolher quando essa pessoa também souber, vai ser recíproco.

– E se não for? – resmungou Matthew, pela milionésima vez.

Annaliz ficou de pé e jogou mais roupas em Matthew.

– Se não for, não é problema meu.

E ela simplesmente saiu do quarto. Matthew pensou se ele teria que aturar garotas tendo esses ataques todos os dias dali em diante. Seria um saco!, pensou o príncipe, e pôs a se vestir.

● ● ●

Winter Wilson Moore

Winter foi colocada em um vestido com cores claras para o café da manhã. Até ali, a maioria das Selecionadas optaram por vestidos curtos, que eram os mais bem trabalhados e a tendência da estação.

Todos os seus vestidos eram feitos pelas criadas, mas Winter sempre o fazia ficar diferente no final, seu armário era um arco-íris de tanta cor que ela adicionava aos vestidos. Mas ela decidiu não deixar aquele azul claro com nada chamativo, afinal, era só o café da manhã. Suas criadas colocaram um colar lindo nela, cheio de brilhantes, com corrente de prata. Seus brincos, sempre bem trabalhos por estarem sempre à mostra, eram pesados, mas os mais bonitos que ela já colocou.

A trança de Winter estava presente mais uma vez, mas agora as criadas fizeram questão de fazer a arte de trançar cabelo subir de nível, fazendo uma trança embutida com pequenas tranças no topo da cabeça, como se Winter estivesse de coroa.

– Está lindo! – Winter disse, ao se olhar no espelho.

A maquiagem de Winter não era nada pesada, as criadas tentavam deixá-la o mais natural possível e mesmo assim ela ainda ficava linda.

– Senhorita, nos disseram para avisá-la que você deverá ir com as outras Selecionadas para o Salão das Mulheres – falou Maria, que passava fixador no cabelo de Winter e dava os toques finais na menina.

Winter sentiu um calafrio lhe subir pela espinha. Era ali que ela iria embora. Mais uma eliminação em menos de dois dias, aquilo era horrível! Ela não teve nem tempo de conhecer todas as Selecionadas! Por que os príncipes insistiam em tirar Selecionadas sempre pela manhã? Por que não tiravam depois do jantar e as deixavam comer todas as refeições do dia?

– Acham que eu vou ser tirada da Seleção? – perguntou Winter.

– Não! – respondeu Camila, com cara de preocupada.

Winter e Camila eram tão iguais que se completavam, se tinha alguém no castelo de quem Winter sentiria falta era Camila. Winter pensou em Autum, ela nem teve tempo de juntar dinheiro para o amigo. E também havia seu pai, ela ainda não tinha conseguido achá-lo.

– Eles não vão tirar ninguém hoje – respondeu Cecilia, a mais responsável de todas. Winter e ela não tinham se dado tão bem, aquela ideia de opostos se atraem não tinha dado certo com as duas.

– Como você sabe? – perguntou Maria.

– Conheço os príncipes desde que nasceram. Eles não iriam tirar mais de vocês agora, não conseguem nem se decidir no que comer, devem estar tomando cuidado com cada escolha que fazem, até na cor dos sapatos.

Winter disse para si mesma que não devia ser nada. Que ela poderia ficar calma. Elas apenas iriam se reunir no Salão das Mulheres antes de se encontrarem. Que mal isso pode ter?, perguntou-se, ainda não conseguindo parar de pensar no pior.

No corredor, as Selecionadas estavam confusas, muitas delas trocavam ideias com a Selecionada do lado do que poderia ser. Winter estava tão nervosa que não prestava atenção em nenhuma das conversas. Como ela poderia voltar para casa e dizer a Autum que tiraram ela da Seleção? Que ele iria morrer por que ela não conseguiu o dinheiro? E ela nunca descobriria quem é seu pai, nunca poderia dizer a ele tudo o que estava guardado na garganta, ela certamente sufocaria.

As Selecionadas começaram a andar e logo já estavam no Salão das Mulheres. Winter só seguia o grupo, ainda não tinha decorado as passagens do palácio.

