Tears Rose- Hiatus escrita por Alice Prince


Capítulo 7
Desejo


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeee aqui estou eu com um capítulo muuuito grande e na minha opinião muito bom, eu quase morri ao escreve-lo, mas vai valer a pena.
Boa leitura.



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Despreocupada, Rose descia a grande escadaria da Universidade, varias pessoas passavam por ela, esbarrando de vez em quando, mas ela não se importava, estava em seu próprio mundo, e assim como ela os outros também pareciam estarem imersos com seus próprios problemas.

Pensamentos e mais pensamentos rondavam sua mente, e estes a estavam deixando nervosa.

Elijah.

Tudo oque havia ocorrido naquela noite passava por sua cabeça como um filme, as imagens daquele encontro que poderia ter sido cotado de perfeito caso o final tivesse sido diferente, fora rejeitada. A lembrança dos arrepios que percorriam todo seu corpo quando sentira o toque do homem ainda eram nítidas, podia lembrar bem do toque de suas mãos em seu rosto, e de seus belos olhos a observando durante o jantar, sentia-se tão hipnotizada pelos olhos castanhos dele.

Balançou a cabeça na tentativa de afastar tais lembranças, há mais ou menos três dias não via nenhum rasto de Elijah, a garota não se preocupou em contata-lo, e nem pensava em fazê-lo, sentia-se tola e envergonhada por chegar a acreditar que um homem como ele a queria de alguma forma.

— Rose! —pode ouvir uma voz feminina gritar ao patamar da escada, tratou de apressar o passo, pois notou que estava praticamente parada em meio à escada, chegando ao térreo foi recebida com um abraço desajeitado de Alyssa, logo as duas começaram a andar em direção á saída da Universidade— Acho que seria melhor se você tirasse esse negócio manchado— falou ela referindo-se ao jaleco que a morena usava, este era branco, mas possuía certas manchas.

— Por que, Aly, você esta cansada de saber que estudo tanto que cheguei a um ponto em que não me importo mais de estar suja ou não, minha prioridade é descasar apenas— observou Rose para a loira que revirou os olhos e antes de falar alguma coisa riu-se sozinha.

— Mesmo com o príncipe que esta lá fora perguntando sobre você? Acho que seria muito injusto sabe, ele tão gato com aquele terno e você com esse troço todo manchado de algo que nem quero saber o que é— ao escutar isso a morena simplesmente parou de andar, encarou a amiga por alguns segundos, Alyssa ainda tinha um sorriso em seus belos lábios.

— Você vai voltar lá e, vai dizer que... — Rose começou a falar enquanto mudava a direção em que andava— Vai dizer que não me achou, que talvez eu já tenha ido para casa ou alguma coisa do tipo, sei lá, se vira, só não diga que me viu.

— O que? Não, você precisa falar com ele, já deu o seu tempo, e ele veio atrás de você, agora deixe de ser besta e vai logo falar com ele— indignada à loira tentava a todo custo fazer com que Rose voltasse a andar em direção a saída, mas ela estava realmente disposta a não sair por aquela porta e dar de cara com Elijah Mikaelson.

—Não, eu vou sair pela porta dos fundos, fim de papo... — Alyssa desistiu de tentar, derrotada ela apenas concordou e observou a amiga caminhar a passos largos passando rapidamente pelas pessoas. Se ele havia ido procura-la era por que talvez se interessasse por ela, queria dar a ele mais tempo, se ele voltasse a fazê-lo ela estaria certa de que ele sentia algo.

A semana inteira correu assim, quando Rose via alguma evidencia de que o homem estava perto ela dava seu jeito de despista-lo, aquilo a estava entretendo, uma fuga, como se ela tivesse treze anos e estivesse fugindo de um namorado que fez algo que não a agradou. Nunca tivera esse tipo de experiência quando era adolescente, pensava que já estava na hora de ter experiências idiotas.

