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Eu estava atônita, como, Merlin, é possível que a Granger não ser realmente uma Granger? E ainda por cima uma Le Fay? Estava t~~ao indignada, que só percebi o fim do jantar, quando os primeiro-anistas passaram, e chamaram Cameron, o monitor da sonserina, para que ele mostra-se onde ficava o salão comunal.
–Daphine? – Chamei a minha irmã, ela assim como eu, mostrava indignação e apenas os que estavam perto percebiam. – Daphine!
–Ahn: Hà Astória, o que houve?
–O jantar acabou, vamos indo.
–Claro, vamos.
Ela se levantou, logo após eu também, andávamos calmamente, demonstrando a frieza característica dos sonserinos, descemos até as masmorras, chegando lá, vejo que não havia ninguém no corredor, estranhei tinha algumas pessoas a nossa frente, parece que foram muito rápido.
–Pure Magic.
Daphine disse a senha e entramos, na sala comunal, via os primeiro-anistas, admirando o salão, por estarem vendo pela primeira vez o mesmo, sorri, um sorriso quase imperceptível, eu entendia o que eles sentiam, afinal já estive no lugar deles antes.. A decoração, comum tapete felpudo verde, em baixo de poltronas, em veludo pretas, que sob a luz de velas, tinha um toque sofisticado, uma mesinha de canto, complementava uma das partes do salão, com um vaso de peônias vermelhas, com o lago negro de fundo, tinha um ar de divertimento, quadros de antigos diretores da casa de Salazar, incluindo o do próprio, que ficava em cima da lareira, esculpida em uma pedra de mármore branco, possuindo, detalhes, diversificados.
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Astória me tirou de meus devaneios de indignação, quando o jantar acabou, seguimos em silencio para a comunal, percebi o sorriso dela ao ver os primeiro-anistas, eu a entendia, não pelos outros, mas o dela, quando entrou em Hogwarts. Fomos até o nosso quarto no dormitório feminino, era um local sofisticado, com três camas dispostas confortavelmente pelo local, haviam também duas portas adjacentes, uma dava a um luxuoso banheiro e a outra, a um corredor com mais três portas, que eram os closets, meu, de Astória e de Pansy. Voltando a estrutura do quarto, ele possuía janelas, estrategicamente postas, para que tivesse, uma entonação e coloração feitas, pelo lago negro, sob a luz. Junto a cada cama, tinha uma escrivaninha, com um espelho, o chão de pedra, era coberto por um tapete idêntico da sala comunal, com a diferença de ser em um tom vermelho vivo.
Pansy estava sentada, na cama dela, absorta em pensamentos, bom, até a hora que ela teve um ataque.
–COMO A GRANGER, SE TORNOU UMA LE FAY? COMO? DE TODOS, JUSTO ELA TINHA DE SER?
Ela não pareceu nos vir, então deduzi que estava falando para se mesma. Logo cheguei perto dela, fazendo-a finalmente nos notar.
–Eu te entendo Pansy, estamos do mesmo jeito, mas é melhor, você parar com o escândalo, e dormir, como eu e a Astória.
–Você está certa, afinal, temos de estar perfeitas, não?
–Claro.
Minha irmã falou, caímos na gargalhada, apesar de sermos sonserinas, fora dos olhos curiosos, nos divertíamos e éramos muito unidas. Logo deitamos e dormimos, para um longo descanso, antes do outro dia.
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UOU, a Mione, é uma Le Fay? Eu já vi as histórias, apesar de não ser muito chegado a estudo, pesquisei sobre os Le Fay, a história deles, era interessante, ai agora, eu descubro que minha melhor amiga é uma, estranhamente, a Gina não ta impressionada, até parece que ela sabia.
–Gina, você sabia?
–Sabia o que:?
–Que a Hermione era uma Le Fay?
–Há, isto, sim, eu sabia.
Ela disse calmamente, Neville que estava boquiaberto ao meu lado, começou a tossir descontroladamente, parecia ter se engasgado, quando ele finalmente, volta a ficar bem, Luna esta ao seu lado.
–Olá, como vão?
–Bem./Pasmo.
Respondeu, eu, Gina, Neville, Harry, Lilá, Simas, Fred e George.
–Que bom, a Mione, realmente deixou muitos surpresos.
–Você não parece.
–Porque não estou. Acho que vou comer um pudim, antes de voltar para o dormitório.
–Acho que vou ir dormir, vocês vem?
–Vou.
Eles disseram, afinal já estava quase vazio o salão comunal. Ao chegarmos ao salão comunal, eu fui dormir, enquanto os outros continuaram por lá. Depois de alguns minutos Harry apareceu.
