A Cereja Nerd e o seu Diário escrita por LovelessZénia


Capítulo 24
Problemático... 2


Notas iniciais do capítulo

Hello cerejinhas! Alguém aí ainda sabem que sou eu? É verdade! Para vossa felicidade (ou talvez não) a preguiçosa e atrapalhada Zénia FINALMENTE conseguiu um tempo para escrever e postar (mesmo que agora sejam quase 2 da manhã...) o.~
Lamento pelo tempo que passei sem escrever mas passei (logo de seguida) por uma enchente de provas e falta de inspiração, uma atrás da outra! -.- Acreditem que realmente tentei mas o capitulo e meio que consegui escrever não davam para postar (horríveis! blec! kkk) então decidi gastar uma hora neste novo para vocês!
Boa leitura!



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Já sei que a minha vida não é nem um pouco normal, mas desta vez conseguiram exceder os limites! Como?! Alguém consegue explicar-me como é que, numa manhã de sexta-feira de aulas, como qualquer outra… recebemos a notícia de que a escola dos mais novos estava sob ameaça de bomba?!

Como é?!

Se estou aqui a escrever isto é porque correu tudo bem então, a quem quer que esteja a ler o meu diário, percebam que estou inteira e não: isto não é o meu espirito que está a escrever.

Mas agora… Aula de história (por alguma razão, uma das aulas onde acontecem coisas mais estranhas) por volta das 11 da manhã, talvez, e a Tassha (alguém ainda se lembra da garota mais popular da sala?) pede ao professor para ir à casa de banho. Até aí tudo ok, mas minutos depois ela volta à sala e aparece à porta toda vermelha e a chorar horrores!

Por momentos pensei que tinha morrido alguém!

Infelizmente a notícia que nos deu foi ainda pior que isso: a escola “de baixo” (como chamamos à escola dos mais novos, desde o 5º ao 7º ano, por estar localizada, como é óbvio, mais abaixo em relação à nossa) estava sob ameaça de bomba e estavam agora a tentar evacuar as 750 pessoas o mais cautelosamente possível.

A Tassha tem a mãe a trabalhar nessa escola então imagino como ela se estaria a sentir naquele momento…

Com essa notícia toda a sala explodiu em comentários assustados e lamurias tremidas. Alguns até chegaram a rir ao pensar que se tratava de uma brincadeira, mas isso não durou muito já que o pensamento “Os meus irmãos/afilhados/primos estão naquela escola… Será que estão bem…?” Eu não estava muito mal já que a Nika estuda bem longe dali, para meu alívio, mas confesso ter ficado com medo, não só pelas crianças, como por nós próprios. Àquela altura qualquer “tic tac” ouvido conseguia ser suspeito e assustador.

O professor ainda tentou continuar a aula sem dar grande importância ao assunto, mas o sucesso foi mínimo já que, momentos depois da retomada do assunto da aula, já tínhamos outra pessoa a chorar: Catrina. Lembram-se do garotinho vestido de marinheiro no desfile de carnaval? Pois é, o irmão dela também estava entre os 750 evacuados colocados às pressas no campo de futebol ao lado. Estávamos tão agitados que nem as piadas de situação do Sr. Martins ou os conselhos do mesmo foram suficientes para nos acalmar, então ele deixou a sala dizendo que podíamos telefonar a familiares caso precisássemos e que ele iria em busca de algo mais sobre a tal ameaça de bomba. Assim que peguei no meu telemóvel (=celular) vi que tinha 3 chamadas perdidas e uma mensagem, nada da Senhora Dona Heidi (a minha mãe odeia-me...), mas duas das chamadas e a mensagem eram da minha tia/madrinha então decidi responder à mensagem e contar o que sabia.

Depois de trocar algumas mensagens com ela descobri que lá fora já todos sabiam sobre os últimos acontecimentos e que, para além disso, a notícia já estava em jornais online. Consegui descobrir mais depois da aula terminar, quando todos correram para fora ou para os limites da escola para poder ver o que se passava: montes de curiosos no lado oposto da estrada, a zona completamente vedada pela policia nacional e a espera inquietante pela Brigada Anti Minas e Armadilhas! Uou! Aquilo parecia um filme!

Embora, naquele momento, nada daquilo me parecia entusiasmante.

Horas depois, durante o almoço, eu e Lair, juntamente com uns garotos meus amigos, decidimos ganhar coragem e descer até perto dos agora pequenos grupos de curiosos para saber como estava a situação. Não esperámos muitos minutos e logo vimos os polícias da Brigada Anti Minas e sair da escola juntamente com os cães com que andavam a investigar. Estiveram uns momentos a falar com os guardas “Escola Segura” e estes vieram depois falar diretamente connosco.

Ao que parece, a chamada foi feita anonimamente, por um homem com sotaque, às 10 da manhã, dizendo que um engenho explodiria dentro de 15 minutos. Ora, a explicação que encontraram para o falso alarme foi que um “crianço” qualquer teria prova na próxima aula (às 10:15, pormenor) e queria algo em grande!

Grande susto, poha! Arg! Que raiva!

No entanto, no início da aula de Educação Física (futebol… nãããããooooooo) uma amiga minha recebeu uma mensagem a dizer que, durante aquele aparato todo, tinham sido assaltadas 7 casas na periferia da nossa cidade e que não tinham conseguido parar quem quer que fosse porque todas as forças policiais estavam na escola.

Então a grande questão: “Isto foi tudo uma brincadeira de muito mau gosto… ou uma manobra de diversão…?”

Alguém descobrirá, assim que terminarem de rastrear o telemóvel(=celular) que fez a chamada!

– Cherry


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Notas finais do capítulo

Então? Então? Muito bom? Muito mau? Muito mais ou menos? Mais para o mais ou mais para o menos? Comentem please!

Nota: Lamento qualquer erro, mas, como já disse, estive agora mesmo a escrever todo o cap então não o revisei. Irei tratar disso já já! o.~

Nota2: Sou só eu que acho que existem demasiadas situações problemáticas na escola da Cherry?!

Choco kissus!



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