Elfen Lied – Um Novo Futuro escrita por Leitor de Animes


Capítulo 8
Capítulo 8 – Fim de Ano em Família


Notas iniciais do capítulo

Olá, Galera!
Agradeço a todos que estão lendo (Como disse antes, duas pessoas eu acho) e peço que continuem lendo.
Partiu ler?



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Era 23 de dezembro, uma sexta feira, 10h da manhã. Todas as três famílias, mais a doutora Arakawa, estavam reunidas na pensão, discutindo sobre o que fariam para Natal. Somente os “adultos” estavam à mesa, já que não havia espaço para todos. Miguel e as meninas ficaram na sala, vendo TV, esperando o resultado da conversa. Todos estavam agasalhados ao máximo por causa da temperatura de 5°C.

– Podemos fazer tudo aqui mesmo. – disse Yuka, ao lado direito de Kouta. – Essa pensão, com certeza, é o lugar mais espaçoso que temos disponível.

– Eu cuidaria da limpeza, arrumação, organização da casa e os enfeites eu arrumaria junto com as meninas. – comentou Lucy, ao lado esquerdo de Kouta. – Vocês cuidariam da comida e da árvore...

– Bem, conseguir uma árvore de Natal agora vai ser duro. – Marcos parecia preocupado. – Eu acho que dá pra conseguir, mas se não der, vai sem árvore mesmo.

– Tudo bem. – Kurama estava na cabeceira. – Os ingredientes para a ceia já foram comprados, então é só preparar amanhã. Vai ser um jantar de natal no estilo brasileiro, né Patrícia?

– Claro, claro. – respondeu ela, ao lado de Marcos. – É meio estranho fazermos no estilo brasileiro por estarmos no Japão, mas dá pra fazer.

– Nós arrumamos tudo hoje. – disse Lucy. – Kurama, Marcos e Kouta procuram por uma árvore e o resto fica aqui arrumando a casa. Amanhã nós preparamos o jantar e o que tiver faltando.

– Pode ser. – Kurama ajeitou seus óculos. – Se tivéssemos combinado isso antes, nem era preciso fazer essa reunião.

Kurama, Kouta e Marcos pegaram seus casacos e foram no carro de Kurama, deixando somente Miguel de homem na casa.

E começaram a limpeza: Era vassoura pra cá, pano de chão pra lá. Em uma hora, a casa já estava limpa e arrumada, até mesmo o banheiro. Depois disso, eles começaram a enfeitar o lugar.

Durante a arrumação, Nyu tomou o controle e fez uma bagunça com as fitas tentando ajudar.

– Nyu! Ajudar! Desculpe! Nyu! – dizia ela, tentando se desculpar com Mayu e Miguel, que estavam totalmente enrolados nas fitas.

– Tudo bem, Nyu. – disse Miguel, tentando se desenrolar.

Enquanto tentavam se soltar, Mayu e Miguel caíram, acidentalmente, se beijando... De novo...

Yuka e Patrícia ajudaram eles a se levantar e se desenrolar.

– Você é bem sortudo, Sr. Miguel. – disse Patrícia, brincando com ele, enquanto tirava as faixas enroladas em sua cabeça. Patrícia já estava de 4 meses de gravidez. – Mesmo por acidente, beijar uma moça tão bonita... Estou impressionada...

Miguel e Mayu decidiram o que fazer numa simples troca de olhares: Fingir que aquela era a primeira vez. Ficaram tímidos e desviaram o olhar um do outro.

Por fim, a casa estava arrumada: Botas com nomes do pessoal presas na parede, feitas alguns dias antes para esse momento, fitas coloridas pela casa e “alguns” Papais Noéis. Só faltava mesmo colocar os enfeites da árvore, que ainda não havia chegado.

Depois de arrumarem tudo, Hiromi, Yuka, Patrícia e Lucy foram para a cozinha, preparar o almoço. Arakawa também foi ajudar, mas disse que não sabia cozinhar. Emi e Mariko ficaram vendo TV. Nana e Kanae foram para o quarto descansar um pouco do “grande” esforço que haviam feito. Miguel e Mayu ficaram na parte de trás da pensão, no jardim, conversando.

