Three dark brothers escrita por Pão da Paz, Angels


Capítulo 3
Tudo pode mudar


Notas iniciais do capítulo

Oi ^^
Gente a tia bia ja me apresentou eu Lau *--*
Espero que gostem :*



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Novamente lá estava a Magdalena com seu olhar curioso seu rosto com as marcas da idade sua voz que estava em ótimo tom, e com a cabeça cheia de historias.

–Vó o lado branco e o negro não podem se encontrar? – diz o garoto se sentando ao lado da avó.

–Ah, um lugar! Onde a maldição foi criada, lá é impar como costumo dizer, um lugar sem poder negro, ah um poço com água envenenada, alguns falam que lá a um guardião outros que é apenas um poço e eu acredito que é um poço somente.

–Então lá é como uma porta para o outro mundo? – diz o garoto.

–Não meu querido, se um branco passar por um pedra verde que a ao lado do poço é queimado por imediato, se um negro for para o lado branco vira pedra depois de 5 segundos pisando na fresca grama branca, e depois é quebrado se tiver seus motivos pode ser solto se não é preso pela eternidade.

***

Tudo parece tranqüilo, ele estava lá!

Seus cabelos ao vento, sua roupa fresca e com seu cheiro, tudo era tão perfeito quando ele estava lá.

Simon, quase namorado, eu amo muito ele, mas tenho vergonha de admitir isso a mim mesmo, nos beijamos e pensamos como um namorado, mas não podemos ficar juntos, não nesse mundo.

Chego perto dele devagar cada passo de cada vez, não agüento e abro um sorriso tão grande que me da um certa dor.

–Samantha, seu cheiro de erva doce, seus cabelos ao vento com odor de castanhas frescas.

–Desde de quando é tão romântico?

–Desde quando gosta de tentar me dar sustos?

–Nos mudamos há toda hora – digo e me sento em um tronco ao seu lado.

–Como assim?

–Só to cansada de só poder te encontrar aqui

–Você sabe que eu não posso sair daqui! – diz ele com um tom de voz mais alto.

–Seu irmão eu sei, mas pode ficar lá em casa se quiser! – eu digo com minha barriga a ponto de explodir.

–Sua família pode não me aceitar! – ele diz teimoso.

–Que se dane meus pais, quer saber você não quer ficar comigo! – me levanto e me encaminho ate o poço.

–Eu amo você...mas tenho medo de ser amado – ele se levanta e se vira de costas.-Alem disso estou preocupado e não quero ter mais peso para carregar!

–Eu sou um peso? – digo quase gritando.

–Não, é só que quero ser um bom namorado e com minha prima Alexi não estando em casa eu fico preocupado!

–Admiro sua prima, pelo menos ela foi capas de encarar o mundo real! Você é um covarde! – fico com muita raiva, vou embora com o coração a mil.

Estávamos no único lugar onde podíamos nos encontrar, não tínhamos jeitos de nos comunicar a não ser aquele pequeno pedaço de poço, com um tronco que Simon trousse, era nosso lugar preferido, eu sempre insistia para ele ir ao mundo humano, mas ele sempre vinha com desculpas, me sinto cansada demais para discutir.

***

–Sabe vó a vida é bem estranha! – digo para minha vó enquanto ela faz um chá em sua pequena cozinha.

Era uma cozinha simples, com forno a lenha e objetos de madeira, minha vó não era tão boa na cozinha como minha irmã Afro que sabia fazer pães de grãos de pólen com aquele sabor de mel, que só os grãos continham.

–Ate nossa primeira respiração ate a ultima sofremos, ate para gerar uma nova vida ou para retirá-la.

–Tem razão – digo absorvendo as palavras.

–Pega – diz ela colocando o chá em uma caneca que a dei de natal, uma caneca real.

Tomo um gole, gosto de menta.

–Dizem que esse chá faz bem para o coração!

Talvez o amor faça mau para nos mesmos.

***

Vou para o meu guarda roupa depois de fazer pinturas com Lynn a garota na qual minha vó era tutora.

***

Derrepente estou em um metro nada lotado, tem umas 5 pessoas, não faço idéia de que horas são. Me sinto cansada e só quero relaxar em minha cama.

O metro para não muito longe a estação que eu estava. Ando ate o térreo e pego um táxi.

***

–Mãe?- digo batendo na porta.