Todas as meninas se sentaram nos sofás e nas mesas. Winter ainda não era amiga de ninguém, mesmo querendo tanto. Ela foi se sentar sozinha em um dos puffs, perto dos sofás. Algumas meninas se sentaram perto dela e começaram a conversar.

– Acho que não vão nos tirar agora – comentou uma garota de grandes cabelos ruivos. Se Winter se lembrava bem, seu nome era Eliza ou Elizabeth.

– Eu não sei, tá muito parecido com o que fizeram com a gente no primeiro dia – comentou Lauren Davis.

– Eles não podem ficar tirando Selecionadas dia após dia! – Taylor Lovegood parecia revoltada, mas muito apreensiva.

Winter se concentrou em não parecer apavorada demais.

Rosie abriu a porta do Salão depois de alguns minutos, assustando a maioria das Selecionadas. Ela se aproximou das Selecionadas e começou com os anúncios:

– Meninas, hoje duas Selecionadas irão tomar café da manhã com os príncipes, uma com cada.

Os murmúrios brotaram do chão em um segundo. Todo mundo começou a falar com a pessoa do lado na mesma hora. Quem seriam as sortudas? O que eles iriam fazer ou falar? “Será que meu cabelo está bom?”

– Caladas! – ordenou Rosie, quase gritando. - Vocês nunca devem começar a fofocar com a pessoa do seu lado quando alguém está falando! Fiquem caladas!

Winter agradeceu por ter ficado quieta. Rosie parecia muito irritada naquele dia.

– Os príncipes mesmo escolheram as Selecionadas com quem comeriam! – Sussurros e suspiros puderam ser ouvidos no Salão, mas em baixo tom. Rosie continuou: – O resto irá comer na sala de jantar, como sempre, junto ao rei e a rainha. O príncipe Thomas escolheu Cassandra Beatrice Penderghast para seu primeiro encontro...

Um grupo de meninas deram gritinhos e Rosie ficou com tanta raiva a ponto de explodir. Winter procurou quem quer que se chamasse Cassandra no meio daquelas garotas, mas não conseguia se lembrar a quem pertencia aquele nome.

Rosie contou até três e continuou:

– O príncipe Matthew escolheu Winter Wilson Moore.

O coração de Winter simplesmente parou.

● ● ●

Winter foi até uma das varandas do palácio. Ela nunca tinha tomado café da manhã ao ar livre em uma varanda tão bela. Ela achou que o sol iria ficar em seu rosto, mas uma árvore muito bem posicionada não deixava tão coisa acontecer. Os raios de sol que passavam pelas folhas só deixavam o lugar mais bonito. Mas não era só os raios de sol que contribuíam para deixar o ambiente vibrante e o estômago de Winter cheio de borboletas, era o príncipe que esperava por Winter sentado à mesa.

Ele não parecia estar prestando atenção quando Winter chegou. Matthew estava olhando para alguma coisa no jardim do palácio. Sua postura era perfeita e seu terno azul claro combinava com o vestido dela. Os dois pareciam um pedaço do céu sendo iluminados pelo sol. O som de seus saltos batendo contra o mármore branco do chão fez Matthew acordar.

Ele a olhou, com cara de surpreso, e se levantou para recebê-la. O coração de Winter não iria mais ficar dentro do corpo dela, a Selecionada de Midston temia que, quando ela abrisse a boca pela primeira vez, todos as borboletas presentes em sua barriga saíssem de uma vez.

Winter andou até o príncipe, desejando que sua postura estivesse correta e seus cabelos arrumados. Ele fez uma reverência ao mesmo tempo que ela e suas cabeças bateram. Winter parecia prestes a ter um ataque, na sua primeira conversa com o príncipe tinha falado “frangão” para ele e agora, quando teve a chance de se redimir por isso, bateu com a cabeça na cabeça dele.

– Me desculpa! – exclamou ela, sentindo sua voz vacilar.

