Three dark brothers escrita por Pão da Paz, Angels


Capítulo 9
Biblioteca sinistra


Notas iniciais do capítulo

Gente a Bia é muy chata, não cofiem nela :v
Ela que demora pra postar e depois reclama comigo -'-
Ok, ela ESTRAGOU MINHA PULSEIRA!!!
estou D-E-S-M-A-I-A-D-A!!!!!
Bem, ok, o cap não demorou tanto quanto o da Bia, boa leitura :*



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Não era um dos melhores dias de Magdalena.

–Vó, conte-nos uma historia!

–Não tenho voz para isso – disse ela roca.

–Então eu contarei – na hora em que o neto disse a velha abriu um sorriso.

Era uma vez uma mulher que teve muita historia na bagagem, e um dia ela teve uma filha, essa filha a deixou, mas tamém deixou um lindo menino e uma menina burra e chata, e então ela quer que eles creçam e contem para seus netos as mesmas historias, e um dia ela ficou triste então o neto contou uma historia, e ela sorriu FIM

–Palmas!

–Ficou melhores que a sua?

–Posso ser legal, mas precisa melhorar!

E lá se foi uma tarde com os netos, ensinando a contar historias.

***

As vezes eu sentia uma raiva tão grande que me dava vontade de vomitar, meus pais era digamos que ‘imitadores de famílias perfeitas’, não éramos tão torta, mas não gosto de sentar a mesa e conversamos sobre o dia, o que é estranho já que desde que nasci meus pais faziam isso, e quando comecei a falar tinha que falar ata quantas vezes respirei! Depois de um tempo achei um verdadeiro inferno aqui tudo!

–E você faz o que Simon?- disse meu pai com aquele sorriso de pai protetor.

–Ah, pai o Simon trabalha como cozinheiro num restaurante em Londres! – eu sentia que estava tudo bem.

–Oh! – exclamou meu pai e acabou se engasgando com o bife – E como planejam manter o relacionamento a distancia?

–Acredite podemos fazer isso muito bem! – disse Simon sorrindo para mim e eu via nos olhos dele a magia de um bruxo negro e isso me fazia feliz!

–Bem venha nos visitar mais vezes Simon – disse a mamãe com seu jeito de ‘querer meu bem’, eu gosto disso, sempre me da liberdade.

***

Simon dormiu no quarto do meu irmão, Dudu como eu gostava de chamar aquela praga de criança, apesar de chato Dudu e M. Victoria eram meus irmão mais próximos.

Antes de ir para cama fiquei no sofá com Simon conversando sobre as mentiras que vamos contar como essa do cozinheiro, Simon cozinha muito mau, então não sei porque falei esse porcaria.

–Boa noite humano – eu disse e comecei e rir.

–Boa noite bruxinha! – ele riu então subimos para o quarto.

***

Michelangelo ligou e disse que teve que ir para a Europa com urgência, então eu estava de folga.

Passei o dia comprando roupas para Simon, pelo menos uma parte dele, Simon tinha um corpo estranho, ou eu não sabia escolher roupas mesmo. Ele ficava bem com jenns e blusas Puma, as vezes entravamos no trocador e nos beijávamos e depois ele olhava para os meus cabelos e dizia;

–Chame o bombeiro, pois temos chamas aqui! – e depois sorria e me expulsava do trocador.

Fomos almoçar do Gard, um restaurante que vendia todo tipo de almoço, eu amava ir lá com minha amiga Luiza, o cheiro do peixe era empestiante, e Luiza odiava aquele cheiro infernal de peixe então sentávamos na calçada onde o cheiro era menos agonizante, e assim fiz com Simon sentamos na calçada e pedimos frango assado uma comida que Simon estava acostumado a comer, ontem ele engoliu o bife como eu como pêra, emperrando a garganta, como se ficasse entalado.

–Então seu chefe é legal? – ele disse.

–Você não tem idéia! – eu disse animado, nunca tinha percebido a sorte que tive em pegar Michelangelo como chefe.

Meu pais reclamavam de seus chefes a todos os momentos, eram chatos e nojentos e Michelangelo era legal e engraçado, eu não gostaria de ser um a pessoa chata! Não acho que me achem chatas, só falo o necessário, pelo menos o que acho necessário.

–Samantha eu preciso de uma coisa! – ele disse meio triste.

–O que seria?Drogas?- eu ri.

–Um objeto! De magia! Ele vende na muito longe...

–Ok – eu disse confusa

***

Fomo para Second Avenue, uma vez desmaiei ali, estava passeando com uma vez com João um amigo de escola e então o mundo girou, os prédio não passavam de brisas no vento e o chão parecia ter desaparecido e todo meu equilíbrio foi água abaixo, meus olhos se fecharam como uma porta de emergência daquelas vagabundas, e tudo que eu pensei era pó. Mas dessa vez eu estava firme e forte, não olhei para o chão, a avenida estava mais incrementada com lojas, mas tudo soava tão vazio, o lugar tinha um certo silencio apesar de que eu ouvia vozes por todos os lugares, cada passo se tornava mais difícil caminhar pelas ruas da Second Avenue.

Passamos por uma livraria e então Simon subiu em uma porta que havia ao lado do local.

–Espere ai – ele disse antes de partir.

–Estarei esperando! – eu disse com uma cara que estava gostando do passeio, mas estava odiando desde que viemos para cá.

As sacolas pesavam o ar zumbia e minha cabeça gritava.