Foi em uma quinta feira que ela recebeu talvez a melhor noticia de sua vida, depois é claro da noticia de que havia ganhado a bolsa de estudos na Universidade de New Orleans. Estava no seu segundo período de aulas, naquele dia estudavam sobre a anatomia do cérebro e as ações do câncer no mesmo, quando o senhor Forman adentrou a sala branca chamando a atenção dos alunos e da senhora Colfer, medica professora da Universidade.

— Desculpe senhorita Colfer, mas preciso de um minuto com a senhorita Campbell— ele disse em seu tom calmo de sempre, Rose já estava acostumada a todos, mas ele era mais do que o seu mentor, era como um amigo não casual. A professora, que tinha uma baixa estatura, cabelos ruivos e usava um pequeno óculos apenas assentiu com seu sorriso diário.

Rose levantou devagar, sentia que a tensão começava a tomar conta de seu corpo, odiava ter que receber noticias assim de repente, não era acostumada a isso, sempre pensava no pior, talvez fosse por seu passado quase nunca ter trazido coisas boas.

— Esta preparada para deixar a Universidade?— a pergunta podia ser interpretada de diversas formas, mas o sorriso branco no rosto do senhor deixava transparecer que aquilo era algo mais do que bom, ela apenas sorriu sem entender muito bem— Você foi aprovada, na semana que vem começa sua jornada no Hospital Infantil Local.

— Meu deus!— exclamou ela juntando as mãos e jogando a cabeça para trás, lembrou-se de repetir isso mais algumas vezes, enquanto o senhor Forman a observava com seu sorriso no rosto, dando o tempo dela absorver a noticia que ela acabara de receber.

E essa noticia quase que anulou Elijah de sua mente, mas queria muito falar com ele, contar a ele sobre sua conquista, sobre estar um passo mais próximo daquilo que sonhava em ser um dia. Porem naquela noite ela apenas queria festejar, e compartilhar a felicidade imensa que sentia dentro de si, poderia dançar e cantar dos mais estranhos e desajeitados jeitos, não importava o que pensassem, ela queria apenas ser ela mesma. Decidiu ir ao bar, ver Camille e compartilhar tudo com ela, esperaria por Alyssa, estava mais do que na hora de apresentar uma à outra.

Rose estava sentada no mesmo banco que costumava sentar-se sempre que ia ao bar, balançava o corpo lentamente ao ritmo da musica que tocava ao fundo, já estava em seu terceiro copo.

— Um Uísque, por favor— ouviu uma voz masculina extremamente sedutora e grave dizer, olhou para o lado e deu de cara com um homem que dizia jus a sua voz, ele tinha cabelos curtos, castanhos assim como seus olhos que tinham um brilho diferente, uma barba nem muito grande, mas também não muito pequena, o que o deixava muito mais charmoso do que o normal. Ele sorriu de leve para a morena que retribuiu, Camille logo veio com a bebida, e Rose continuou observando o homem, ele aparentava ter por volta dos trinta anos, New Orleans tem um índice enorme de homens mais velhos e bonitos— pensou Rose e riu de seu próprio pensamento.

— Se isso fosse um filme te perguntaria se aceita que eu te pague uma bebida— começou ele tomando um generoso gole de seu Uísque e a olhando de canto.

— E eu talvez aceitasse, mas como não é um filme deixe que a dama se ferre sozinha—Rose completou sem ao menos se dar de conta de que não o conhecia, o sorriso dele era contagiante assim como tudo nele, porem por trás de toda aquela beleza aos olhos dela ele escondia algo, algo que podia ser visto em seus olhos.

Mas mesmo ali em sua comemoração sobre uma coisa incrivelmente significante que acabara de acontecer em sua vida sua cabeça insistia em trazer a tona imagens de Elijah, a todo o momento ela tinha vislumbres dos belos olhos dele fitando-a, daquela maneira tão misteriosa que a fazia querer poder ler seus pensamentos, por que sabia que estes deviam ser interessantes.

— É novo na cidade não é mesmo? — Rose perguntou ao homem na tentativa de não beber calada, ele confirmou com um aceno enquanto dava seu ultimo gole, logo depois levantou e puxou a morena pelo braço, ela mal teve tempo de largar seu copo e já estavam na pista improvisada de dança que havia por lá, era pequena, mas razoável— E também não é muito de falar pelo que vejo.

