Batalha pelo amor escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 18
Capitulo 17


Notas iniciais do capítulo

ola minhas vidas!acho que nesse capitulo não houve tanta espera quanto no outro,ufa acho dessa vez nao iram tentar me matar,por demorar.
eu queria deixar em disculçao um assunto que eu e outras autora tivemos atraves do face.
"o que estamos notando queos comentarios estão bem pouco ultimamente,eo que eu estou vendosao muitas autoras excluindo ou dando umapausa longa nasfics.eisso nao é nd bom."
espero que gostem!




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/546031/chapter/18

Pov Esme

–Então, é hoje que assumimos o “namoro? - perguntei fazendo aspas com as mãos enquanto falava.

–É isso ai, e devemos dizer que estamos juntos ha pouco mais de dois ou três meses, se não podem começar a desconfiar do pedido de casamento.

–É, já que todos sabem que nos conhecemos no casamento da Kate e do Garret. - disse o encarando como se isso já fosse bem obvio. - Esse namoro deve ser bem convincente até mesmo para as meninas, já que são crianças e por um deslize podem deixar algo escapar.

–Bem verdade, elas são apenas crianças não entenderiam esse rolo todo. - ele concordou se inclinando e enterrando o rosto nas mãos. Fico o fitando por alguns minutos, mas desvio meu rosto quando ele ergue a cabeça. - O jantar é informal ta? É só para alguns amigos.

–Entendo e quando será a tal festa no hospital?

–Nossa o que é isso marrentinha, esta tão ansiosa assim para se casar comigo? – ele perguntou debochado erguendo as sobrancelhas.

–Não seu imbecil. Eu só quero ter aquelas meninas como minhas filhas no papel também. - disse enquanto o fuzilava com os olhos, como podia ser tão bonito e tão insuportável?

Ok, ok, não precisa ficar estressada não marrentinha, pois o Dr. Delícia vai ter que subir para se arrumar e dar adeus as mulheres que sempre o cercavam.

–Mais é idiota mesmo... - resmunguei enquanto o via se levantar e caminhar para as escadas que o levaria para o segundo andar. Levantei-me e fui também ao segundo andar. Para ser sincera eu praticamente já estava morando na casa de Carlisle. Afinal ambos queríamos ficar próximos as meninas.

Continuei meu trajeto até meu quarto (quarto de hospedes). Abri a porta entrando, a encostei e caminhei até o pequeno closet que ficava ali, olhei o interior do ambiente analisando as peças de roupas, eu estava em duvida se ia de vestido, ou calça com uma blusa, já que o jantar era informal.

Após alguns, ou melhor, dizendo muitos minutos de observação, eu peguei peça que eu acho que combina com o evento. Sorri animadamente, enquanto caminhava saltitante em direção a cama onde coloquei minhas peças de roupas depois segui em direção ao banheiro. Liguei o chuveiro na temperatura morna e me posicionei embaixo das gotas que caiam freneticamente. Peguei o frasco de sabonete liquido e despejei o conteúdo na palma de minha mão. Espalhei a substancia em minha pele, o cheiro de lavanda se espalhava no ar.

Enxaguei-me com cuidado, desliguei o chuveiro e estendi minha mão pegando uma toalha e me enxugando coloquei o roupão sobre meu corpo nu. Dei uma olhada no espelho, parecia que estava tudo ok.

Abri a portado banheiro e coloquei minhas roupas intimas, fui até o banheiro onde passei um hidratante rapidamente, depois voltei ao quarto e terminei de vestir o restante de minhas roupas.

Calcei uma sandália que me agradou muito. Coloquei um brinco discreto de ouro, e um cordão bem delicado que caiu super bem em meu colo. Fiz uma maquiagem um pouco mais elaborada, onde realçava a cor marcante de meus olhos, e meus lábios. Soltei os cabelos os deixando caírem sobre meus ombros com leves ondas. Dei mais uma rápida olhada no espelho, antes de pegar meu celular sobre o criado mudo e o colocando dentro de minha bolsa fui para o primeiro andar.

Ao chegar à sala encontrei Mary e Alice brincando de casinha no chão, Carlisle mexia no celular e Renée ia ate a cozinha dar uma olhada no bolo que ela estava preparando para as meninas.

–Já esta pronta? - o loiro dos marcantes olhos azuis me surpreendeu com sua pergunta e seu olhar sobre mim. Era um olhar de admiração, surpresa e cobiça o que me deixou muito confusa.

–Hum. - fiz um ruído com a garganta antes de responder sua pergunta. - Estou pronta sim, e pelo visto você também. – disse o analisando, e tenho que admitir ele estava gato como sempre.

–É... - ele disse meio sem graça desviando o olhar de meu corpo. - Então vamos?

–Vamos sim. - concordei caminhando em direção as meninas e depositando um beijo na testa de cada uma que sorriu e retribui o beijo. - Comportem-se meninas, não deixem Renée louca. –pedi me afastando alguns passos para olhá-las.

