My Happy Ending escrita por pequenadhampir


Capítulo 23
Temp II – Capitulo 03 – Eu mereço!


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo!
Não deixe de ler as notas finais!
XD



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Temp II – Capitulo 03 – Eu mereço!

[Edward]

Uma vez me disseram que quanto mais você foge do diabo mais ele corre atrás de você.

Naquela época não acreditei, não tinha motivos para isso, mas agora era diferente. Por onde quer que eu fosse por quer que eu olhasse ela estava lá. Não fisicamente, é claro, mas de uma forma completamente medonha.

- Ed!? – eu e Tânia estávamos sentados debaixo de uma árvore do campus. Enquanto eu apoiava minhas costas no tronco, ela se aconchegava sobre meu peito.

- Hum...- resmunguei. Não queria conversar, apenas queria continuar de olhos fechados absorvendo o calor do sol.

- É realmente verdade o que aconteceu com Isabella? – abri meus olhos imediatamente. Isso só podia ser praga, quanto mais eu não queria pensar nela mais as pessoas a minha volta puxavam o assunto. Tânia se afastou se mim, eu sabia que estava receosa. Ela ficou sentada na minha frente, analisando minha expressão que provavelmente não era a das melhores.

- Edward, desculpa, não é que eu esteja duvidando de você, só que essa história é muito...

- Surreal? – disse cortando sua fala.

- Sim!- ela disse se levantando, fiz o mesmo. – Não consigo acreditar que você tenha a esquecido! – engoli seco.

- Não, mas é claro que não, você não me ajuda! Só fica me fazendo perguntas e mais perguntas!- ela cruzou os braços.

- Porque é impossível não notar o quanto essa garota afetou você! – ficamos nos encarando por algum tempo em silêncio – Você não é o mesmo! Está mais magro, não sorri mais e quando raramente resolve expor os dentes o sorriso nem chega perto de seus olhos. Deixou seus amigos, fica se isolando do mundo e eu acredito que está esperando que Deus olhe para você e te veja tão miserável para assim ter pena de você e te mandar um milagre!

Ela passou as mãos pelos cabelos completamente irritada, eu permaneci como estava: em silêncio.

- Não sei por que te aceitei de volta! – Tânia começou a andar em direção ao prédio.

- Para me ajudar voltar a seu o que eu era. – ela parou e voltou a me olhar.

- Não sei como fazer isso Edward!

- Sabe sim!- me aproximei puxando-a pela cintura e colando nossos lábios com um leve beijo.

- A única coisa que sei é que quando se ama alguém como eu te amo, a gente se sujeita a situações idiotas como eu estou me sujeitando agora! – ela estava emburrada. Sorri mordiscando seu lábio.

- Vamos para a aula!

Sai puxando sua mão.

[PVD Bella]

Olhei para aquela casa enorme. Meu pai realmente queria aquela casa? Eu não pretendia ficar o resto da minha vida morando com ele!

- Então o que acharam? – meu pai estava tão feliz que eu estava com medo de dizer a verdade.

- Maravilhoso amor! Agora vamos poder acomodar todos quando vierem!

Rolei os olhos. Quem Esme pensava ser para dar a idiota idéia de vender a casa que eu nasci só porque os filhinhos idiotas dela não tinham um lugar confortável para dormir lá.

As coisas estavam fora do controle mesmo.

Emmett era um mongolóide. Jasper um puta pau mandado e eu nem tinha palavras para descrever o energúmeno do outro Cullen. Edward era um cretino muito do mal educado, quando cheguei do hospital ele pegou a mala e foi para Princeton. Até parece que eu queria que ele ficasse.

- Pai essa casa vai ser perfeita para as minhas festas! – Alice, essa daí era uma traíra igual ao papai, lambia o chão que Esme pisava, mas pelo menos botava moral naquele namorado ridículo que ela tinha arrumado.

- Não gostei!- Disse cruzando os braços e me encostando na parede.

- Porque não querida? A casa é linda!

Eu não seria convencida tão facilmente.

- Pai ela é linda sim, mas não é a minha casa! Não vou deixar a casa que a mamãe decorou. DESISTE! – comecei a caminhar em direção a porta – vamos logo, tenho consulta com Dr. Cheperth.

Entrei no carro e fiquei ali procurando alguma musica interessante no radio. Eu não iria facilitar as coisas para os Cullen.

- Isabella, porque esta agindo assim? – encarei meu pai.

- Porque não quero deixar a casa que eu cresci, onde todas as lembranças que restaram da mamãe estão guardadas! É melhor tirar o cavalinho da chuva.

Eu não iria ceder, já estava decidido.

(...)

Ele tirou os olhos dos meus exames e me encarou.