O príncipe ria. Ele colocou a mão na cabeça e continuou a rir. Winter não sabia se estava rindo dela ou por ela.

– Pelo menos sincronia já sabemos que temos – ele disse, rindo.

Winter também riu. Matthew sempre fazia as mancadas dela parecerem meras piadas. Winter se sentiu sortuda por não ficar com um príncipe que quisesse uma garota perfeita, pois ela nunca mais seria essa garota.

– Então, Senhorita Moore, podemos nos sentar? – pediu.

– Podemos!

Matthew puxou a cadeira para Winter se sentar e ela tentou manter a graciosidade depois de ter simplesmente acabado com todas as chances de agradar ao príncipe. Como se bate de cabeça em um membro da família real? Só Winter saberia como responder. Matthew sentou-se.

– Bem, vamos começar a comer, aposto que deve estar ansiosa – ele falou.

Winter não entendeu, achou que ele estivesse falando de sua casta, mas achava baixo demais para um príncipe citar sua casta de maneira tão ofensiva. Acabou levando para o lado de que estava apenas com muita fome, o que era verdade.

Matthew pegou um pouco de suco de laranja e colocou em seu copo e no de Winter. A mesa era pequena, poucas coisas estavam sobre elas, o que deixava o espaço entre os dois menor e Winter podia ver cada movimento do príncipe.

Ele era tão mais lindo ao vivo, e parecia ficar mais lindo a cada dia. Ela não via muito Matthew sorrir pela TV, ele sempre estava mais sério ou mais avoado, quase nunca estava realmente prestando atenção. Mas Winter nunca ligou realmente para aquilo até ver como ele ficava sorrindo.

Winter bebeu um pouco de seu suco. Assim como os que bebera antes, estava magnífico, parecia que tinham sido espremidos pelas mãos mais delicadas do reino. Ela bebericou um pouco e pôs o copo de volta na mesa.

Em menos de um segundo, três pessoas com duas câmeras foram para perto deles. Matthew continuou como se nada tivesse acontecido, mas Winter não conseguiu fingir que não estava vendo aquelas câmeras enormes.

– Não se preocupe, querida, eles já vão embora, não vão? – Matthew olhou para um dos cinegrafistas e ele se apressou em fazer que sim com a cabeça. Winter tentou não perceber que Matthew acabara de chamá-la de “querida”. – Só querem filmar o bastante para que o povo de Illéa possa ver como foi o primeiro encontro do príncipe Matthew.

Ele disse aquilo com tanta ironia que parecia que não estava gostando.

– Hm, Alteza, você passa muito tempo sendo filmado? – perguntou Winter.

Matthew sorriu.

– Só quando tenho uma moça bonita junto a mim – falou, essa frase e junto com aquele sorriso foi o bastante para fazer Winter corar.

Um mordomo se aproximou com um maravilhoso bolo de amendoim. Ele não era o maior de todos, era apenas suficiente para Winter e para Matthew, parecia ter sido feito especialmente para os dois, e aquilo o tornava melhor. Os olhos de Winter nunca brilharam tanto, nem mesmo quando conheceu os príncipes, nem quando entrou no castelo. Matthew parecia contente por ter acertado.

– Se me lembro bem, acho que gosta de coisas de amendoim.

– Gosto! – concordou Winter, maravilhada.

O mordomo usou o pegador para retirar uma fatia de bolo já cortada e colocá-la no prato de Winter. A Selecionada nem ligava se haviam câmeras por todo canto, ela só queria aquele bolo. O mordomo colocou uma fatia no prato de Matthew e ele sorriu.

– Também lembro-me de ter te ouvido dizer que gostava de nadar e cavalgar, mas acho que para começar é melhor um café da manhã, não acha?

– Acho! – Winter colocou um pedaço do paraíso na boca, parecia que toda sua atenção foi voltada para aquele bolo maravilhoso. Era a melhor coisa que já tinha provado.

Matthew riu.

– Posso ver que está gostando.

