Open Your Heart escrita por Ally Faria


Capítulo 17
Presos e dormindo com a morena!


Notas iniciais do capítulo

Oi gente... aqui está mais um capitulo e eu vou dedicar ele às maravilhosas pessoas que comentaram o capitulo anterior... tantos comentário... eu surtei, literalmente!

E a todos os que favoritaram e acompanharam a historia.

Quero dedicar tambem à minha coisa linda a divademi22, valeu amor!

Bom espero que gostem ♥



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E aí a gente puxou e o pior que podia acontecer aconteceu… o puxador partiu e a gente caiu de bunda no chão.

Essa, não! Eu tou presa em uma sala mini e gelada com o loiro que me faz questionar tudo o que eu sinto.

Ai, meu santo picles isso não pode estar a acontecer!

POV Ally

Eu tava parada, completamente estática, apenas encarando o puxador agora em minhas mãos.

–Ai meu santo panqueca… minha bunda tá doendo muito Ally! – Fala o loiro aguado massajando a bunda.

–E o que eu tenho a ver com isso? Que eu saiba a bunda é sua e não minha! – Falei me levantando e sendo acompanhada pelo garoto.

–Mas a culpa é sua!

–Minha? – Perguntei indignada.

–É, sua… foi você que teve a ideia de puxar esse negócio. Espera… porque você tá com o puxador na mão? – Fala ele arregalando os olhos. Sério que só agora ele reparou.

–Porque quando a gente puxou a ultima vez… ele partiu! – Falei meio sem graça.

–O QUÊ? – Fala ele gritando.

–Isso grita, eu tou querendo ficar surda mesmo, portanto…– Falei ironicamente.

–Desculpa, mas é que … o que a gente vai fazer? Estamos presos aqui… – Fala ele e de repente eu vi um sorriso estranho se brotar em seus lábios.

–Nossa, sério que estamos presos? Nem tinha percebido! E quer parar de sorrir feito idiota, isso não tem piada nenhuma!

–Tá desculpa. – Fala ele tentando disfarçar o riso.

–E quer parar de pedir desculpa… isso também tá me irritando. E agora pensa ou melhor tenta pensar em alguma coisa pra tirar a gente daqui.

–Porque a gente não grita, alguém pode nos ouvir. – Fala ele como se fosse a cara mais inteligente do mundo.

– Austin, você é burro mesmo ou tá fazendo de propósito pra me irritar? – Falei cruzando os braços.

–Porquê? – Pergunta ele inocentemente.

–Porque a sala de música é insonorizada, ninguém vai ouvir a gente gritar.

–Verdade, já tinha esquecido. – Fala ele coçando a cabeça envergonhado.

–Espera… os celulares! – Falei enquanto procurava meu celular e o Austin fazia o mesmo.

–Droga, o meu ficou na sala. – Fala ele.

–O meu tá aqui. Ah Ah Ah! Tá bom, vamos ver… ah não… meu celular está sem cobertura! Que droga! – Falei irritada enquanto encarava o celular. Olhei de relance para Austin e podia jurar que o vi rir. Mas esse cara não deve bater bem da cabeça.

–Parece que só nos resta esperar até amanha. – Falou ele se sentando no chão e eu repeti a ação mas do lado oposto da pequena sala, ficando de frente pra ele. Mas eu evitei contacto visual a todo o custo mas foi em vão. – Então, eu vou ter que ficar o tempo todo em silêncio ou eu posso falar com você?

–Já não tá falando? – Perguntei tentando parecer indiferente porque honestamente eu até quero saber sobre o que ele quer falar comigo.

–Porque você tem de ser assim?

–Assim como? – Perguntei eu.

–Assim difícil!

–Eu não sou difícil, você é que não chega pra me acompanhar. – Falei sorrindo e atirando os cabelos pra trás.

–Pelo menos tá sorrindo, já é uma evolução. – Fala ele também sorrindo e me encarando. Ficamos assim um bom tempo, ele me encarando e eu tentando a todo o custo desviar meu olhar.