— Prefiro ver você dançando a ouvir você falando— disse ele de modo sombrio, Rose não estranhou apenas tentou ao seu modo seguir o ritmo da musica que tocava, e ela devia admitir ele dançava bem.

— Então apenas me diga seu nome— Rose falou observando o homem. Mas ele continuou a encarando, calado, então ela parou de dançar— Ah qual é, você não é nem um pouco educado, mas não pode me negar um nome, Campbell, Rose Campbell— terminou ela estendendo a mão para ele, ele a puxou e sussurrou em seu ouvido:

— Me parece senhorita Campbell que sua dança não é lá essas coisas— dito isso ele exibiu um sorriso ao ver a expressão dela— Terá meu nome se mostrar-se melhor nessa arte.

Rose não sabia o que fazer depois disso ela apenas esperou que a musica acabasse para livrar-se do homem, ela havia se precipitado em relação a ele, não costumava sair por ali falando com qualquer homem, mas acreditava que isso dava-se por sua felicidade devido a noticia ótima que receberá.

A noite podia ser descrita como realmente boa, Camille e Alyssa se entenderam melhor do que Rose esperava, e parecia que a sorte de Alyssa estava ficando boa, a loira se engraçou com um carinha alto de cabelos escuros, forte e no estilo badboy, do qual Alyssa adorava, os dois saíram para um passeio e tudo que Rose recebeu foi apenas um aviso de não esperar a amiga acordada.

Antes de Rose sair do bar, tarde demais pelo visto ela despediu-se de Camille e saiu pelas ruas da cidade, as luzes iluminavam tudo por onde se olhava, a noite estava calma, e diferente de outras vezes as pessoas pareciam não terem saído para aproveitar a bela lua que se erguia ao céu de New Orleans. Um vento passou pela morena enquanto fazia o caminho de volta para casa, pôs as mãos nos bolsos do casaco que vestia para aquecer-se e notou que havia algo em um deles, retirou de lá um guardanapo de papel com uma grafia um pouco borrada, havia apenas uma palavra escrita no mesmo: Mark.

[...]

Estava na esquina de sua casa quando começou a ter a sensação de estar sendo seguida, olhou para trás algumas vezes para ter certeza de que isso era apenas fruto de sua imaginação ou do álcool que havia consumido, mas nada viu, porem quando estava em frente a sua casa procurando pelas chaves em sua bolsa ouviu o som de sapatos contra o concreto da calçada atrás de si, virou-se rapidamente e se deparou com ele parado, com seu terno habitual de sempre, e o rosto sendo oculto pelas sombras.

— Elijah, é muito feio seguir moças desprotegidas pela noite, e ainda mais, isso te faz parecer um assassino— ela falou depois de suspirar aliviada por ser ele, o homem andou alguns passos em sua direção com as mãos nos bolsos da calça e um pequeno sorriso brotando em seus lábios.

— É bom ver que ainda continua a mesma Rose de sempre— observou ele com um verdadeiro sorriso agora— Precisamos conversar, e você deve ouvir—disse ele ficando serio de repente.

— Sobre o que... Vejamos, se é sobre aquela noite em que você me fez de idiota só tenho uma coisa a dizer, esquece, é serio esta tudo bem, não preciso que me diga que sou nova demais ou coisas do tipo— fazendo-se de difícil ela notou que ele parecia já esperar por esse comportamento, afinal, a garota havia o evitado por uma semana inteira.

Elijah agora estava parado em frente a Rose, a diferença de altura entre os dois era notável, ela tentou manter sua expressão ilegível, mas percebia pelo sorriso que voltara a brotar na face do homem que seu plano não estava indo muito bem. Endireitou melhor sua postura para poder encara-lo, permaneceram assim por alguns segundos.

— O que você quer comigo Elijah, esta frio, e eu estou cansada... — disse ela com voz firme, sentiu ele se aproximar um pouco mais, reduzindo a distancia entre seus corpos.

