Let Me Be Your Superhero escrita por Holly Potts Stark, Lucyanne Gillies


Capítulo 2
Capítulo 1 - Vacation? As well?


Notas iniciais do capítulo

Oiiii genteee!!!!!! Eu voltei!!!!!

Desculpem a demora, mas acontece que minha net tava uma porcaria, lenta de mais, então não dava pra postar..... só consegui postar hoje porque to usando o wifi de uma amiga, então....

Estou muito feliz hoje!!!!

O motivo? Simples: eu adorei os reviews maravilhosos que recebi no prólogo da história.
Cinco reviews?! Sinceramente, eu esperava bem menos que isso, já vi que vou ter muitos heart attack's aqui.... Sério galera, eu amei cada comentário, vocês realmente me surpreenderam, principalmente a Natasha Rogers, que além de deixar um review maravilhoso, ainda recomendou a minha fic em uma de suas histórias (quais eu recomendo, pois são excelentes).... fiquei muito grata por isso....

Natasha, esse cap é dedicado especialmente pra você, e também para todos aqueles que comentaram, favoritaram e estão acompanhando....

Espero que gostem.... nos vemos nas notas finais.....



Tradução do título: Férias? Como assim?



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Capítulo 1 – Vacation? As well?

Abro a porta do quarto de hotel com certa dificuldade, sentindo as mãos do homem que me beija ferozmente percorrer todo meu corpo com desejo.

O mesmo me deita na cama e começa a explorar meu pescoço com seus lábios que me faz sentir repulsa, mas isso é necessário, afinal eu estou em missão. Mesmo que eu deteste ser beijada por um velho de sessenta anos, é o jeito mais fácil de conseguir as informações que preciso.

O que eu não faço pelo Fury...

– Você é bem melhor do que eu imaginei. – ele diz parando de me beijar e sorrindo com malícia.

Esboço um sorriso sedutor, e aproximo meus lábios de seu ouvido.

– Você não faz idéia. – sussurro maliciosamente.

Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, o empurro bruscamente pra longe, me dando tempo de pegar a adaga presa em minha coxa por baixo do vestido vermelho que uso. Ando na direção do homem e o prenso contra a parede, tangenciando a adaga em seu pescoço, pressionando levemente, fazendo um fio de sangue escorrer pelo pequeno corte.

– O que é isso? – ele pergunta confuso com a minha atitude, o que me faz rir por dentro – Quem é você?

Sorrio friamente, fitando o homem com olhar sombrio, cheio de frieza e escuridão. A Viúva Negra estava presente mais uma vez.

– Isso não importa. – respondo grossamente sem mover um músculo, sentindo o prazer de ver o medo em seu rosto – Estou mais interessada em saber sobre seus próximos planos para a máfia chinesa.

Ele engole seco, começando a soar pela testa.

– Eu não sei do que está falando. – e se faz de desentendido, como eu já esperava.

Sem paciência e louca pra sair daquele quarto, retiro a adaga de seu pescoço e a finco no ombro dele, prendendo seu corpo a parede.

Ouvindo o urro de dor e os gemidos que exalavam de sua garganta, sigo até o outro lado do cômodo e pego uma cadeira que estava próxima a janela.

Voltando para onde o homem estava, levo uma mão em seu pescoço e com a outra puxo a adaga, tirando o homem da parede e o jogando de forma brusca, o mesmo cai sentado na cadeira.

– Talvez alguns minutos de tortura te faça lembrar.

Amarro seus braços atrás do encosto preso à cadeira, vendo o ferimento causado pela adaga sangrar. A porta se abre repentinamente, e por ela entra um Clint com um sorriso torto nos lábios, me fitando de sobrancelhas arqueadas.

– O que foi? – pergunto um tanto seca, terminando de amarrar os pulsos do cara.

Ela dá de ombros.

– Nada.

Ando em direção a porta, mas não sem antes fitar o homem que acabara de ferir com uma adaga, e que agora, sem sombra de dúvidas, seria muito mais ferido pelo meu parceiro de missões, pois só eu sei como Clint se transforma na hora do interrogatório.

– Se quer um conselho, fale tudo o que sabe, caso contrário, você vai ter que implorar pela morte. – aviso, um pouco cínica, fazendo o homem arregalar seus olhos.

Mas eu não estava mentindo, Clint não é muito paciente na hora de coletar as informações, ele prefere arrancá-las do suspeito a moda antiga.

– Por que fez isso? Eu ia me divertir socando a cara dele. – Clint reclama enquanto eu me aproximo do mesmo.

Sorrio torto, revirando os olhos com sua fala desnecessária.

– Minha parte eu já fiz Gavião... Agora, ele é todo seu.

E com isso, retiro-me do quarto, fechando a porta atrás de mim, deixando Clint e o homem sozinhos. Só espero que Barton não o mate antes de conseguir todas as informações que precisamos.

[...]