- Bella tenho boas noticias! – sorri em resposta. – Bom a explicação para sua perda de memória parcial é que no lobo temporal onde ficam armazenada todas as informações é dividido em dois. A memória declarativa e a memória não-declarativa. – ele cruzou as mãos em cima da mesa –. No acidente houve uma contusão diretamente na área onde fica a memória declarativa que é aquela onde armazenamos todas as nossas experiências vividas e é ali também que a parte sentimental se desenvolve.  O caso é que essa memória também se divide em duas, a memória semântica guarda acontecimentos gerais já a memória episódica guarda acontecimentos específicos. E adivinha qual das memórias foram prejudicadas?

Afundei mais no sofá.

- A memória episódica é claro! – ele riu do meu mau humor.

- Sim, a contusão que atingiu a memória episódica é uma das explicações para sua amnésia.

- E qual seria a outra? – perguntou meu pai se apoiando na mesa.

Dr. Cheperth se inclinou sobre sua cadeira suspirando.

- Bom a contusão por incrível que pareça não foi grave ao ponto de gerar todo esse transtorno Carlisle. Bella desenvolveu amnésia psicogênica. Ela é resultante de fatores psicológicos que inibem a recordação de certos fatos ou experiências vividas. – me sentei mais atenta ao que ele dizia -  Em linhas gerais, a amnésia psicogênica atua para reprimir da consciência experiências que causam sofrimento, deixando a memória para informações neutras intacta. Neste caso, pode-se afirmar que a pessoa decide inconscientemente esquecer o que a fez sofrer evitando decididamente reviver o sofrimento. Em casos severos, quando as lembranças são intoleráveis, o indivíduo pode vivenciar a perda da memória tanto de fatos passados quanto da sua própria identidade.

Fiquei encarando o meu neurocirurgião esperando ele dizer: brincadeirinha.

- Voce não pode estar dizendo que eu provoquei a minha perda de memória! – me levantei completamente incrédula.

- Calma Bella, isso aconteceu inconscientemente. Vou te encaminhar para uma psicóloga assim você poderá desbloquear com o tempo as memórias que por algum motivo você não quer reter.- encarei meu pai, ele parecia estar em outro planeta.

- Dr. Cherperth, eu não quero psicóloga!

- Sinto muito Bella, vamos ter que tratar disso. Você não pode fugir da realidade! – ele até poderia ser amigo de faculdade do meu pai, poderia até ter me pegado no colo quando eu ainda nem sabia quantos dedos eu tinha na mão, mas não podia falar assim comigo.

- Você esta me ofendendo! Não sou covarde! – ele suspirou e se levantou.

- A verdade pelo que eu sei Bella, pode até doer, mas não ofende!

Com essa eu tive que me calar.

- Você vai mandá-la para quem? – meu pai pareceu perceber que tinha duas pessoas a sua volta discutindo.

- Para Beyle! – meu pai sorriu.

- A Beyle vai ser boa para você! – meu pai beijou minha testa e saiu da sala me deixando com Derick.

- Bella! – olhei furiosa.

- Dr. Cheperth você não tinha o direito! – reclamei manhosa e ele sorriu.

- Eu tinha o dever!

Derick Cheperth era impossível!       

Depois da consulta fui para casa de taxi. Meu pai tinha uma cirurgia cardíaca para fazer. Nunca tinha ficado tão feliz por ele estar ocupado.

Agora sim eu fazia questão de saber o que tinha acontecido nessas férias de verão. Porque eu gostaria de esquecer uma simples férias? Ali tinha coisa e todos se recusavam a me falar. A desculpa era a pior possível: eu tinha que exercitar assim estimulando o cérebro a atividade!

- Alice? – entrei no quarto plagiado da Barbie.

- To estudando pra prova de química! – ela estava sentada no chão com um livro gigante na mão.

- Ok! – me sentei ao seu lado, eu estava disposta a implorar para ela me contar o que tinha acontecido, não estava a fim de freqüentar a área da psiquiatria. Alice desviou os olhos do livro e me lançou um olhar assassino.

- Bella eu disse que estou estudando para a prova de química, dá para sair? – engoli seco, Alice era meio neurótica quanto aos estudos para ela não tinha coisa pior do que uma Diva da Moda burra, mas num ato maluco de coragem tomei o livro da mão dela.

- Não! O Derick quer me mandar para uma psicóloga, ele disse que eu propositalmente provoquei a minha amnésia! Alice eu não quero freqüentar a área dos loucos! – ela tomou o livro de volta.

- Bella eu adoraria te ajudar, mas não sou neurologista e muito menos psicóloga!

- Mas você sabe do que aconteceu nas férias! Alice você precisa me contar! – ela me olhou no fundo dos olhos. Parecia que ela desejava me contar, mas estava definitivamente proibida.

- Não posso Bella, ainda não! Faz apenas duas semanas que você acordou logo você se lembra de tudo! – Alice voltou a estudar. Deitei no chão ao seu lado, sabia que ela não iria me contar.