—Já chega de fugir, eu quero você— a voz dele era rouca, estava carregada de desejo, de verdades que ela buscava confirmar a um tempo, apenas essas poucas palavras a fizeram se arrepiar por completo, engoliu em seco, então ele realmente a queria, uma pergunta rondava sua mente, mas ela não estava muito afim de saber sua resposta.

(ouça-me)

Sentiu uma das mãos de Elijah em sua nuca, e foi como se uma corrente elétrica passasse por todo seu corpo, a distancia entre seus corpos era agora inexistente, ambos estavam quentes, ela aproximou-se de seus lábios, desta vez ele não recuou ou a impediu, e sim tornou tudo mais fácil quando inclinou sua cabeça em direção a ela, quando seus lábios se tocaram um turbilhão de sentimentos passou por entre os dois. Agora com os braços em volta da cintura de Rose Elijah a puxava para si cada vez mais, como se quisesse unir seu corpo ao dela, a maneira como ele encaixava-se ao seu despertou no original desejos sedutores e quentes.

Provar o beijo dela é o que ele havia sonhado em fazer por todos aqueles dias, depois de tê-la tão perto na noite do encontro, seus pensamentos eram voltados apenas á ela, queria toca-la, ter o corpo dela colado ao seu, como naquele exato momento, estava realizando uma de suas mais secretas fantasias.

Rose andou alguns passos para trás, ainda mantendo seus lábios selados ao do homem, ele a acompanhou de bom grado, relutante em deixar que seu corpo quente e pequeno separasse-se do seu. Ela percorria com as mãos os fortes braços de Elijah, sentia a textura do terno, de certo modo aquilo a ascendeu.

— E-Elijah... — disse ela com a voz abafada entre o beijo, relutante ele abriu os olhos e o beijo foi cessado, ela estava ofegante, de desejo, de atração. Rapidamente ela caçou as chaves dentro de sua bolsa e abriu à porta de sua casa, errando umas duas vezes o buraco da fechadura, pode ouvi-lo rir fraco com seu jeito desajeitado de agir perante a situação.

Entrou em casa e largou a bolsa em qualquer canto, quando se virou Elijah estava parado perante a porta, mas não havia entrado coisa que ela estranhou, tão educado assim— pensou ela, andou até ele e o beijou novamente ele correspondeu.

— O que esta esperando, entre— comunicou ela o puxando, Elijah adentrou a casa, às vezes o fardo de sempre ter que ser convidado para poder entrar em casas o irritava, ele fechou a porta atrás de si e observou Rose tatear pela parede a procura do interruptor de luz, o poste que havia na calçada do lado de fora em frente a casa iluminava um pouco a sala, mas ele sabia que ela estava com dificuldades por culpa de outra coisa.

Assim que a luz foi acessa ele pode reparar na casa, esta se mostrava convencional, com exceção é claro de alguns livros atirados em cima da mesa, algumas roupas e pedaços de tecidos em cima do sofá que ele constatou como; livros da Rose e roupas de Alyssa.

Ele estava calado e isso a estava irritando um pouco, queria ouvir a voz dele novamente, daquela maneira tão sedutora, ela andou mais uma vez até ele e antes que pudesse beija-lo ou qualquer outra coisa ele a segurou fortemente pela cintura puxando para si e começou a distribuir longos beijos em seu pescoço, Rose atirou a cabeça para trás para poder apreciar melhor a doce sensação dos lábios de Elijah em contato com sua pele. Ele retirou o casaco dela com grande agilidade, deixando-a apenas com uma fina regata branca e calça jeans, o modo simples de como ela se vestia a tornava única, por que ela ficava linda com pouco, em sua vez de retirar o blazer dele Rose atrapalhou-se um pouco o que causou um surto de risadas de sua parte, mesmo assim aquilo não anulou o clima que estava no ar naquele momento.