– Está muito na cara? – perguntou ela sorrindo, dispensando formalidades.

– Bem, considerando que tem um pouco de glacê na sua bochecha, acho que está “na cara” sim. – Ele riu.

Winter ficou vermelha, mas sorria.

– Não acredito! Onde?

Ela largou os talheres. Esperava atentamente a resposta do príncipe, que sorria ao vê-la tão tímida e ao mesmo tempo tão segura de si. Era o tipo de garota que ele não conhecia no palácio, era uma garota comum.

– Eu posso te mostrar, mas só se você ficar de pé – propôs Matthew.

– Eu tenho escolha, Alteza? – Ela perguntou.

– Acho melhor não escolher, só se entregar. – Ele ria.

Winter nem mais se lembrava que as câmeras a filmavam. Ela só se levantou, apreensiva quanto ao que o príncipe iria fazer, e esperou.

Ele se levantou e foi até ela. As câmeras tentavam filmar do ângulo certo. Matthew não parecia nem um pouco incomodado, mas Winter ainda tinha as borboletas em sua barriga, e a cada passo que o príncipe dava em sua direção o número de borboletas aumentava. Logo, eles estavam tão perto que ela podia senti-lo respirar. Mas ele não podia senti-la, pois Winter nem mais respirava.

– Feche os olhos – ele pediu.

Winter obedeceu. Ela estava com uma mancha de glacê no rosto, que iria ao ar para toda Illéa assistir, ela só esperava que ele tirasse logo aquilo com um guardanapo. Winter sentiu o toque do príncipe em sua cintura a chegando para perto. Ela respirou fundo, tão nervosa que poderia explodir. Ele era tão mais alto que ela, com sua altura digna de um anão de jardim, como ela sempre dizia, ele não precisava de muito para fazê-la sentir-se segura.

Winter podia sentir a respiração de Matthew bem perto de seu rosto. Será que ele iria beijá-la? Mas eles nem se conheciam tanto assim. Ele estava indo rápido demais. Iria ser seu primeiro beijo. Seu primeiro beijo seria televisionado para o país inteiro? Winter se lembrou de que disseram que ela não poderia fazer nada se os príncipes quisessem “beijar ou mais que beijar” como dissera o informante do palácio.

Mas o que Matthew fez não fora nada do que ela estava esperando. Ele a beijou na bochecha, exatamente onde seu rosto estava sujo, e a trouxe para perto. Winter colocou a mão sobre seu braço, podia sentir aventura e aquela sensação de estar flutuando toda vez que a pele um do outro se encostava.

Winter abriu os olhos, eles estavam tão perto, não havia mais o que juntar. Ela se sentia tão acolhida. Talvez ela pudesse estar ali não só por Autum ou pelo pai, talvez pudesse ter um motivo a mais.

Matthew fez um sinal com a cabeça e todos os intrusos daquele momento se foram na mesma hora. Eles estavam sozinhos. E Winter se sentia mais segura que nunca naquele momento.


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Notas finais do capítulo

ASHBFOEIBGSDGDS AIIIN MEU HEART, ficou demais?

BEIJA! BEIJA! BEIJA!

Mas calma lá, meu digníssimo povo! Calma que a estrada é grande a gasolina não pode ser usava de uma só vez!

Bem, meninas, eu só queria dizer que a Selecionada deste capítulo foi escolhida pelo meu irmão, assim como as do capítulo anterior e a próxima (que vai sair com o Thomas). Não queria ser injusta para ninguém, por isso a pessoa que decide quem vai aparecer em cada capítulo é uma pessoa que não tem nada a ver com a história e nem sabe o que eu faço com os nomes que ele escolhe. Espero que não tenha problema.

OBS: Todas as Selecionadas vão aparecer, mesmo que meu irmão não as escolha eu sempre adiciono uma Selecionada ou outra no capítulo que é da minha escolha, então sem pânico, pessoal! o/

Espero que tenham gostado! Foi muito curto?



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