Motivos para eu odiar Jack Frost escrita por Nayzinha
Notas iniciais do capítulo
Bom, o que eu tenho a dizer? A Fanfic, infelizmente está entrando em hiatus. Motivo? Bom, sei que muitos aqui podem me achar injusta e não entender, mas eu realmente estou passando por uma fase difícil (toda desculpa que escritores de fanfics usam kkk, mas dessa vez é serio).
Primeiro os estudos, acabei de passar para o primeiro ano, então tudo está muito novo e o tempo que eu tinha livre vou usar para estudar mais.
E ainda tem o meu treino de voleibol (minha paixão depois de escrever).
Espero que entendam também que ando sem criatividade para continuar essa fanfic. Amo vocês (até os fantasmas)
Chegamos quando o sol já estava se pondo. Jack não parou de tagarelar durante o jantar inteiro e eu fingia escutar.
A fada madrinha e as outras duas fadinhas ouviam tudo com tanta atenção que pareciam até estarem assistindo a um filme (Eu já sei o que é um filme). Depois de passear pelo castelo daquela sereia tagarela, Tritão nos trouxe de volta. Para a tristeza de uns e felicidade minha.
— Nadar é como voar! E voar é a coisa que eu mais gosto de fazer. Foi muito irado! Franzia testa, finalmente dando alguma atenção ao que Jack falava. — O que é irado? — Depois de minha pergunta inocente, os três caíram na gargalhada e eu fiquei ali sem entender.
Foi quando um sino tocou e nós olhamos um para cara do outro sem entender. Não estávamos esperando visitas. Ninguém nos conhecia.
— Eu atendo! — Disse à fada madrinha, indo em direção a porta. Então surgiu a coisa mais estranha que eu já vi:
Um coelho enorme sorrindo de orelha a orelha e em seu lado se encontrava uma garota — Pelo menos eu supus ser uma garota. — também sorrindo.
O tipo de sorriso que a Anna daria.
Sem ser convidados, os dois invadiram a casa e entram indo de encontro a Jack. — Coellhão? Fada? O que vocês estão fazendo aqui?
— Não aguentamos de tanta saudades, então viemos fazer uma SURPRESA! — Gritou, fazendo a maior bagunça na mesa. Foi quando reconheci os dois. Os amigos de Jack. Ah! Ótimo!
— Fada, você está linda! Cadê suas asas e suas penas? Você tem... Cabelo? — Der repente Jack começou a fazer o mesmo olhar que fez ao ver Ariel e sua irmã tagarela.
A fada realmente tinha cabelos. Eram da cor de chocolate e iam até a altura do queixo.
Usava uma calça jeans escura e uma blusa rosa de manga comprida que iam até os pulsos.
Sua blusa possuía a seguinte frase “Cuide de seus dentes” e ao lado uma imagem de um dente sorrindo. Ela não parava quieta, chegava a dar agonia.
— Mundo real, baby! Não podia aparecer com a minha aparência e para o seu governo, eu tenho cabelo. Era assim que eu era antes de...
— Muito bem, chega! Vou ter que interromper a conversa de vocês, mas vão ter que ir embora. Quebraram as regras.
— A vovó está nos expulsando? — Perguntou, o gigante coelho, incrédulo.
Não consegui e dei um leve sorriso com a expressão que a fada madrinha deu a ele.
Com o punho fechado, estalou um de seus dedos então o enorme coelho se transformou em um fofo coelhinho.
— E em resposta a sua pergunta, Senhor coelho mal educado, sim, estou! — Não. Deixa eles ficarem mais um pouco, dona madrinha. Por favor! — Jack interveio. Reparei que ele segurava a mão da suposta “amiga” fada, de maneira protetora.
Não sentir ciúmes, mas uma estranha sensação de desconforto. Todos esperavam que nos fossemos um casal, mas a verdade é que Jack já tem um par e eu não estava incluída nisso.
Nossa única coisa e comum são nossos poderes e nada mais.
Levantei-me da mesa sem fazer barulho, mas atrair a atenção de todos.
Disse um fraco “vou me retirar” e sair antes que alguém falasse alguma coisa.
***
Apesar de ser apenas sete horas da noite, eu já estava vestida para dormi. Demorei exatamente meia hora para achar algo decente para vestir. Tudo o que tinha eram uns shorts e blusas curtas. Não é porque eu não sentia frio que iria dormi assim, o que meu pai diria de mim? Que Deus o tenha. Chamei uma das fadas estagiárias e mandei que elas transformassem aquelas curtíssimas roupas em um lindo vestido de dormi e por sinal bem longo.
— Mas já vai dormi, alteza? — Perguntou a mais atrapalhada. — Estou cansada. O dia foi longo — Mentir friamente. A verdade era que eu estava querendo esquecer isso tudo e pelo menos sonhar que estava de volta em casa.
— Por acaso tem a ver com a visitar dos amigos de Jack? Uma certa fada... Do dente? — Perguntou a mais forte, com certa cautela. Levou um beliscão da mais atrapalhada.
Sem responder nada, eu fingir ter ficado brava e pedir que se retirassem. Nem forças para ficar com raiva eu tinha. Revirei os olhos. Jack e sua amiga que se matassem e bem longe de mim por sinal.
***
Acordei com um sobressalto, após sentir algo me atingir a bochecha e logo depois uma voz feminina dizer:
— Jack!
Olhei em volta ainda assustada e vi duas silhuetas escuras parados diante de minha cama.
— O que estão fazendo aqui? — Perguntei, fria.
— Não queríamos acorda-la. Só que... Bom, a fada madrinha saiu e... Nós estávamos querendo sair e queríamos que você nos ajudasse a sair sem que...
— Na na ni na não! — A interrompi, já prevendo o que ela diria. Engano dela se pensava que eu iria ajuda-los.
—Deixe de ser rabugenta. Vai ser só por uma hora.
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É isso ai gente. Beijos. Deixo esse capítulo para vocês e como presente, vou responder as perguntas de quem quiser me fazer (se tiver alguém querendo fazer).