- Bella não quero ser grossa com você, mas já sendo... Sai do quarto, preciso me concentrar e com você aqui não vai dar certo! – me levantei irritada e sai do quarto. Aquela anã não prestava nem para enfeitar o jardim de casa.

- Algum problema? – encarei Esme no topo das escadas.

- Todos! E para resolvê-los preciso que você me conte o que aconteceu nas férias! – eu tinha que tentar e mesmo que eu não fosse muito com a cara dela não tinha como negar que ela tinha as respostas.

- Impressão minha ou isso não é um pedido e sim um intimação? – ela tinha um pequeno sorriso no canto dos lábios, suspirei.

- Esme, preciso saber! Você não tem idéia do que é todos saberem sobre sua vida exceto você! – ela suspirou e segurou minha mão.

- No fundo você sabe que sabe as respostas. Bella não acho justo jogar uma enxurrada de informações em cima de você se ainda nem consegue absorver fatos tão simples como a mudança de vida de seu pai. – balancei a cabeça negativamente a mudança de meu pai não era um fato simples! – Quer saber algo legal? Eu e você éramos amigas! Muito amigas! – ela soltou minha mão – e eu sinto falta da sua amizade!

Senti a culpa.

Eu estava tratando Esme muito mal.

E porque?

Ciúmes! Eu estava com muito ciúme do meu pai.

- Sinto muito! – ela sorriu.

- Não sinta! Não é a sua culpa.

- Não foi o que o Dr. Cheperth me disse! – cruzei os braços.

- O que foi que ele disse? – ela realmente estava interessada? Talvez se ela sentir pena de mim...

- Que eu provoquei inconscientemente a minha amnésia! Um absurdo, porque eu gostaria de “fugir da realidade” como ele mesmo disse?

Esme adquiriu a mesma expressão de Alice; ela queria contar, mas estava definitivamente proibida!

Eu não merecia!

Esme inventou um desculpa qualquer e desceu. Entrei no meu quarto me jogando na cama.

“Em casos severos, quando as lembranças são intoleráveis, o indivíduo pode vivenciar a perda da memória tanto de fatos passados quanto da sua própria identidade”.

Aquelas palavras pareciam ter um peso maior agora. Afinal de contas meu quarto não tinha identidade. Ali não tinha nada que evidenciava que era realmente meu.

Num ato de desespero desci para garagem pegando alguns sprays coloridos. Voltei para o quarto afastei os moveis e comecei a pichar a parede do quarto fazendo desenhos desconexos e insignificantes. Desenhei notas de musicas, flores, instrumentos; escrevi meu nome, frases que eu gostava. Eu não podia perder a minha identidade.

“Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar para poder voltar sempre inteira”.

Essa frase eu tinha visto uma única vez na aula de literatura. E jamais tinha me esquecido. Não sabia nem quem era a autora. Mas ela se encaixava com o momento. Eu tinha sido cortada ao meio e agora eu estava na luta em busca dessa metade para me tornar inteira.

Afastei-me para observar no que a minha maluquice tinha se resultado.

Era até satisfatório.

[PVD Edward]

- Não vai mais falar comigo?

Rosalie me encarou furiosa, mas continuou calada.

- Tudo bem só quero que saiba que estou tentando tocar a bola pra frente!

Rosalie me encarou cética.

- Hum então quer dizer que você já voltou com a sua ex sem ao menos esclarecer as coisas com a Bella?!  - Rose voltou por as roupas na maquina.

- Você quer que eu espere Isabella?

- É o mínimo que você poderia fazer para se redimir!

Ela fechou a tampa da maquina com força e saiu. Esperar Isabella como? Ninguém tinha previsão de quando a memória dela poderia voltar ao normal e eu não estava disposto contar na maior cara de pau que eu tinha tido um relacionamento com ela enquanto a minha namorada me esperava em Princeton. O que me deixava mais amedrontado era eu ter que contar sobe o seu novo status de não virgem, isso sim era o pior!

- Rose eu não posso! Não quero ver Bella sofrendo, não novamente!

Ela me encarou e rolou os olhos.

- Você é tão idiota! Não me surpreende ser irmão de Emmett. – ela jogou irritada a almofada no sofá - Você não vê que se continuar calado às coisas vão piorar? Papai te deu um tempo para pensar como vai esclarecer, proibiu todos de contar e você fica ai “tocando bola pra frente” sem limpar a merda que você fez! Vai ser horrível ela descobrir tudo por outra pessoa!

- Você não pode estar falando de Jacob!

- Posso sim!

Ela terminou de tirar as almofadas do chão e entrou no quarto batendo a porta com muita força.

Ela realmente tinha de me lembrar de Jacob?