–O que você quer Samantha – disse alguém atrás de mim então eu me virei com um vulto para tentar descobrir.Alexi

Tentei dizer o que eu estava fazendo, mas eu via os olhos de raiva, e sua cabeça dizia ‘vai pro inferno Samantha!’, mas ela era uma boa garota para admitir que me odiava!

Sai andando sem explicar, não devo satisfações!

Esqueci Simon na porta então entrei na livraria enquanto esperava Simon sair da sinistra porta.

Eles mexiam a boca rapidamente, mas eu não entendi porcaria nenhuma.

Andei pelos corredores e encontrei é, não encontrei nada! Mas Simon não havia saído então eu fiquei lá esperando a loirinha sair de lá.

–Precisa de ajuda?

–Oh, a não obrigado, eu só to fazendo hora! – digo e sou um risadinha para disfarçar.

–Olha eu tenho algo para você – disse um velhinho com uma aparecia bem humana. Ele andou ata a ultima fileira e subiu em uma escada que eu nunca recomendaria para um velhinho!

–Cuidado – eu disse com o coração na mão de medo.

–Ah! Claro aqui esta... - ele desceu da escada com uma caixinha de madeira que brilhava com a luz da lâmpada.

–O que...

–Abra em casa! – ele disse me dando com os olhos brilhantes.

–Não acho que seja uma boa idéia!

–Em casa querida... -ele piscou com um sorriso de orelha a orelha – A ‘sua casa’.

–É minha casa... - eu disse confusa.

–Descreva casa em geral.

–Um lugar para chamar de seu, um lugar tranqüilo pra você e que é deve ser seu ponto de conforto! – eu não sabia muito bem o que responder então saiu essa porcaria!

–Exato! – ele piscou – viu é fácil! Bibidibobidibu!

Então eu sabia exatamente, minha casa lá com a Afro e a vovó!

–Quanto ti devo? – eu disse animada.

–Terei minha recompensa depois, pode ir – ele sorriu e se virou de volta da onde saiu, um lugar que eu não faço a mínima idéia.

A loirinha já tinha dado no pé, então eu bati na porta onde Simon havia entrado, uma garota loira abriu rapidamente.

–Posso ajudar?

–Meu amigo entrou ai...- eu disse com um pouco de medo da garota.

Ela tinha olhos cinza e um colar que dizia ‘FY’, e era magra como um palito de dente, sem falar na suas unhas que estavam tão sujas quando as minhas quando mexo em terra.

–Desculpe não posso fornecer nada além de que aqui é um motel que só tem maconheiro e nem um bruxo ou ser paranormal! – a garota disse e fechou a porta num piscar de olhos.

–DESCULPE MACONHERINHA - eu disse chutando a porta.

Simon onde você se meteu garoto!

Olhei para cima e pude avistar ‘Motel Second’. Eu não me importava iria abrir na minha casa!

O metro não ficava tão longe, mas meus pés estavam quase me derrubando no chão então eu não me mexi, meus pensamentos corriam pelo meu cérebro para achar outro portal, então eu raciocinei que pode haver um bem perto!

Entrei na livraria novamente e tentei achar senhor novamente, impossível! O veio se esconde bem!

Porta da esquerda térrea – Portal.

Muito inteligente deixar uma carta no livro ‘Bruxos do século X’, o livro esquerdo era uma biografia da bruxa Luna, a bruxa que inventou portais, um tanto obvio, tirei o livro do lugar e uma parede de pedra se formou ao meu lado com todos aqueles ladrilhos laranja e que cheiravam a feijão, mas não me pergunte o por que!

Passei por ele com muita facilidade, o portal era destrancando, o que era ótimo!

O mundo ficou cinza e então desapareceu como pó em rua, então eu estava na vila ao sul, mas exata dentro da biblioteca da Senhora Lupita, o lugar estava vazio então sai correndo, eu gostaria abrir a caixa na hora, mas não tinha que ser especial, o poço!

Não foi uma boa idéia usar vestido longo na minha ultima visita dificultou chegar ate lá, meus pés doíam minha garganta se entalava de suor e minha boca implorava por água, mas minha cabeça se explodia de curiosidade, o lugar como de costume estava vazio, o cheiro de grama e água fresca pairava como sempre, o vento estava gelado o que servia como um ventilador natura!

A caixa tinha vários tons de madeira do mais escuto ao mais claro, sua abertura era coberta com ouro, então parei de reparar nos detalhes como o polimento e o jeito que a caixa foi esculpida e como valeria uma nota!

O abri com todo o cuidado, algo brilhou como um diamante havia um anel com um enorme rubi ou diamante entalhado na borda, era verde como uma folha, só que mais brilhante! Meus dedos tremiam, mas o peguei com todo o cuidado e observei, era perfeitamente redondo e mergulhado em prata, e o diamante ou rubi, era em forma de um circulo meio quadrado, ou era um losango? É difícil explicar. Então tentei o encaminha ate meu dedo, mas um detalhe! Meus dedos estavam suados e eu não tive a coordenação de segura-lo direito! O anel escorregou rapidamente por todos os meus dedos e voou ate o lado de um tronco grosso. Eu corri como se minha vida estivesse no anel, e quando o peguei, percebi algo estranho no ar, um cheiro de sevada, tudo parecia não ter luz ou felicidade, o mundo negro.

Eu? Estou viva! E isso me assusta.


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Notas finais do capítulo

Gostaram??
Eu também :v
Bem é isso e não teve ataques de furia ;)
Bjs ( ia falar que amo vcs mas a bia não deixa ¬¬)



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