Heroes Of Tomorrow escrita por Thea


Capítulo 2
Hyden Barton.


Notas iniciais do capítulo

Ola Avengers!

Cara, hoje eu to muito triste!

Eu pedi uma capa para a nossa fanfic Heros Of Tomorrow (HOT) ontem para um site chamado Kat Fanfics.

Acontece que, horas depois, fui olhar no cronograma delas de pedidos para capa e la estava o meu nome "Heros Of Tomorrow (Srta Barton)"

Eu quase pulei de alegria e gritei quando eu percebi uma coisa: O meu pedido estava taxado de vermelho, e vermelho é a cor dos "Pedidos Cancelados"

Ou seja...

A MINHA CAPA FOI CANCELADA!

Cara, alguem que conhece o site me explica isso? Talvez eu tenha entendido mal ou algo assim. Alguem me ajuda?

Bem, espero que gostem do cap.



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Collins nunca deixava ninguém entrar no Laboratório.

Era como uma das Leis da Vida na Torre Wander, sabe? Regra Número 149: Ninguém entra no Laboratório a não ser os Stark's e o Bruce.

Quando Collins concordou em aprimorar meu arco, pra deixar mais moderno, ele disse uma única coisa: "Eu concordo, mas eu entrego o arco a você"

Ele disse que estaria pronto em uma semana, já tinha se passado quase duas. Eu tentei falar com Collins mais era, quase, impossível. Collins decidiu que iria ficar trancado no Laboratório por mais de uma semana, e assim ele ficou.

Eu não tinha escolha, tinha que entrar no Laboratório. O que me esperaria quando fosse pegar meu arco? Robôs que matavam ao toque? Raios ultra violetas e super potentes?

Bem, só uma senha me impedia.

Era uma senha de 5 dígitos, em números. Pensei em colocar a data do aniversário dele, talvez desse certo.

8 • 10 • 97

Errado.

Tentei a idade dele, e mais o número cuja ele aprendeu a hackear o banco de dados da CIA, dez anos e meio.

17 • 10 • 6

Errado.

Então eu parei para pensar... Qual é a coisa que o Collins mais ama no mundo?

Claro! É óbvio!

S– 7; T– 8; A– 2; R– 7; K– 5.

78 • 27 • 5

Certo.

A porta do Laboratório abriu e eu revirei os olhos. Tão óbvio que ninguém iria perceber.

O Laboratório era cheio de aparelhos brilhantes e com luzes verdes. Era com as paredes e o chão feitos de metal, chegava a ser... Obscuro.

A cara do Collins.

Eu procurei, no meio das coisas, o meu arco, quase me desesperando com a ideia de alguém aparecer.

Não era nem pelo fato do castigo e coisa e tal. O que me preocupava era o que aconteceria depois.

Meu pai provavelmente conversaria comigo. Diria, com calma, o quanto eu tinha essa tentação por quebrar as regras e, finalmente, colocaria a mão no meu ombro ou me abraçaria. Esse era o problema.

Eu não gostava do contato humano, O.K.? Apenas... Não gostava. Meu pai sabia disso, ele dizia que era por causa da minha mãe, uma mulher misteriosa, que eu evitava o contato humano.

Meu pai falava pouco da minha mãe, ele apenas... Apenas dava uma risada, um meio sorriso e dizia "Sua mãe? Ela... Ela era de bom coração, é, ela era. O nome era Lily. Quer treinar arco e flecha?" E a conversa se encerava.

Talvez ele não quisesse se/me machucar mais com o fato dela ter nos abandonado.

Achei meu arco atrás de um armário de cor prata no canto da sala. Estava indo embora quando vi, pela janela do Laboratório, Rhee e Collins andando pelo corredor.

Normalmente Rhee e Collins conversam, mas não chegam a andar juntos. Rhee conversava com todo mundo, até comigo, para ser sincero. Nossas conversas eram algo como "E aí?" Ou "Fala Hyden/Rhee", mas, ainda sim, era bom conversar com ela.

Collins tinha a mesma expressão de sempre: divertida. Seja lá o que tivessem fazendo, aparentava que ele estava achando divertido.

Rhee também tinha essa expressão, um sorriso divertido e travesso no canto da boca.

Isso não vai dar certo.

Eu sai do Laboratório antes que eles me vissem e encostei as costas na parede do corredor, esperando eles passarem.

— Aonde pensão que vão? — eu perguntei, fazendo os dois virarem e encararem. Os rostos normais, os olhos assustado.