A questão era: o babaca de nome ridículo estava MORANDO em Princeton. Morando e estudando é claro. E para a minha não surpresa Emmett era amiguinho dele e não tinha nada que eu pudesse fazer para mudar isso. Além dos meus problemas com a Bella eu tinha que me preocupar em escolher os corredores da universidade para não me encontrar o com ele estragar o meu péssimo dia. Porque eu tinha aprendido nas férias de verão que nada é tão ruim que não possa piorar.

Meu celular tocou olhei no visor reconhecendo o numero da minha mãe.

“Oi”- atendi deixando transparecer a minha irritação.

“Oi querido, como está?”

“Bem na medida do possível!” – ela riu. Não tinha nenhuma graça.

“Fomos ver a nova casa hoje, ela é linda, mas a Bella ainda esta arredia quanto à venda da casa atual.”- peguei uma maça.

“Ela tem os motivos dela.” – devolvi a maça no cesto.

“Sim! Hoje recebemos os últimos exames e pelo que Carlisle me disse; a amnésia não foi pela contusão e sim foi um dispositivo de defesa que o cérebro encontrou para fugir da realidade! Espero querido que você não esteja tentando fugir da realidade, não é muito recomendável!”

“Ela provocou a própria amnésia?”- eu não estava acreditando no que eu ouvia.

“Inconscientemente sim. Agora ela está uma arara, não quer ir à psicóloga.”

Tentei absorver a informação. Aquilo era muito denso para ser absorvido! Bella não podia ter feito isso! Era piadinha da minha mãe, só podia ser.

“Edward, você ainda está ai? Edward!”

Voltei ao normal.

“Sim estou. Mãe eu vou ter que desligar, tenho compromisso!”

Desliguei o celular sem ao menos dar a ela a chance de se despedir.

- Ah Jake, você tinha que ter visto o passe, foi genial cara!

- Que droga, se o treinador não tivesse me mandado buscar aquela droga de filha dele eu não teria perdido!

- Droga de filha? Tá maluco? Leah Clearwater é muito gata!

- Pode ate ser gata, mas é chata hein, pela madrugada! Tem que ter um saco do tamanho do mundo para aquentar ela!

Quanta futilidade! Emmett e Jake só sabiam falar sobre futebol e mulher. Ah claro tinha o outro assunto; mulher e futebol.

Me virei encarando Jacob, eu já tinha deixado claro para Emmett que não queria aquele babaca aqui, e Jacob já tinha percebido que eu não queria ele aqui, mas eu não entendia o que ele continuava fazendo aqui!

- Você esta bem Eddie?

- Eu estava bem. Me responda quantas vezes vou ter que dizer para NÃO me chamar mais de EDDIE? – cerrei os punhos.

- Ah cara a Tânia te chama de Eddie! Porque eu que sou seu irmão não posso? – ele estava provocando, se Emmett soubesse do meu humor não cometeria esse erro.

- Ela pode você não! – Jacob prendeu o riso. Ele queria apanhar? Se for isso não precisa fazer mais nada é só pedir.

- Ui entendi é como ela te chama no rala e rola! Oh Eddie, Oh Eddie! – Emmett começou a fazer uma cara de ridícula de sexy e afinar a voz, quando eu ia partir pra cima dele...

- Edward pega a minha toalha no varal!

E então Emmett foi salvo por Rosalie Swan. Eita ironia!

- Depois a gente conversa! – rosnei e sai deixando os dois babacas rindo na sala.

Eu não merecia.

Ok confesso.

Eu merecia!

N/A: Ah e ai meninas o que acharam?

A minha inspiração esta meio fraca né? Aeouhauhaoueoah...

Então, amanhã faço o vestibular da UFPR. Pensamento positivo por mim ok?

Ah gente eu estou pensando em reescrever a fic. Por ser a minha primeira tem umas coisas muito idiotas nela no começo e só depois que eu comecei a ter mais “pratica” ela ficou meio vaga porque eu não tinha mais tempo para escrevê-la regularmente. Por isso eu acho que reescrevê-la e reposta-la vai ser melhor não acham?

É eu estou meio passada. É a tensão. Auoaehoauheouah...

Beijinhos meninas e valeu mesmo pelos comentes, fiquei feliz mesmo com a quantidade e qualidade deles. XD

*P.S: Comecei a escrever uma FIC de Vampires Academy. Nem acredito! Com o tempo que eu to ficar procurando sarna pra me coçar é sacanagem! Eouaheuhaouehaue.... Mas se quiserem conhecer pode passar no meu perfil. Eu fiquei com a idéia kikando na cabeça ai deu no que deu nem devia ter começado a postar, mas não resisti. Auehoauehouaehouahouhae...

**P.S²: Aumentem a minha popularidade! Aiehaouehaehouaehuaehuaheouhaeou, preciso disso sabe, estou muito emotiva hoje! *-*


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