–Quer parar de olhar pra mim, eu juro que se a gente não estivesse aqui preso eu já tinha ido embora.– Falei finalmente, para que ele parasse de me olhar, mas não resultou porque ele continuou me encarando.

–É mas eu estou preso no mesmo lugar que você. – Falou ele. Até parece que eu não sei disso… garoto burro.

–Mas tem que ficar me olhando o tempo todo. – Falei em um tom irritado e cruzando os braços.

–Olha não tem muita opção de escolha… ou olho pra você ou olho pra aquela aranha ali.

–Aahhh onde? – Gritei pulando do chão para ficar de pé. – Ai, onde está? Faz alguma coisa Austin.

–Está ali… tem calma que eu tiro ela. – Fala ele andando na minha direção. Ele pegou alguma coisa de uma das prateleiras, que eu não vi ao certo o que era porque estava muito ocupada gritando, e bateu na parede, acho que pra matar a aranha. Fiquei com pena do bichinho mas nem morta que eu ficava ali presa com ela… NEM MORTA! – Prontinho, problema resolvido. Espero bem que não tenhamos mais surpresas dessas!

–Já chega, eu não dou nem mais um passo. Essa sala é nojenta… será que ninguém nessa escola ouviu falar em fascina não? – Falei meio nervosa.

–Ai Ally deixa de drama! – Fala Austin.

–Que drama o quê meu filho… aqui ninguém tá fazendo drama, não! – Tá bom! Talvez eu esteja a fazer um pouco de drama mas, eu não vou admitir isso pra ele.

–Então o que é isso que você tá fazendo? – Fala ele arqueando uma sobrancelha.

–Nada que seja da sua conta.

–Ih, coisa grossa. – Fala ele com cara de ofendido.

–Ah, cala a boca idiota. – Falei eu. Até que me lembrei de uma coisa que automaticamente me fez sorrir. – Não idiota não! Austinho!

–Não…me…chama…isso! – Fala ele pausadamente e com os olhos semicerrados.

–Porquê? Só a sua namoradinha te pode chamar isso, é? Nossa, a coisa tá séria entre vocês! – Falei debochando dele. Eu adoro… não, eu amo vê-lo irritado, fica tão fofo. Quer dizer, ele fica fofamente feio, horrível… é! Ele não fica fofo, porque ele não é fofo, não tem nada de fofo nele… nada de nada, nadica de nada…Ahah é melhor eu parar de falar!

–Primeiro: não tem coisa nenhuma entre eu e ela e segundo: isso são ciúmes Ally? – Fala ele sorrindo de canto. Eu olhei pra ele bem séria e depois comecei a rir que nem louca. Devo ter ficado uns 5 minutos seguidos a gargalhar.

–Aahhh ai meu santo picles, minha barriga tá doendo! Aahhh ciúmes! Aahhh ciúmes de você? Você só pode estar louco! Eu com ciúmes de você e da Vakira… NUNCA!

–Nunca? Tem certeza? Vai me dizer que não se sente atraída por mim? Nem um pouco? Assim um pouquinho. – Fala ele se aproximando cada vez mais. Minha respiração começou a ficar descompassada e meu coração acelerou do nada, nossos olhos se cruzaram e o inevitável aconteceu… eu congelei.

POV Austin

E nós estávamos ali, presos naquela sala minúscula, escura e gelada. Depois de eu falar aquilo eu simplesmente congelei no seu olhar. A minha vontade de beija-la estava se tornando insuportável, o que eu mais queria naquele momento era encostar nossos lábios, nem que fosse por um segundo, mas me contive.

Vocês devem estar se perguntando porque eu me contive… simples. Apesar de eu gostar muito mas muito dela, a gente se conhece há um dia e eu não quero assusta-la precipitando as coisas. Ela é uma garota muito especial e me faz sentir coisas que eu nunca senti por ninguém em toda a minha vida, por isso eu quero ir com calma, quero fazer as coisas direito para que o nosso primeiro beijo seja muito especial e também para que ele seja o primeiro de muitos.