–Rony, porque será que a Mione não nos contou?
–Não sei Harry, não sei. Boa noite.
Disse e peguei no sono.
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A Luna, parecia que nem tivesse sido anunciado que a Granger, que era muito amiga dela, não se chamava Granger realmente. Sinceramente, não me importava, mas foi um choque tudo isto. Me levantei da mesa e segui para a sala comunal da Corvinal, chegando ao local, aproveitei que já haviam aberto a porta, e não a fecharam, para entrar, não iria responder a perguntas, agora. Quando entrei no salão, senti o tão conhecido cheiro de café, que exalava pelo local. O que era aconchegante, remetendo a um local confortável de estudos, com as poltronas dispostas em mesas, as prateleiras de livros no local, tudo convergia a um local de estudos, ao mesmo tempo, que descanso. Mas logo fui para o meu dormitório, junto a algumas meninas, era um quarto simples, mas confortável, tinha as camas, o banheiro e guarda roupas. Logo me deitei.
–Cho, esta acordada?
–Estou, porque?
–O que achou da bomba, de a Granger, ser uma Le Fay.
–Fiquei pasma, mas vamos dormir.
Eu disse e logo virei para o canto e adormeci.
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Estava muito estranho, a Granger não é Granger, apesar, que não me importei com isso, ela ainda é muito legal, ainda mais com alguém da Lufa-Lufa, como eu. Segui junto aos meus amigos, até a sala comunal, depois de falar a senha, entrei no salão, que tinha uma decoração alegre, com quadros divertidos, pufes de todas as cores e mesinhas. Fiquei um bom tempo lá, com todos comentando sobre a Le Fay, depois fui para o meu quarto, no dormitório masculino, era simples e aconchegante, quatro camas colocadas em intervalos, guarda roupas e uma porta que dava ao banheiro. Logo que deitei, desabei em um sono profundo.
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Estava em minha casa em Londres, o local me trazia paz, isto era ótimo, teria de escrever uma carta, para o meu amor, queria saber entoar as palavras certas, então começo a escrever. Logo terminando, e a enviando para o amado que habita meus sonhos.
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Há, recebo uma carta, com um perfume inconfundível, era de minha amada. Tento esconde-la, dos curiosos, que adorariam ver algo assim. Logo escuto a voz de Alvo falando comigo.
–Severo, meu caro, que milagre, recebendo cartas.
Quase tive um ataque, como aquele velho caduco, percebeu, não tinha corujas, foi aparatação. Mas não demonstro, afinal eu era um sonserino.
–Com licença.
Pedi e sai, indo para os meus aposentos nas masmorras, abrindo a carta, assim que estava lá.
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Acordei, muito cedo, mas estava bem disposta, afinal, tive uma excelente noite de sono, fui para o banheiro, fiz minha higiene matinal, vesti um roupão e sai, indo para o closet, vesti o uniforme e fui para a sala comum, esperar Carly, assim que ela apareceu, vi que estava vestindo uma roupa casual discreta, e os cabelos presos.
Andamos até o salão principal, chegando lá, tomamos o café em silêncio, volta e meia, escutava meu nome, o que fez eu levemente ruborizar, ainda não estava acostumada a ter atenção. Mas isto graças a Merlin, acabou rápido, seguimos para a primeira aula do dia, história da magia. Nela aprendemos sobre Merlin, mais profundamente, as aulas que se seguiram, de adivinhação, feitiços, aritimância, voo, que decidi fazer, foram normais, logo o almoço se fez presente. Me sentei junto a Catly na mesa, e Gina e Luna vieram falar comigo, e almoçar ali.
–Mione, foi perfeito o que você fez, todos comentam.
–Verdade, até os zonzobulos, estão falando.
–Ai Merlin, não sei como tive coragem de fazer isto.
–Mas teve, e foi perfeito. Mas vamos comer, temos a tarde livre, nenhum dos alunos de qualquer ano, terá aula.
Gina disse animada, logo comemos, quando acabamos falei a elas.
–Correção, vocês não tem aulas, a Carly vai me ensinar agora.
Disse, saindo de lá, e indo para uma antiga sala de duelos, onde iriamos treinar
–Hermione, agora, você vai começar a aprender, quero que deixe seu poder livre, apenas isto, deixo liberto, até sexta, você ficara estes três dias sem reprimir o poder. Okay. Já pode sair.
–Certo.
Me concentro e fecho os olhos, e deixo a magia fluir, abro os olhos e saio, sem retesar a magia.