Quando estavam quase terminando o almoço, Kurama, Kouta e Marcos voltaram com a árvore de natal, um pinheiro de uns 1,90m de altura. Era de plástico, mas parecia bem real.

Eles levaram a árvore até os fundos da casa, atrapalhando Miguel e Mayu. Eles colocaram a árvore na grama e relaxaram.

– Pra uma árvore de plástico, estava bem pesada. – Kouta esticou as costas e estalou metade dos ossos do corpo.

– Finalmente! – Patrícia vinha com passos duros e raiva da voz. – Já estavam demorando, hein? Fizeram alguma parada no caminho, foi?

– Calma, amor! – Marcos tentava acalma-la. – Nós rodamos a cidade toda procurando. Por sorte, achamos um lugar que ainda tinham algumas.

– E aproveitou e ficou conversando com a moça do caixa? – ela ficou cara a cara com ele. – Marcou pra quando o encontro?

– Na verdade, o caixa era um homem...

Patrícia se afastou, enojada.

– Um homem? Agora você vai me trair com um homem?

Os outros ficaram com cara de paisagem, tentando entender o que estava acontecendo. Mayu, que estava na varanda sentada com Miguel, perguntou:

– O que está acontecendo? – ela sussurrou, próxima ao ouvido do rapaz.

– Bem, ou esses dois estão brincando ou a gravidez aumentou o ciúme dela. – sussurrou de volta. – Ela é um pouco neurótica, mas normalmente é só brincadeira.

Patrícia e Marcos, que já estavam discutindo iguais a dois doidos, se beijaram de repente.

– Tcharam! – disseram os dois, olhando para todos. – Enganamos vocês!

Todo mundo continuou sem entender nada.

– Er... Irmão... – Miguel se levantou e se aproximou de Marcos. – Se isso era pra enganar alguém, não funcionou. Deixou confuso, mas não enganou.

– Ah! – reclamou Marcos, cruzando os braços. – Seu estraga prazeres!

Todos fingiram que aquilo nunca tinha acontecido. Era mais fácil do que tentar entender o que houve.

Eles foram almoçar. Como não havia espaço na mesa, novamente as “crianças” tiveram que ficar de fora. Enquanto os “adultos” comiam na mesa, elas comiam na varanda.

Depois do almoço, as meninas e Miguel tiveram a missão de arrumar a árvore com enfeites e algumas coisas do tipo.

O dia foi passando e já estava na hora de ir.

– Não se esqueçam de trazer os presentes para o “Amigo Oculto”. – Kanae estava no portão, se despedindo dos outros.

– Não esqueceremos. – disse Kurama, descendo as escadas.

Cada um foi para sua casa.

No outro dia, por volta das 13h, todos voltaram. Patrícia e Hiromi haviam levado para ajudar com a comida: Hiromi levou um bolinho e uma torta, simples, mas que pareciam estar ótimos; Patrícia levou um bolo, cheio de detalhes, e um pavê de chocolate branco e preto.

Todos estavam bem arrumados, agasalhados e haviam trago os presentes. Também trouxeram mesas e cadeiras alugadas e uma tenda para montar no jardim.

As mulheres foram para a cozinha, preparar a comida, enquanto os homens foram arrumar o jardim para o jantar, colocando as mesas e cadeiras que eles haviam alugado e montando a tenda.

Depois de montar tudo lá fora, os caras ficaram na sala, vendo TV. As meninas e Miguel foram para o quarto, onde, na falta do que fazer, foram jogar o Jogo do Rei.¹* Eles se sentaram em uma roda e fizeram o sorteio. O primeiro “Rei” sorteado foi a Mariko.

– Número 3, faça cócegas no Número 4.

– COMO? – gritou Mayu ao ver que o 4 era Miguel e o 3, Nana.

– Vamos nessa! – disse Nana, pulando em Miguel.

Assim, Miguel foi atacado por Nana, que havia aprendido um pouco sobre como fazer cocegas com Nyu. Bem, quando parou, Miguel estava deitado no chão, vermelho de tanto rir e com o corpo sentindo cócegas até onde não dava, mesmo depois de Nana ter parado.

– Agora, 5, beije a 2 na boca. – ordenou Mariko.