–Sim mamãe. - disseram ao mesmo tempo me fazendo sorrir como uma verdadeira mãe coruja.

–É assim que eu gosto viu? - olhei para a porta da cozinha, onde vi Renée parada nos observando com um olhar doce e materno. - Cuida bem das minhas anjinhas Renée.

–Pode deixar Es, essas duas vão ser muito bem cuidadas e mimadas por mim.

–Tchau meus anjinhos. - soprei um beijo a elas que fingiram o pegar no ar e colocar do lado do coraçãozinho. – Tchau Renée.

–Tchau queridos, juízo.

–-Tchau Renée, pode deixar... Tchau pequenas. - Carlisle se despediu das meninas, e caminhou para a porta, eu o segui. Como previsto fomos em seu carro, o jantar foi em um restaurante refinado. Confesso que durante esse encontro me sentir bastante incomodada, não sei exatamente se foi por eu ser o foco das atenções, ou as cantada que recebia constantemente, e quanto a isso Carlisle pareceu ficar bem incomodado.

Mas o ultimo e não menos importante foi o assedio das piranhas par acima do Carlisle, mesmo depois dele ter dito que somos namorados, ah mas aquelas songamongas iriam ver quando eu me casa-se com ele, elas iriam provar do sabor de um tapa na cara. Cara eu não suportava aquelaszinhas, mesmo eu odiando aquele imbecil, em breve ele seria MEU marido, e eu sou possessiva e não suporto que tirem o que é meu.

–O que houve querida, esta tão quieta. - ele me perguntou com um sorriso e um tom irônico que pelo visto somente eu notei, pois todos viram como um ato de carinho, que ele estava se importando comigo.
–Nada não querido, eu só estou apreciando o jantar. - respondi dando leves tapinhas em seu rosto, mas o tapa poderia ser mais forte.

–Falando de apreciar, Carl, pode-me servir com uma taça desse vinho que esta próximo a você? - a loira de farmácia pediu fazendo uma voz extremamente fina e irritante que para ela devia ser manhoso.

O idiota já ia servir a bebida em uma taça e levar ate ela, quando eu disse: Deixa que eu sirvo amor, eu já terminei minha comida, termina a sua.

–Obrigado amor. - ele respondeu sincero o que me surpreendeu, mas essa loira iria ver que eu não vim para brincadeiras. Peguei a taça e caminhei ate ela e quando estava bem próximo a ela finji que tropecei, então o liquido que estava na taça se derramou sobre ela que abriu a boca em perplexidade.

–Oh me desculpe querida foi um acidente. - falei tentando segurar o riso enquanto eu a encarava, todos riam, sem exceção. Após eu “tentar” reparar meu “erro” me acomodei ao lado do meu “namorado” ao qual convenci a ir pra casa.

Quando estávamos nos despedindo dos amigos dele, fomos surpreendidos por um rapaz que segurava uma câmera profissional que parou ao nosso lado e disse: Com licença Dr. Cullen, o senhor se imp

ortaria de tirar uma foto com sua namorada para o jornal? Afinal o senhor é um dos melhores médicos da cidade.

–É... Não me importo não, você se importa querida? - eu olhei o rapaz e depois disse com a cabeça que não, afinal as minhas meninas mereciam meu esforço. Carlisle me abraçou pela cintura, me fazendo ficar ainda mais próxima a ele. Alguns fleches foram disparados.

–Ficaram ótimas, mas vocês poderiam dar um beijo para mais uma foto.

Olhei para Carlisle que também me encarava, então ficamos de frente um ao outro e sem pensar

–Acho melhor irmos. - disse desviando os olhos da mesa onde nos encaravam com comentários tipo “que fofos”, ”formam um belo casal” ou “deveriam ter dado um beijão de verdade”. muito, damos um selinho um pouco mais demorado que o normal o que me incomodou um pouco.

–Vamos sim. - terminamos de nos despedirmos e fomos para casa em um caminho longo e silencioso, um silencio constrangedor. Chegamos em “casa” ou melhor dizendo a casa dele, entramos sem muita demora e sem dizermos nada um ao outro.

O ambiente estava silencioso, provavelmente todos já haviam dormido, afinal já eram quase meia-noite e meia. Quando estava chegando ao topo da escada ouvi o loiro irritante me dizendo algo para me irritar ainda mais.

–Boa noite minha namorada!

–Vai tomar banho seu idiota. - disse de volta correndo em direção ao meu quarto.

–Também te amo meu anjo. - ele mandou um beijo de deboche, eu mostrei a língua e fechei a porta. Dou um sorriso sem saber o motivo, sigo assim... Meio boba para o banheiro, tomo um banho e me jogo na cama apagando.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

o porr faavor comentem meus amores.
teri o maiorprazer em responde-los.
bjus



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Batalha pelo amor" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.