Nossa isso foi muito cliché mas, essa garota faz isso comigo… me torna diferente, me faz querer ser uma pessoa melhor. Isso tudo só em um dia, imagina só o que ela pode fazer comigo em um ano.

A gente ainda tava parado olhando um pro outro e tanto a minha respiração quanto a dela, estava bem descontrolada. Assim que eu recuperei minha consciência me afastei e falei.

– E agora vai me dizer que não se sente atraída por mim? – Falei olhando pra ela de forma convencida e ela começou a ficar ligeiramente corada… que coisa mais linda! Ok, tou parecendo um gay.

–N-ã-o, não nem um pouco! – Fala ela gaguejando um pouco no início. Ui, a Ally Dawson está nervosinha ou é impressão minha?

– Não? Tem certeza? – Fiz uma breve pausa e encarei ela com o meu melhor olhar sedutor e depois continuei. – Vá lá Ally, admite que você não me resiste.

–Isso queria você mas… eu sempre preferi os morenos. Sei lá, tipo Harry Styles ou o seu irmão Rocky, ou aquele garoto… qual é mesmo o nome dele? Ah, já sei. Dallas não é mesmo? – Falou ela com um olhar provocante. Prefere os morenos? Harry Styles? Rocky? Dallas? Tá, podia ser qualquer um, menos o Dallas… o cara é meu amigo mas é um babaca do pior. Ai, que raiva porque essa garota tem sempre que me irritar?

–Ai pelo amor de deus Ally. O Dallas, sério? Que falta de gosto.

–Ciúmes Austin? Que feio... – Fala ela rindo da minha cara. Eu ia responder mas de repente um brisa gelada faz estremecer o meu corpo todo e eu vi que o mesmo aconteceu com a morena.

–Nossa que frio! – Falei e depois me abracei a mim mesmo.

–Tá mesmo! De onde tá vindo esse frio todo? – Fala ela olhando em volta e eu repeti a sua ação, até que eu levantei minha cabeça e encontrei uma pequena janela aberta bem lá no alto.

–Achei! – Falei animadamente.

–Achou o quê criatura?

–O sítio de onde tá vindo o frio. Olha pra cima. – Falei apontando pra janela.

–Nossa, se fosse a eles fazia a janela no tecto. Tá muito alto como é que vai chegar lá? – Fala ela olhando pra cima de uma forma engraçada porque ela é bem baixinha.

–Não sei. Eu sou alto mas não chego lá.

–Você morria se não se gabava da sua altura né? – Fala ela me fuzilando com o olhar.

–Desculpa eu não resisti. Mas vem cá, eu tive uma ideia.

–Agora até fiquei com medo!

–Ah, Ah, muito engraçadinha você. Tá bom, eu pego em você e você fecha a janela.

–Por mim… mas duvido que você possa comigo.– Fala ela me olhando de cima a baixo.

–Tá me olhando é? Olha que isso aqui é só gostosura. – Falei fazendo pose e ela revirou os olhos.

–Tá parecendo mais um espeto… seus braços parecem esparguete de tão finos que são. Você é um fraquinho mesmo. – Fala a Ally com um sorriso debochado. Em um movimento rápido eu peguei em sua cintura e a levantei… e olha que não foi difícil porque ela é bem leve, leve mesmo.

–Garota você é tão leve que parece uma pena.

–Ah tá bom cala a boca.

Me aproximei do sitio onde estava a janela para que ela a fechasse.

–Já está? – Perguntei impaciente, aquele frio tava dando cabo de mim e eu estou de jaqueta, então imaginem a pobre da Ally que está de meia manga.

–Não… ela não fecha. Tá presa. – Fala ela

–Depois o fraquinho sou eu. – Falei zoando ela e logo ela respondeu com um soco no meu braço. – Tá bom, afinal não é tão fraquinha assim.

– Ah cala boca, loiro de farmácia. – Ela continuava a tentar fechar a janela e eu já estava ficando cansado e com os braços dormentes por estar à tanto tempo segurando nela.