– COMO? – gritaram Mayu e Kanae, ao verem que teriam que se beijar.

– A palavra do Rei é a lei. – disse Mariko, rindo.

O jogo foi indo nesse ritmo, até a Nyu decidir brincar também. As coisas, que já estavam ruins, só pioraram.

Bem, as horas foram passando, as crianças brincando e o os adultos conversando, até a hora do café da tarde. Eles comeram e voltaram para os seus cantos. Depois disso, de vez em quando alguém ia beliscar a comida do jantar, só pra saber o gosto. Às 22h, todos foram chamados para a ceia de natal. Eles se reuniram no jardim e se sentaram nas suas cadeiras. Marcos, que estava no meio da mesa, pediu para dizer algumas palavras antes de comer:

– Antes da ceia de natal, a minha família tem uma velha tradição de agradecer a Deus pela comida. Sei que nem todos aqui são cristãos, eu mesmo só faço por costume, mas queria pedir para fazermos isso.

– Tudo bem por mim. – disse Kurama, em uma das cabeceiras, rodeado por Hiromi e Mariko. – E vocês?

– Por mim também. – disse Kouta, no outro canto, rodeado por Yuka e Lucy.

Os outros também aceitaram. Marcos olhou para o seu lado, onde Miguel estava sentado.

– Miguel, pode fazer a oração?

– Claro, claro. – disse.

Todos deram as mãos e Miguel orou. Após a oração, todos disseram, em uníssono:

– Itadakimasu!

E começou o ataque: De um lado, peru, arroz, farofa, etc., todos preparados por Patrícia com ajuda das outras; do outro, algumas comidas mais japonesas, pra não fazer desfeita à cultura do país, preparadas por todas. Haviam também algumas bebidas, pra não engolir a comida no seco.

Todos comeram e se fartaram. Depois, Lucy e Nana tiraram a mesa usando os vetores e trouxeram os bolo, o pavê e a torta, junto com algumas coisas que haviam preparado algumas horas antes.

Depois de comerem a sobremesa, ficaram conversando e brincando, para passar o tempo. Após a meia-noite, eles foram fazer a troca de presentes. Começaram pela doutora Arakawa, que estava meio tímida no meio da “grande família”.

– Bem, a minha amiga oculta é alguém que eu não conheço muito bem. – ela tinha em mãos uma caixa de uns vinte centímetros de altura. – Na verdade, não conheço ninguém aqui direito. Mas bem, minha amiga oculta é uma bela menina. E como não tenho mais nada pra falar, vou dizer logo. Minha Amiga Oculta é a Emily.

Arakawa entregou a caixa para Emi, que logo abriu e viu o que era: Um ursinho de pelúcia, branco, com uma flor azul em mãos.

– Muito obrigado. – disse Emi, sorrindo.

Arakawa se sentou e Emi continuou:

– A minha amiga oculta tem me tratado como filha, e eu a ela, como mãe. – ela estava com uma pequena caixa em suas mãos. – É uma mulher muito bonita e talentosa. É a mulher mais inteligente e brincalhona do mundo. Minha Amiga Oculta é a Patrícia.

Emily entregou a caixa para ela e deu um abraço nela. Ao abrir a caixa, viu o belo presente que havia ganhado: Um cordão de prata, fino, com um pingente de coração.

– Muito obrigado. – disse Patrícia, com uma lágrima descendo dos olhos.

Bem, o amigo oculto continuou: Patrícia presenteou Kanae um vestido tomara-que-caia roxo; Kanae deu à Mariko uma tiara branca com uma flor, pago por Kouta; Mariko deu para Miguel um livro, um romance²*, o que o fez ficar muito alegre; ele, por sua vez, deu uma pulseira de prata para Nana, dizendo:

– Minha mãe sempre diz: “O melhor presente para uma mulher é uma pulseira de prata”.

Nana deu um perfume para Yuka, comprado com o dinheiro de Kurama; Yuka presenteou Kouta com um relógio preto, muito estiloso; ele, por sua vez, presenteou Lucy com um cordãozinho, simples; Nyu, que pegou o controle na hora do presente, deu à Hiromi uma pulseira de prata, seguindo a dica de alguém; Hiromi presenteou Mayu com um diário branco, com um cadeado, dizendo:

– Eu tinha um desses quando nova. Ele será um lugar para guardar seus segredos e momentos que você não contaria nem para a melhor amiga. – Hiromi olhou para Miguel, que estava ao lado delas. Tanto Mayu quanto Miguel ficaram envergonhados.