— Virou assombração, Hyden? — perguntou Collins, cômico como sempre.

— O que vão fazer?

— O que você acha? — perguntou Collins — Da uns pegas atrás da moita, obviamente.

Encarei ele sem humor no rosto e nos olhos. Já acostumei com o Stark.

— O que vocês vão aprontar? — perguntei, pausadamente, com calma.

Rhee que respondeu.

— Você não ia se importar — ela disse.

Levantei três dedos fazendo um sinal de que ela tinha três segundo para falar.

— Hyden...

Abaixei um dedo, deixando só dois.

— Qual é Hyden! — disse Collins, frustado.

Só tinha mais um dedo levantando. Eu não olhava para os dois, encarava o nada a minha frente.

Rhee bufou e eu sorri, abaixando a mão.

— Collins achou a armadura do Cavaleiro — sussurrou Rhee.

Eu me virei e encarei ela, a expressão e os olhos normais. Tentei não demonstrar surpresa.

— A armadura? — perguntei e eles assentiram — A armadura do Homem de Ferro? Do Tony? Seu pai? — perguntei a Collins que bufou, bateu o pé e concordou.

Eu encarei Rhee pelo canto do olho, ela parecia esperançosa, empolgada....

Eu bufei mentalmente e dei um, falso, sorriso sarcástico a eles.

— E porque não me chamaram? — eu perguntei, fingindo um ego que não tenho — E aí? Vamos ou não?

~*~

O porão do Torre Wander era, no mínimo, do mal. Ele era negro com diversas teias de aranhas e alguns morcegos no teto. Vi que Rhee, involuntariamente, se encolheu um pouco. Ela tinha medo de morcegos.

— E aí Colin? — disse Rhee, apresada — Aonde está a armadura?

— Calma garfanhoto — resmungou Collins — Estamos quase la.

Eu fiquei do lado direito de Colin e Rhee do esquerdo, Collins ficou no meio de nos, andando no escuro.

O barulho de algo quebrando foi estrondoso. Algo empurrou eu, Collins e Rhee para trás, no fazendo cair no escuro total.

— Colin? — perguntou Rhee, só escuro — Hyden?

— To aqui — eu disse, tateando o chão para acha-la — Cade o Collins?

— Colin? — chamou Rhee — Collins!

Rhee gritou mais um pouco e eu comecei a me preocupar. Sim, podia ser uma brincadeira de Collins mas, ainda sim, era estranho.

As luzes ligaram e foi possível ver uma espécie de vidro no meio da parede, em cima do vidro as luzes fazem um círculo de luz para iluminar cada parte e, dentro do vidro, estava a armadura do Homem de Ferro.

— Bem-vindos ao Covil Secreto da Torre Wander — disse Collins, apoiado no vidro — Ou só "Covil".

A armadura era linda e reluzente. Ela tinha cores como vermelho e laranja e tinha um círculo azul bem no meio, igual ao que o Tony tinha. Ela brilhava com tamanho brilho, quase implorando para que fosse usada.

Rhee se levantou e chegou mais perto.

— Cara... Nos vamos nos ferrar — disse Rhee, encarando a armadura.

— Onde a achou? — eu perguntei, me levantando.

Collins deu de ombros.

— Tava dando uma de Indiana Jones e decidi vasculhar o Covil — ele disse, com descaso.

— Você achou por engano, não foi?

— Exato — concordou Colin, sorrindo para nos — E aí? Vamos ver o que essa belezinha sabe fazer.

Eu ajeitei meu arco nas costas, isso não ia dar certo.

— Collins, vamos embora — eu disse — Se Tony tranca esse armadura a 7 chaves é porque ele não quer que mexemos.

— Hyden, Hyden, sempre o certinho — disse Colin, convencido — Parece o John! Bem, pelo menos o Johnny não é estraga prazer — ele provou.

— Ele odeia esse apelido — eu disse, ignorando a provocação — Vamos Rhee, vamos embora.

— Qual é! — disse Colin, abrindo o vidro e mexendo em algo atrás da cabeça da armadura — Não tem nada de mais, é apenas...

A armadura acendeu os olhos e levantou a cabeça. Collins gritou e deu um pulo para trás, junto comigo e com Rhee. A armadura deu um passo e saio da caixa de vidro onde estava.

Intruso, intruso — disse a armadura, levantando a mão e a palma da mesma brilhando em uma cor azul — Exterminar intruso.

— É — resmungou Rhee — Parece que o Tony deu uma melhorada no sistema de segurança.

Então a armadura atirou.


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Notas finais do capítulo

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