“Oi”falou Diana abrindo a porta do apartamento

“Oi” falou Emma sentada na mesa

“Eu preciso te contar uma coisa!” Diana se sentou

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“Por que você veio atrás de mim?” indagou Nicole

“Porque eu gosto de você”ele sorriu para ela

“E porque veio atrás de mim?” ela repetiu a pergunta

“Nicole, tudo o que tivemos foi real?Não parece que foi! Porque você está bem, e eu estou nem um pouco bem, você está linda como sempre, e eu chorei até as lágrimas ficaram escassas” ele olhou para ela “Expulsei Diana de casa porque ela falava o seu nome todo segundo, eu não me sentia nem um pouco bem ouvindo ele, você escreveu seus sonhos comigo, seus desejos, coisas que nunca tinha me contado, e me deixou! Nicole, eu te amo o suficiente para aceitar seu passado, eu não quero de deixar ir embora, não quero que você suma da minha vida, como a areia some no vento, eu sobrevivo a todo o seu passado maluco, se você conseguir entender a maluquice da minha família” ele sorriu para ela

“Tudo isso foi real, Henry Mills, foi muito real” ela sorriu para ele “Você não conseguira aguentar meu passado” ela se levantou

“Pelo que a Diana disse, você era uma Mosqueteira que nem ela, porque o seu passado é pior que o dela?”

“O passado dela é pior que o meu” falou Nicole “Muito pior”

“E ela não se sente do jeito que você se sente”

“A Diana é fria e calculista” falou Nicole “Menos com quem ela sente uma afeição, ela mata quantas pessoas forem necessário para o bem daqueles que ela ama, eu só faço algo ruim se esse alguém for realmente mal”

“Eu não estou nem um pouco bem” falou Henry “Só você me fará ficar bem de novo”

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“Oi” falou Rumple se aproximando de Adam

“Olá” sorriu o garoto “Como vai você neste agradável fim de manhã?”

“Vou bem e você?”

“Estou bem” respondeu Adam “O senhor quer ajuda?”

“Não”

“E o que faz aqui?”indagou Adam olhando para o pai.

O cavaleiro solitário e o Senhor das Trevas estavam num beco sem saída ao lado do Granny’s

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“O que você quer falar?”Emma olhou para a filha

“Lembra que eu disse que eu vim para Storybrooke por causa de você?”

“Sim” Emma olhou para ela

“Não é verdade!” ela olhou para a mãe

“Como assim?”indagou Emma

“Eu não vim para Storybrooke por sua causa, não vim atrás de você, eu vim atrás do Robin” Diana olhou Emma “Eu estava naquele telhado procurando o Robin, não você, ter te encontrado, foi uma coincidência daquilo que chamam de destino”

“Eu sei como se sente” Emma esboçou um sorriso lateral

“Sabe?”

“Quando eu tinha a sua idade, me sentia assim, deslocada, perdida, num lugar que não pertencia, como se ning...”

“Olhos Azuis te contou, não foi?”

“Ele disse que não era para criar expectativas com você, porque você não veio para Storybrooke por mim” sorriu Emma

“Agora eu gosto de você, Emma” sorriu Diana

“Obrigada”

“Já que está tudo resolvido”Diana colocou a mão em cima da mesa “Tira o bracelete por favor”

“Posso saber por que a Regina fazia tanta questão de você estar sem magia?”

“Mosqueteiros são fora das leis da sociedade, mas seguimos cautelosamente as nossas próprias leis”

“O que é um mosqueteiro?”indagou Emma

“Justiceiros” Emma iria falar algo, mas Diana foi mais rápida “Eu tenho que ir” a menina se levantou e partiu

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“Isso é o nosso fim?”

“Não faz pergunta que eu não sei responder’ ela sorriu para Henry

“Você me ama?”

“As vezes” ela riu

“Quando você não me ama?”

“Quando você é tão fofo, que me faz odiar te amar, por exemplo agora, que você está na sala do interrogatório para falar comigo, eu detesto quando você é muito perfeito para mim” ela sorriu para ele “Como você está Henry Mills?”

“Nem um pouco bem, e você sabe disso!Não vai embora, não me deixa de novo, não faça o mesmo erro duas vezes, esquece essa história de influência!Tudo vai dar certo, tudo vai ser diferente, não vai abandonar aquele sonho que você escreveu para mim!Nem eu nem você estamos bem”

“É isso que eu amo em você, Henry Mills, você é um sonhador, acha que tudo é simples”

“Eu vou te amar, mesmo com essas idas e vindas”

“Eu sei Henry Mills” Nicole sorriu

“Eu adoro quando você me chama pelo meu nome completo” Henry sorriu

“E eu adoro quando você sorri” Nicole olhou para ele através do vidro “É brilhante como a lua, quando ela sorri, é como o gato da Alice”

“De certa forma ‘somos todos loucos aqui’” Henry parafraseou uma das frases do gato sorridente

“Henry Mills, loucura é o que nos define! Storybrooke é louca”

“Você trata Storybrooke como se fosse uma pessoa, e não uma cidade”

“Ela não é uma cidade”Nicole se levantou “Acabou meu horário”

“Eu e você!Vamos ficar juntos Nicole Southey”

“Só se ela permitir, meu amor” Nicole saiu da sala

“Quem permitir?”indagou Will

“Quem?Quem Will Scarlet?Quem deve me dar a autorização?”

“Oh, bloody hell, não...”