– Que tipo de segredos você escondeu? – perguntou Kurama, curioso.

– Outro dia te conto...

Eles continuaram, sendo a vez de Mayu. Ela deu a Marcos um perfume, pago por Kouta; Marcos presenteou Kurama com uma camisa xadrez, algo que Kurama realmente gostou. Por fim, Kurama presenteou Arakawa com um par de brincos, muito belos e simples, dizendo:

– Bem, se não fosse pela ajuda da Hiromi, eu não teria pensado em um presente.

Após entregarem todos os presentes, todos já estavam com sono. Mas antes de irem dormir, algo aconteceu...

– Tá nevando! – gritou Emi, apontando para a árvore de natal.

– É mesmo! – Mariko também apontava a árvore.

As meninas, mais Miguel, foram os primeiros a brincar na neve que caia. Logo depois, todos estavam lá, pegando flocos de neve com a língua ou com a mão, brincando e se divertindo.

Kouta teve que se virar com Yuka e Lucy, depois de pegar o controle de volta. Ambas estavam no pé dele, querendo dormir junto com ele. Eles três estavam na porta do quarto.

– Por que você quer dormir com ele? – perguntou Yuka, bêbada e com ciúmes.

– Porque, do jeito que você bebeu, você vai acabar fazendo algo... – Lucy estava um pouco tímida. Então, tomou coragem. – Eu não quero que ele perca a virgindade para alguém como você! Pronto, falei!

– Como é? – Yuka estava totalmente diferente de quando sóbria. – Por quê? Você que quer ser a primeira dele?

– Você é a prima dele! Isso é nojento!

Kouta chamou Miguel e eles entraram de fininho no quarto, dando um jeito de fechar a porta. As duas tiveram que dormir no quarto de Lucy. Por fim, como todos iam dormir lá, os outros se enfiaram nos outros quartos para passar a noite.

No outro dia, logo de manhã...

– Nyu! Acordem! Nyu! – gritava Nyu, correndo pelos corredores da casa.

– O que foi? – Kouta olhou para fora do quarto e deu de cara com Nyu correndo só de calcinha e sutiã.

Ela parou, pulando de alegria. Estava sorrindo igual uma criança.

– Papai Noel! Nyu!

Depois de dizer isso, continuou correndo e gritando igual uma louca.

Todos foram para ver o que era. Alguns estavam usando as mesmas roupas do outro dia, só que totalmente amarrotadas. Os outros estavam com algum pijama ou coisa do tipo.

Ao chegarem à parede onde estavam as botas com os nomes de cada um, em cada bota havia um embrulho. Cada um pegou o presente que havia em sua bota e abriu para ver o que era.

Kouta ganhou uma carteira preta; Yuka, um cordãozinho; Nyu, um ursinho; Mayu, uma pulseira de prata; Nana, um par de laços brancos de cabelo; Kanae, uma bolça tiracolo azul; Kurama, um relógio preto; Hiromi, um óculos de armação vermelha e com o grau exato que ela precisava; Mariko, uma presilha de cabelo; Arakawa, um perfume; Miguel, um chaveiro; Emi, uma boneca; Marcos, um par de sapatinhos azuis claros, de bebê; e Patrícia, uma roupinha de bebê, azul clara.

– Papai Noel! Nyu! Nyu! Presentes! – gritava Nyu.

Hiromi encarou Kurama, que só balançou a cabeça em sinal de negação.

– Não fui eu. – disse.

– Só pode ter sido Papai Noel então. – Nana estava toda alegre, amarrando os laços em volta dos chifres.

– Esse velho deve tá de sacanagem comigo... – suspirou Miguel, levantando o chaveiro.

Marcos e Patrícia se olharam, chorando de alegria.

– É um menino! – gritou Marcos, olhando para o alto. – Maldito Papai Noel! Nós não queríamos saber, seu velho chato!