–Querida chegou cedo! – diz ela e anda da cozinha ate a porta para me dar um abraço.

–Nada! – digo colocando minha bolsa em cima do sofá e indo me sentar na mesa de jantar onde todos já estão, minha mãe se senta também.

–Me diga como foi Sam! – diz meu pai com os olhos brilhando.

–Fácil, rápido e sei lá...legal talvez! – digo colocando arroz no meu prato.

***

Ontem tive de contar cada detalhe do trabalho pra minha família o que foi irritante.

Dessa vez uso um vestido e um casaco casual, mas não pareço chique o vestido é ate o meio da cocha e não gosto de andar com ele. Vou ate a sala do chefe depois de cumprimentar a todos.

–Olá sr...- ele me interrompe.

–Ângelo de agora em diante! – ele diz se sentando, já que observava a paisagem pela parede janela.

–Mas o senhor pediu para que o chamasse de...- e novamente sou interrompida.

–Esqueça ontem! Ângelo com senhor ou sem senhor!

–Ok – digo me sentando em frente a mesa.

–Hoje você poderia comprar um presente para o meu filho?- ele diz ajeitando o boneco de neve em força de miniatura em sua mesa.

–Mas eu não sei comprar essas coisas – digo colocando meu tronco mais para frente.

–Eu também não – ele diz dando um suspiro. – Tenho pena do meu filho por ter um pai como eu!

–Não fale isso, tantas crianças concerteza gostariam de ser seus filhos!

–Pelo que? Meu dinheiro? – ele diz um pouco irritado.

–Vejo pelo seu olhar que é uma boa pessoa, todos podem ver que ah um pai, marido e chefe com dinheiro ou sem! – tento animá-lo, mas ele ri.- Disse algo errado? – digo tremendo.

–Não sou marido, me separei quando meu filho tinha 7 anos, Eliza engravidou cedo eu com 18 anos com uma pequena idéia e ela grávida com uma grande coisa!

–Ah, me desculpe sr...Quer dizer Ângelo – digo refletindo sua pequena historia.

–Nada...

–Namora? – digo curiosa como sempre.

–Tenho medo de encontrar a pessoa errada, me apaixono, mas não amo como acho que devo amar alguém a ponto de se casar, Eliza era legal ainda é, mas não ah amava como ela merecia! Hoje esta casada e feliz. Mas porque a curiosidade?

–Sou apenas uma secretaria querendo conhecer seu chefe! O senhor é novo vai encontrar alguém! – encorajo-o.

–32 anos não é tão novo, você, por exemplo, é ainda um criança. – ele diz, me sinto ofendida, então paro de responder. – Desculpe se ah ofendi, mas é tão nova!

–Tudo bem – digo encarando o chão branco.

–E você namora? – ele diz tentando mudar de assunto.

–Na verdade acho que não! É complicado. – digo lembrando de Simon. – Porque a curiosidade? – digo e abro um sorriso.

–Sou só um chefe querendo conhecer sua secretaria, que por sinal merecia um café hoje a tarde! – diz ele olhando para mim carinhoso.

–Talvez eu aceite – digo me levantando. – Mas você vai escolher o presente do seu filho e fim!

–Ok, ah tem um pilha para você assinar...

–Ok – digo e rapidamente saio da sala.

–Muito trabalho? – diz Louis indo ate mim.

–Pode crer, mas ate que o chefe é legal! – digo me sentando.

–Puxar o saco ajuda! - ele diz soltando um risada.

–Acho que esta mais para ao contrario

–Louis seu café – uma loira se aproxima de Louis.

–Olá – digo a encarando.

–Oi – ela nem me olha. – Louis minha irmã não atende o telefone posso ir para casa dar uma olhadinha?

–Pode, volte ante do almoço!

–Boa sorte – digo baixinho.

–Vou precisar Samantha não? – diz ela agora me olhando.

–Sim e você?

–Alexi – Já ouvi esse nome, claro a prima do Simon se chama Alexi.

–Belo colar! – digo observando um estrela com apenas cinco pontas, o que me deixa meio confusa, o que isso significa?

–Tchau - ela diz e sai correndo sem me responder.

Sinto uma onda de alivio por ela ter ido embora, mesmo assim sinto que alguma coisa vai mudar com sua presença.


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Notas finais do capítulo

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