Elijah a prensou contra a parede e com uma das mãos acariciou a coxa de Rose a puxando contra seu corpo logo em seguida enquanto a beijava apaixonadamente, cansada de tudo aquilo e com pressa para avançar Rose desabotoou a camisa dele com uma rapidez que ela mesma desconhecia, precisou de alguns segundos para contemplar o peitoral de Elijah, ela pode perceber o que o terno escondia, um homem com músculos aparentes e, agora mais do que nunca, incrivelmente atraente e desejável. Enquanto voltava a beija-lo vorazmente os dois ao mesmo tempo tentavam desabotoar o jeans dela, mas estavam mais atrapalhando um ao outro do que ajudando, Rose parou e deu um leve tapa nas mãos de Elijah para que ele deixasse esse trabalho com ela, pode ouvi-lo bufar e riu com tal ato. Consumido pelo desejo ele esqueceu-se de sua cordialidade e rasgou a blusa de Rose, o que foi muito fácil, o tecido era fino, e isso estava deixando com que o sutiã da morena transparecesse por entre mesma. Ela pouco se importou com tal ato, sendo que faria o mesmo.

Mostrando que seu corpo era realmente forte ele a pegou no colo, e começou a andar em direção a algum lugar, a primeira porta que viu ele entrou, vendo logo que tinha acertado em cheio, o quarto dela era aquele, ele nada reparou na decoração, isso pouco lhe importava naquele momento.

Jogou-a em sua cama e a admirou, ali tão entregue a ele, ardente em desejo, linda como nunca viu antes, ela transpirava uma tentação que ele sabia que era incapaz de resistir, deitado por cima dela agora ele voltou a beija-la, mas logo desceu seus beijos para seus ombros desnudos e pálidos, lentamente desceu uma das alças do sutiã azul claro que ela usava, a pele era macia, quente, e esta dava prazer em tocar, e sabia que Rose sentia prazer em ser tocada, pois podia vê-la se arrepiar a cada beijo ou toque que recebia dele. Ela apressou-se em abrir seu sutiã e logo depois em uma perfeita sincronia Elijah o arrancou, revelando seios do tamanho exato, eu a contemplou.

— Você é linda— elogiou em um sussurro, podia observa-la por horas, mas naquele momento a única coisa que fez foi voltar a acaricia-la e beija-la, os dois compartilhavam de um desejo ardente e ambos estavam esquentando rápido demais. Rose cruzou as pernas em torno do corpo do homem que tratou de explorar toda extensão de suas coxas, a esta altura pouquíssimas roupas restavam para serem arrancadas de seus corpos de uma vez por todas.

Apesar de ter dito a si mesmo milhares de vezes que o certo era se afastar de Rose e deixar com que se esquecesse dele de vez, que não deveria ceder ao crescente desejo de ter Rose em seus braços, de poder possui-la, ele já estava lá, envolvido demais para acabar com aquilo, ele apenas deixou com que ela se entregasse a ele.

[...]

Rose e Elijah estavam suados, deitados na cama enrolados por um lençol rosa fraco que antes cobria a cama da morena, o dois mal viram as horas se passarem, não se importavam com isso, o momento havia sido o melhor da vida de Rose, e talvez da de Elijah, pois nunca havia sentido algo tão forte por alguém como sentiu por ela, talvez, apenas talvez uma única mulher o fizera sentir-se assim antes, mas fazia tempo demais.

— Sabe Elijah, eu gostava daquela blusa— resmungou Rose que estava aconchegada em seu peito, ele a olhou nos olhos e sorriu, era isso que ele amava naquela garota, o seu jeito diferente de ser, e aquele definitivamente era um bom jeito de reconciliação.


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Notas finais do capítulo

QUE VERGONHA DISSO GENTE O_O
É a primeira vez que escrevo sobre isso, deem um desconto caso não tenha ficado super bom, mas eu acho que não ficou ruim, sabem, eu quase morri para escrever isso, mas espero que gostem e aviso; essa fic não vai ter nada da segunda temporada de To - que esta divando- ok só para saberem.
Então não vi quase ninguém no capítulo passado espero que nesse eu as veja.
Beijossss e não me matem por esse capítulo.