– Bem, de qualquer forma, já sabemos qual vai ser a cor dos móveis... – Patrícia tentava acalmar Marcos.

Cada um guardou seu presente e se arrumou. Tomaram café e foram para suas casas.

No dia 31, um sábado, todos se reuniram na praia para ver os fogos da virada. Ficaram conversando e brincando para passar o tempo. Todos estavam bem agasalhados e usando os presentes que haviam ganho de natal. Bando fazia seu trabalho de ronda, vigiando possíveis inflações a lei, algo que ele mesmo faria.

– O ano passou rápido. – comentou Kouta, olhando o mar. – Tivemos vários aniversários, logo teremos outros.

– É assim mesmo... – disse Yuka, ao seu lado. – O tempo passa rápido, mas nós podemos fazê-lo durar. Nesse ano, nós fizemos isso. Espero que ano que vem também dê.

Eles ficaram lá, olhando, enquanto as crianças brincavam.

Eles esperaram os sinos dos templos tocarem. Mesmo dá praia, dava para ouvir seu som, mas algumas pessoas estavam vendo, por meio de TVs de mão, o toque do sino¹#. Após a 108ª badalada, a badalada do começo do ano, os fogos foram lançados.

Era um show de luzes, que brilhavam em todos os lados que se olhasse. Azul, verde, amarelo, roxo, vermelho, branco, etc. Desenhos de flores, de animais... Houve até mesmo um que se parecia com o Wanta. Nesse momento, ele devia estar correndo igual a um louco em casa, com medo dos fogos.

Após o show de luzes, eles ficaram lá, até o sol nascer. A imagem da luz saindo de dentro das águas, o beijo que ambos davam do momento em que se acorda, a sensação... Era maravilhosa.²#

Depois disso, eles foram ao templo para fazer a primeira visita do ao templo³#.

O lugar estava cheio de um lado a outro. Enquanto aguardavam na fila, alguns deles compraram alguns talismãs de boa sorte, um Omamori#.

Eles ficaram na fila por muito tempo, até chegar a vez deles. Cada um fez a sua oferenda de 5 ienes¹ para os deuses e fez sua prece. Até mesmo a família de Miguel seguiu a tradição da oferenda, mesmo não acreditando. Bem, a maioria das pessoas não acredita mesmo.

Assim eles começaram seu ano, de uma forma meio tradicional, meio ocidental. Os dias foram passando, as aulas e os trabalhos voltando, até chegarmos novamente a Março.


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Notas finais do capítulo

Notas Gerais:
¹*: O “Jogo do Rei” é uma brincadeira que consiste em seguir as ordens de um participante previamente sorteado como “Rei”. Esse sorteio acontece dessa forma: Cada um tem que pegar uma vareta numerada ou com a palavra “Rei”. Depois disso, o “Rei” sorteado dá as ordens: “Número 1, abrace o Número 5” ou coisas do tipo. Depois de algum tempo, é sorteado tudo de novo.
²*: Romance, ou como são mais conhecidos no Japão e pelos Otakus, Light Novel.

Notas da Cultura Japonesa:
¹#: Na virada do ano, os sinos são tocados para afastar os males e os vícios. Grande parte da população vai aos templos para assistir o toque, enquanto outras só assistem pela TV.
²#: É tradição japonesa também as pessoas assistirem ao nascer do sol. Normalmente, elas acordam bem cedo para isso, mas como nossos personagens já estavam acordados, vamos deixar assim mesmo.
³#: Outra parte da cultura da virada de ano é a Visita ao Templo, na qual você faz a sua primeira reza do ano, em favor do ano que começou, para que seja próspero e com saúde.
#: Omamoris são amuletos feitos com pedaços de papel onde aparece o nome de uma divindade, normalmente um dos Sete Deuses da Felicidade, ou uma oração, visando proteção, prosperidade, felicidade ou mesmo a realização de algum desejo. Normalmente este pedaço de papel é dobrado e colocado em pequenos saquinhos de tecido.

Notas de Valores:
¹: 5 Ienes – 10 Centavos.

Depois de tantas notas, só tenho uma coisa a dizer: Pesquisar tudo isso ai foi muito demorado. Espero que tenha agradado a todos.



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