Misterios e magia escrita por Mente Artística


Capítulo 8
Revelações


Notas iniciais do capítulo

Voltando a narração da Mellody já que ela foi sequestrada por um gigante.


Desculpe pelo capitulo ser tão pequeno, não dava para escrever mais.



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–Argh!! Me solta seu monstro com nariz de batata!!! - Eu dizia enquanto o gigante me levava para uma espécie de caverna - Eu vou acabar com você quando sair daqui!!

–Até parece - murmurou o gigante

–Eu vou.... - olhei para sua mão que me segurava dos joelhos aos ombros e então mordi ele.

Não me lembro do que aconteceu pois ele gritou e jogou um pó que me fez dormir, eu estava ainda meio grogue mas felizmente não estava na mão do gigante, eu estava em uma espécie de prisão.

–Ei, hehe, me tire daqui seu, hahahahaahahahaha, seu...... seu bosta! -o que eu havia dito? O pó que ele me deu me deixou louca e desorientada. - Uiaaa, pôneis - e então, caí no chão.

Quando caí ele me disse:

–Como sua mãe está?

–Hã... minha mãe..? - olhei ao meu redor, estávamos em uma sala subterrânea onde o piso era somente de terra, menos na jaula onde eu estava, lá tinha piso preto - Espere aí - continuei - como você sabe da minha mãe?

–Você não se lembra de mim, ela deve ter feito algum feitiço contra sua memória, bem, eu sou.... me chame de tio N como sempre me chamou! Sua mãe é a feiticeira mais incrivel que já conheci.

–Feiticeira? HÉCATE? - e tudo se passou por minha cabeça.

Eu lembro daquele lugar, eu me lembro do acampamento. Aquela luz roxa em meu sonho era algo que já aconteceu. Eu fui reconhecida tempos antes, por isso não fui agora!

Olhei para meu tornozelo que sangrava e começou a doer. A flecha que eu havia deixado guardada em minha meia rasgara minha pele. Quando limpei a flecha no pedaço de pano que N me deu, reparei que ela era de prata (o que não me ajudaria em nada).

N me deu faixas e outras coisas para que eu arrumasse meu ferimento, logo após limpá-lo e enfaixá-lo resolvi que deveria treinar meus poderes, vai saber quando precisarei deles.

Tempo depois, saí daquela jaula (eu convenci ele ameaçando que minha mãe o transformaria em uma minhoca) e então comecei a praticar. Sempre fui boa em tudo pois magia não tem limites, ou era somente o que eu achava. Fiz grama nascer daquele solo do subterrâneo, fiz uma barreira protetora do peteleco do gigante e então ouvi um barulho.

Do nada Lydia surge. LYDIA? Como assim?

–Vim te salvar Mellody - disse ela com uma pose heroica

–Eu não preciso ser salva, estou com meu amigo, o N - respondi

–NINGUÉM SAI DAQUI! - Disse N

–O que? Mas... Por que?- perguntei

–Tenho ordens para te sequestrar -Ele disse com os olhos brilhando de lágrimas

Lydia começou a me puxar em direção a saida e então o gigante levantou seu punho e o abaixou em cima de nós.

Como sempre, levantei os braços e sem querer fiz um campo de força que o impediu de dar o devido soco. Se não fosse pelo campo de força, teríamos virado pó. Lydia tirava coisas loucamente de sua bolsa (que era infinita) murmurando ´´Cadê? CADÊ ?``

Foi aí que um sátiro louco chegou com um bastão seguido por outros menos loucos.


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Notas finais do capítulo

Próxima narração não será da Mellody (isso é meio q um aviso pra mim? Sim)
Quem é o sátiro com um bastão? O que ele faz lá?
Descubra, semana que vem ;) obrigada por ler



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