–Dá pra você se despachar ou ta difícil?

–Bom nesse momento está difícil com você sempre aí azucrinando minha paciência! – Fala ela furiosa. – Mas eu vou conseguir.

–Isso deve estar enferrujado ou algo do género… você não vai conseguir fechar.

–Isso é que você pensa.

–Deixa de ser teimosa. – Falei colocando ela no chão.

–Que teimosa qual quê?

–Teimosa sim.

–Ai deixa de ser chato. – Fala ela voltando a encarar a janela.

–Ai é?

–É.

–Tá bom, mas não conta com a minha ajuda. – Falei cruzando os braços em forma de protesto.

–E quando foi que eu pedi sua ajuda?

–Ally…

–Loiro Aguado…

–O que você vai fazer? – Perguntei já ficando preocupado. Preocupado mesmo, porque essa garota é meia louca.

– Não é da sua conta … Metido. – Fala ela me repreendendo. Ela se aproxima da grande estante e coloca o pé em uma das prateleiras e com as mãos agarra em outra prateleira mais a cima e começa a trepar o móvel.

–Ally você tá maluca? Sai daí! – Falei agora ainda mais preocupado mas ele simplesmente me ignorou. Quando já estava no topo da estante tentou fechar a janela de novo. – Ally isso não vai fechar, deixa de ser louca e desce daí.

– Quer parar de me desconcentrar Blonde. – Fala ela com a voz meia abafada por conta do esforço que ela tava fazendo para fechar a maldita janela.

Já tava lá há algum tempo até que ela gritou.

– Consegui! Austin, consegui. – Grita ela toda animada e foi inevitável não sorrir com isso mas meu sorriso logo se desfez quando eu vi o que estava prestes a acontecer. A garota tava tão distraída que se desequilibrou e caiu para traz. Em um ato de desespero eu corri em direção a ela e por sorte eu consegui pega-la antes que ela chegasse ao chão. Eu estava pegando ela em estilo de noiva e estava extremamente preocupado.

–Ai meu deus! Ally você tá bem? Fala comigo! – Falei quase surtando com tanta preocupação. A garota não estava falando nada até que começou a rir descontroladamente ainda em meus braços. – Ai você tá rindo. Que lindo isso, né?

–É o que dizem sempre que me vêem. – Fala ela em meio de gargalhadas.

–Ei, isso não tem piada, você podia ter se machucado de verdade. – Falei repreendendo a garota.

–Sim pai… A qual é Austin!!? Admite, admite que isso foi engraçado. Foi melhor que andar de montanha russa no parque de diversões. – Fala ela sorrindo cada vez mais com um riso bem contagiante que me fez sorrir também.

Estávamos ambos rindo feitos bobos e eu acho que ela ainda nem reparou que eu ainda estou com ela no colo. Eu colei nossas testas por impulso e ela parou de rir e me encarou de novo com aqueles olhos que me deixa louco… a partir daí eu parei de controlar meu corpo, era como se já não importasse o que eu dissera antes porque meu corpo não me obedecia mais. Fui me aproximando mais e mais, e eu vi a pequena em meus braços fechar seus maravilhosos olhos lentamente e eu repeti a ação. Já estava sentindo sua respiração quente sobre a minha boca, era como se eu já pudesse até conseguir sentir o sabor dos seus lábios carnudos nos meus. Estávamos a milímetros de distância, eu podia sentir isso mas…

–Austin já me pode colocar no chão. – Fala ela. Suspirei frustrado e abri meus olhos para encara-la e ela ainda estava de olhos fechados e com a testa colada na minha. Será que ele queria isso tanto quanto eu? Se sim, porque ele interrompeu? Minha cabeça está uma confusão mas, fiz o que ela pediu e pousei- a no chão. – Valeu.

–Uau a Ally Dawson tá sendo educada comigo? Vai cair um santo abaixo do altar…! – Falei tentando aliviar o clima, não ia ser legal se ficasse um clima desconfortável entre a gente.

