Loki's Love escrita por Pandas


Capítulo 5
Capítulo 5: Rei em Midgard, roupas de Midgard


Notas iniciais do capítulo

Oi amores! Quase que não consigo postar, meu computador tá lotado de vírus, mas, seus comentários compensam qualquer coisa então comentem, beijos, Tia Pandas.



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LOKI'S POV

Etapa 2: Comprar novas roupas (escrevi certo Darcy?)

Uma mortal simpática nós atendeu e perguntou se estávamos procurando algo específico, Darcy respondeu que não e me levou até uma parte da loja cheia de roupas.

– Loki, você gosta de preto, verde e dourado né? - perguntou ela mesmo sabendo a resposta.

– Sim, mortal - respondi entediado.

Então ela procurou por algo no meio de todas as roupas e tirou uma camisa xadrez preta e verde, uma jaqueta de couro, uma calça jeans preta e um all star também preto.
A garota me empurrou para dentro de uma caixa preta com um espelho grande em uma das paredes e me disse para vestir a roupa.
Alguns minutos depois saí da caixa e todas a mortais do estabelecimento ficaram me encarando até que a vendedora disse:

– Bem melhor que aquele sobretudo fora de moda, você está um arraso!

A amiga de Jane Foster pagou, nós saímos da loja e ela disse para que eu usasse aquilo sempre, e o sobretudo só em caso de emergência.

Eu gosto do meu sobretudo, não sei qual o problema dele, mas também não sei o que é moda.
Então agradeci á Darcy e fui caminhando para minha caverna, além de comprar a camisa e o resto para mim, a garota também me emprestou o celular do estagiário novo dela para que eu pudesse falar com Lucy.
Quando cheguei á gruta peguei o aparelho e fui encontrar minha mortal para ela me desse seu número e para marcar um encontro para que ela me conhecesse melhor executando a fase três do plano.
Bati na porta da casa dela e de novo quem atendeu foi o irmão.

– Oi, hoje ela está em casa - disse ele.
– LUCYYYYY! - chamou ele.
E a garota de cabelos escuros apareceu na porta sorrindo enquanto dava tapinhas no irmão para fazê-lo ir embora.
– Oi Loki! Meu irmão me disse que você tinha passado aqui me procurando, mas nós nos encontramos lá na gruta não é mesmo? - disse ela corando um pouco.
– Sim, mortal, você me daria seu número de telefone? A amiga da Jane Foster me emprestou um para que pudesse me comunicar com você. - perguntei, encarando o chão para que ela não visse meu embaraço ao perguntar.
– Amiga da Jane Foster? A namorada do seu irmão? O que você foi fazer com ela? - perguntou Lucy transbordando ciúmes, que, por acaso Loki não percebeu.
– Ela me ajudou a escolher uma coisa...Mas, mudando o rumo da conversa eu gostaria de perguntar se você não queria ir ao cinema comigo algum dia...- perguntei ainda fitando o chão.
– Claro, e o meu telefone é 1234-5678. - respondeu a garota com um sorriso enorme estampado no rosto.

LUCY'S POV

Ele realmente me convidou para ir ao cinema! É o dia mais feliz da minha vida inteira ou melhor a semana! Primeiro, um gatinho muito fofo entra na minha casa, depois me diz que na verdade, é Loki, o Deus da Trapaça quem eu sempre amei desde que o vi em novo méxico tentando realizar sua vingança.
Ele estava falando sobre a Darcy, eu estou morrendo de ciúmes mas ele disse que ela ajudou a escolher alguma coisa espero que seja para mim por que se não for eu vou começar a ficar muito agressiva e isso não é nada bom.
Na manhã seguinte Lucy acordou com o toque do celular. O número era desconhecido mas a garota já sabia quem era.
Saiu correndo e gritando e quando atendeu o telefone respirou fundo para recuperar a calma.
– Alô? - perguntou ela.
– Uhum...Olá mortal...(que aparelho interessante) Sobre o cinema...Tem uma sessão de um bom filme as oito e trinta desta noite...Gostaria de me acompanhar? - perguntou ele esperançoso.
– Sim, eu posso ir, te vejo lá, tchau - disse ela abrindo um sorriso maior que o próprio rosto.
– Te pego as oito. - falou ele vermalho.
– (como se desliga esse troço?) - sussurrou Loki enquanto apertava todos os botões até encontrar o de desligar.

LOKI'S POV

Ela aceitou meu convite, já tenho o que usar, mas continuo nervoso. Não. Sou um deus, não posso me sentir desse jeito, vou fazer alguma coisa até o encontro.

Oito horas

Loki saiu caminhando, todo arrumado, com um litro de perfume que era uma mistura de doce e amargo, como sua própria personalidade.
Chegando na casa de Lucy tocou a campainha e dessa vez quem atendeu foi a mãe da moça.
– Oi, Lucy me falou de você querido, ela está pronta vou chamá-la, cuide bem do meu docinho. - disse ela com ternura.
– Claro madame, sua filha está em boas mãos - disse o deus mentindo para se mesmo pois achava que as mãos dele eram as piores para uma mortal tão pequena estar.
A mulher acenou com a cabeça e entrou.
Então saiu da casa Lucy, que estava mais bela que todas as midgardianas que ele já havia visto na vida.
Usava um vestido preto com as costas abertas e o cabelo estava todo jogado para um ombro preso com uma presilha brilhante o sorriso estava realçado por um batom carmim e usava sapatos pretos de salto alto.
Ela parecia muito envergonhada pois estava vermelha mas o fitava com surpresa, provavelmente por causa da minha roupa.
– Você está linda - disse Loki enquanto pegava a mão dela com delicadeza e a ajudava a descer o batente da casa dela.
– Gostei da sua roupa - disse ela, enquanto segurava com força a mão dele.
Os dois andaram para o cinema conversando e rindo e nem perceberam o tempo passar, eram oito e quinze quando chegaram.
– Compra um chiclete? - perguntou Lucy com um olhar pidão.
– Sim mortal, mas...qual deles é o chiclete? - perguntou ele apontando para o balcão onde estavam chocolates, bombons, e Fruitellas de todos os sabores além dos chicletes que estavam em um canto.
– São aqueles solitários e espremidos. - respondeu ela com uma pontada de humor.
Então o deus pegou um deles e a carteira, abriu e ficou olhando um tempo até tirar uma nota qualquer (que por acaso era de cem reais) e entregou ao caixa que olhou com uma cara de assustado e perguntou se não tinha menor.
Lucy riu até chorar enquanto colocava a mão entre as cédulas e pegava dois reais.
O homem do caixa sorriu com alívio, devolveu a outra nota e disse que a sessão já ia começar


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Notas finais do capítulo

Meus queridos leitores fantasmas, eu amo vocês, mas poderiam, por favor, comentar? Beijos, Tia Pandas.