“Sim senhor, se Storybrooke permitir”Nicole sorriu

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“Você é meu filho” sorriu Rumple

“E o senhor é o meu pai!” Adam retribuiu o sorriso

Um silêncio:

“É a minha vez de falar algo óbvio?”

“Não”Rumple olhou para ele “Belle está fazendo chá, você quer vir tomar?”

“Veio até aqui me convidar para tomar chá?”indagou Adam

“Você é da família!Aceita?”

“Claro” sorriu Adam.

O menino não queria ir, mas ele era um bom moço

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“Zacky!” falou Diana no caminho para a casa da Regina

“Justamente quem eu estava procurando” o rapaz sorriu

“Porque me procurava?”

“Coisas a serem ditas” ele sorriu “Não quero perder a minha garota”

“Quando eu fui a sua garota?” Diana passou a mão no colar

“Desde sempre!Existir e viver são duas coisas diferentes, você me faz viver” Diana passou a mão no colar, que Adam tinha dado para ela há anos “Eu sei todas as suas manias”

“Duvido”

“Eu sei!Toda vez que você fica nervosa você passa a mão na corrente do colar”

“Sorte” ela sorriu, a menina estava nervosa com tudo que estava acontecendo na cidade e com as pessoas que ela se importava

“Não”ele sorriu

“Perseguidor nojento” ela riu

“Não” ele se aproximou “Eu disse que eu sei suas manias!Você morre de medo de alguém te deixar sozinha, daquela pessoa especial não estar lá quando você precisa”

“Todos tem medo disso” sorriu Diana

“Eu não”

“Do que você tem medo, Zacky?”

“De te perder.De te ver chorar”

“Vai começar?”

“Nunca acabou

“Zacky...”

“Eu te amo!”

“É a mesma história que o Adam falou?Você só se importa com as ‘suas’ coisas quando alguém quer elas”

“Só agora eu me importo com você?Há quanto tempo te conheço?Há quanto tempo eu te amo?” ele segurou a mão dela e a guiou até um banco e se sentou “Você sabe que eu te amo, você sabe que eu te quero!Eu não sei como isso começou, e quando ou se eu vou deixar de te amar”

“Como o destino é irônico, Zacky”

“Ele é maldoso, Diana, muito maldoso, Diana Swan, quando eu tive a chance de ser seu garoto eu te magoei, posso ser burro, mas não cometo o mesmo erro duas vezes”

“Eu não sou a pessoa certa para você amar”

“Você é maluca”ele sorriu “Eu estou me apaixonando por você” ” ele beijou a bochecha dela “E um dia, eu estarei beijando seus lábios”

“Eu estou namorando o seu irmão”

“O Adam é seu tio”

“Você sabe que o Rumpelstiltskin não é pai do Neal!” falou Diana

“Esqueci que meu irmão é o único herdeiro do Ser das Trevas”

“Adam é a pessoa certa para mim”Diana se levantou

“Ele é a pessoa certa para você amar?”ele a olhou nos olhos “Eu já disse, ninguém vence com o gelo e fogo em excesso, e eu vou estar aqui, por você, eu sempre estive aqui por você”

“Esteve aqui por mim, nos momentos ruins, ele está nos momentos bons” ela sorriu

“É nos maus momentos que as pessoas mostram quem realmente são!”

“Você não entendeu, Zacky, ele fez os momentos serem bons” Diana beijou a bochecha do filho de Zelena

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Aurora estava sozinha na casa, Dorian tinha sumido. A princesa caminhou pela casa, encontrou a chave dourada no chão, a chave do quarto proibido.

Aurora subiu os degraus da escada, iria descobrir qual era o segredo que Dorian não queria contar para ela:

“Calma” falou para si própria

A princesa colocou a chave na fechadura, era a chave certa, ela respirou fundo, e rodou a chave.

Uma sala escura, cheia de quadros, o cheiro de tinta intoxicava o lugar, no centro do cômodo a cima da lareira estava um quadro grande coberto por um lençol branco sujo:

“Muito tarde para desistir” ela disse para si

Colocou a mão na ponta do lençol:

“O que você faz aqui?” era a voz de Dorian.

O rapaz estava parado atrás dela:

“Estava te...”

“Não minta para mim, Sibyl” ele a olhou nos olhos

“O que disse?”indagou Aurora

“Saia daqui!” exclamou o rapaz “SAIA!”

Aurora saiu correndo do quarto, Dorian fechou a porta:

“Ninguém saberá do seu segredo!” falou para si

Dorian puxou o lençol, o quadro de um Dorian Gray velho, destruído, maltratado estava pintado:

“Qual o preço que você paga?”indagou Dorian para si

O rapaz pegou um abridor de carta:

“Os Deuses lhe foram favoráveis. Mas o que os Deuses dão tornam a tomar depressa. Serão poucos os anos que poderá viver, realmente, perfeitamente, plenamente; sua beleza se esvairá com a mocidade e imediatamente poderá contar com triunfos, senão viver dessas migalhas de triunfos, que a memória do passado tornará mais amargas que as derrotas. Cada mês de vida que se vai aproxima-o de qualquer coisa terrível. O tempo tem ciúmes de si e castiga os lírios e as rosas. O seu rosto há de empalidecer, as suas faces hão de escavar-se e os seus olhares hão de fanar-se. Sofrerá horrivelmente” foi o que o Lorde Henry Wotton tinha dito para ele

Dorian passou a lâmina do abridor na sua bochecha, não se feriu, no retrato, o velho Dorian recebeu um corte na bochecha