–É muito idiota. Já me arrependi. – Fala ela sentando no mesmo sitio que estava antes e eu sentei no meu. Como da última vez, estávamos de frente um pro outro e eu estava vidrado nela. Fiquei um tempo assim e nenhum de nós falou nada… eu estava tão encantado olhando pra ela que nem me apercebi que ela tava tremendo… sou mesmo idiota.

–Tá com frio? – Falei chamando a atenção da garota.

– Não Austin… eu tou tremendo porque sou maluquinha.

–Uma pessoa aqui toda preocupada e é assim que você agradece. – Falei falsamente ofendido.

– Eu não pedi pra você se preocupar comigo. – Fala ela se encolhendo ainda mais e abraçando as pernas. Tirei minha jaqueta, me levantei e me dirigi à garota.

–Toma. – Falei estendendo o braço com a jaqueta na mão.

–Não. Eu não quero.

–Porquê? – Perguntei indignado.

–Eu não aceito esmola.

–Isso não é esmola, é cavalheirismo já ouviu falar? – Perguntei ironicamente.

–Já. Mas não é justo. – Fala ela me deixando confuso.

–O que é que não é justo?

– Eu ficar quentinha e você com frio. – Fala ela me olhando carinhosamente pela primeira vez. Awn ela está preocupada comigo.

–Tem razão. – Falei jogando minha jaqueta no chão.

–O que tá fazendo?

–Como você disse… não é justo um ficar quentinho e outro com frio. Portanto, ou ficamos os dois frios ou ficamos os dois quentes. – Ela me olhou confusa mas logo percebeu o que eu queria dizer. – E então como vai ser?

–Mas vale a gente ficar um pouco quente do que totalmente frio. – Fala ela sorrindo de lado enquanto eu, estava sorrindo abertamente.

Sentei do lado dela e cobri a gente com a jaqueta que dava duas da morena, passei meu braço pelos ombros dela e aproximei mais ela de mim.

Pensei que ela ia surtar mas em vez disso, ela deitou a cabeça em meu ombro e se encolheu mais sobre mim. Estava me sentindo tão bem, tê-la assim comigo me dá uma sensação tão boa, é como se eu pudesse protege-la de tudo e de todos, é como se não existisse mais ninguém, só nós dois. Olhei para a garota e esta estava bem sonolenta mas mesmo assim eu falei.

–Ally?

–Uhm?

–A gente é amigo? – Perguntei receoso. Ela demorou algum tempo a responder… deve ser por causa do sono ou simplesmente estava a pensar no que dizer.

–Porque não! Você até que não é tão ruim assim. – Falou ela quase sussurrando.

Sorri ao perceber que finalmente já tinha dado um passo… Agora já não somos inimigos mortais, agora a gente é… amigo.

Quando olhei de novo pro lado vi que a Ally tinha adormecido e agora sua cabeça estava ligeiramente inclinada sobre meu peito. E é tao incrível o quanto ela fica linda enquanto dome.

Afaguei levemente seus cabelos e acariciei lentamente seu rosto perfeito fazendo com que um pequeno sorriso aparece-se involuntariamente em seu rosto doce e angelical.

Ainda estou sentindo aquele desejo de beija-la mas eu sou incapaz de me aproveitar dela enquanto ela está dormindo…. Eu sou incapaz de magoa-la seja de que maneira for.

Senti a morena se remexer e esconder seu precioso rosto no meu pescoço e me abraçar de lado o que me fez sorrir feito bobo. Eu sou louco por essa morena.

E com esses pensamentos acabei dormindo também… dormindo com a morena!

Continua!


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Notas finais do capítulo

Comentem, favoritem, acompanhem e recomendem!

Hoje vamos fazer assim.... se amanha esse capitulo tiver chegado aos 15 comentários... eu posto um novo capitulo na hora pode ser? Só pra subir a parada kkkkk

O que acharam do capitulo? Gostaram?

Bom beijinhos, durmam bem e sonhem com Auslly ♥♥♥

Amo vocês meus lindos ♥