Kaze no Uta escrita por Nazu


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

AEEEE! Ai, gente. Acho que essa é a primeira longfic que eu vou escrever. Não sabem a felicidade que eu estou. Eu sempre estava planejando outras histórias em U.A, mas essa ideia matutou mais em minha cabeça. Claro que eu escreverei as outras que eu estou pensando, o problema é que eu quero montar essa primeiro. ♥Eu sempre tive medo de me aventurar a escrever algo longo, que exija uma certa linha de raciocínio temporal para que faça sentido. Taquei o "foda-se" e vamos que vamos. ;;Eu queria dedicar essa fanfic para as moças que mais me inspiram a continuar me expressando, não importa se for na escrita, desenho ou música: Sayuri, CielBocchan e Ichigatsu. ♥ As três que possuem a mesma idade, a mesma altura, e o Mapa Astral idêntico. 8D Talvez por isso que eu me dê bem com vocês.E também à minha linda filha que eu vivo implicando: a SirSarah Hellsing, o Cerberus. Mas, eu quero dedicar especialmente à uma amiga, e que eu rezo para que entre no Nyah e leia a minha fic para que entenda a mensagem que eu quero passar: Yuu.No mais, é isso. Espero que apreciem o início dessa grande viagem que farei no interior do Aphrodite, o cavaleiro de ouro mais deturpado da história de todos os fandons que existem.



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Quem sabe eu tenha nascido para não ser uma pessoa compreensível.


Por que fez esta coroa de rosas, garoto? Isso é coisa de menina. Você é estranho.

Em demonstração de sentimentos.

Não queremos você brincando conosco. Você parece uma menina. Vá brincar com elas.

Nem mesmo a minha aparência era algo de se entender.

A minha beleza que nascera como dom sob minha constelação e destino de um Santo de Peixes. Pegava-me pensando de vez em quando se essa não era um tipo de maldição de muito mau gosto. Porque quem mais pensaria em rogar beleza, que é uma virtude, para ser um malefício? E sem contar com minha personalidade que planava entre carinhosa e fria.

Suspirava toda vez que eu refletia sobre as minhas peculiaridades. Para mim, que sempre estava com um curativo ou outro sobre minha pele maculada por chutes, socos e mordidas por conta de que queriam estraçalhar com minha diferença da qual nunca desejei, era uma grande merda ser diferente de todos. Ser a flor delicada entre tantos diamantes brutos que foram ensinados por uma doutrina perpetuada por passar das gerações que deveriam passar pisando sobre as flores, sem olhar para trás. Assim eu era tratado. Assim eu era subestimado.

Eu era a flor fraca que servia apenas para embelezar um local árido, que não era capaz de dar outra utilidade. Possuidor de algo efêmero que logo seria esquecido à medida que se murcharia.

Incoerente, comecei a achar que esse era o meu destino.


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Notas finais do capítulo

Que comece. ♥



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