– Hill, eu quero que venha para a base de Nova York, preciso de você. – ouço a voz de Fury assim que adentro sua sala.

Ele permanecia sentado em sua cadeira atrás da mesa, olhando para um holograma em cima de um aparelho tecnológico, qual estava à imagem de Maria Hill.

– Me de três horas, logo eu estarei aí. – ela pede.

– Te dou duas horas. – Fury responde e desliga a linha.

Sorrio internamente. Nick Fury nunca foi um sujeito que leva a sério os critérios de gentileza, ainda mais para com seus agentes.

– Já se passaram seis meses, e a confusão que causamos no Triskelion ainda está dando dor de cabeça? – questiono com um meio sorriso.

Depois que a SHIELD caiu, praticamente o mundo todo mudou, e nesses seis meses estamos tentando nos reerguer aos poucos, e não está sendo nada fácil, como eu já previa. Agora que todos os segredos da SHIELD estão livremente distribuídos na internet (inclusive os que o meu passado escondia), eu fui obrigada a arrumar novos disfarces, o que não foi tão difícil, já que estou acostumada a fazer isso desde sempre.

Fury suspira cansado, enquanto me observa andar em sua direção.

– Hill está cuidando disso. – ele responde simplesmente.

Franzo a testa, um pouco confusa.

– Então por que a quer aqui?

Fury arqueia as sobrancelhas, me lançando um olhar incrédulo.

– Acho que isso não lhe diz respeito agente Romanoff. – ele responde um tanto ríspido, mas eu já estou acostumada – Chamei você aqui por outro motivo.

– Que seria?

Ele aponta para o assento em frente a sua mesa, indicando para que eu me sentasse. Atendo ao seu pedido, me acomodando no lugar e o fitando a espera de uma resposta.

– Acabei de ler seu relatório. – ele informa de maneira séria – Você e o agente Barton completaram a missão perfeitamente. Meus parabéns.

Desta vez eu arqueio as sobrancelhas, um pouco surpresa pelo que acabara de ouvir.

– E me chamou aqui apenas para dizer isso? – questiono. Fury não perderia seu tempo à toa.

– Claro que não. – responde de imediato, e eu faço sinal para que ele continue – Só quero informar que você, agente Romanoff, estará suspensa da SHIELD pelos próximos três meses.

Arregalo os olhos, um pouco pasma pelo que Fury acabou de dizer. Será que eu ouvi direito?

– Suspensa? – repito incrédula recebendo a confirmação por um aceno de cabeça positivo – Por quê?

– Você tem trabalhado em nome da SHIELD durante anos, Romanoff, e tem feito isso muito bem. – ele responde tranquilamente – Acho que está na hora de tirar umas férias.

Solto um riso um tanto irônico. Eu realmente não estou acreditando no que meus ouvidos estão ouvindo.

– Férias? Como assim? – questiono com descrença – Você nunca me deu férias Nick. – paro por um instante, e o encaro desconfiada – O que está acontecendo?

– Eu estou intrigado. – ele comenta me analisando com seu único olho – Por qual motivo você recusaria três meses de férias Natasha?

Engulo seco. Por qual motivo? Não sei. Será porque eu me acostumei com a rotina de trabalho na SHIELD, talvez.

– Eu não tenho motivo algum. – respondo rapidamente, tentando não ficar nervosa – E eu não disse que não queria tirar férias.

Fury dá de ombros.

– Bem, não é o que está parecendo.

Suspiro frustrada, desviando o olhar para o lado, pensando na possibilidade de ficar durante três meses, parada, sem participar de missões arriscadas, sem fazer interrogatórios, sem colocar os pés na SHIELD, sem fazer absolutamente nada, apenas passar vários dias comigo mesma em meu apartamento, qual eu não coloco os pés há meses... Com certeza isso não será nada fácil pra mim.

Olho para Fury novamente.

– São só três meses, não é? – indago, para ter certeza de que ele não aumentaria.

Fury esboça um mínimo sorriso fechado, porém com uma leve pitada de sarcasmo.

– Boas férias Romanoff. – ele deseja levantando de sua poltrona a fim de fitar a paisagem da cidade de Nova York ao seu fundo – Não quero vê-la aqui durante os próximos três meses.

Bufo, irritada com o cara que acabara de virar as costas pra mim. Levanto do assento e me retiro de sua sala sem dizer mais nada, tentando descontar a raiva nos passos duros e apressados que eu dava enquanto passava pela porta.

Isso só pode ser brincadeira.

É impossível acreditar que Fury tenha tomado essa decisão. O que eu vou fazer em três meses longe da SHIELD?


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Notas finais do capítulo

Então my flowers????? Como ficou????
Espero seus reviews bem ansiosa!!!!!

Quero pedir pra vocês comentarem sobre a música tema, por que tipo assim, eu adorei ela e queria saber se vocês gostaram também....

Até o próximo capítulo gente ;)

Beijos da Holly s2

COMENTEM!!!!!!!