Em Busca da Fama escrita por Vand Berry
Rachel, você precisa cantar comigo! Pre-ci-sa! - Santana nem deu tempo de eu responder, e já foi me puxando. Subimos ao palco e esperei começar a introdução.
Santana chegou ao pedestal e se posicionou:
Condução para baixo do sol em um sábado à noite
Está ficando meio louco sob as luzes
E não importa onde estamos passando nosso tempo
Vendo aqueles meninos L.A rolo por
Ainda de costas e com microfone em minhas mãos comecei:
Em sua queda-tops, Highleys, Escalades também
Cem sabores diferentes para variar a sua visão
Há um para mim, e há um para você
Assistindo os meninos La rolo através
Nossa voz se juntou para cantar o refrão. Era legal cantar com Santy de novo:
Olhando tão quente para baixo em Hollywood
Você sabe que eles tem, tem os bens
Então vamos aplaudir os meninos La
Cavalgando as ondas em Malibu
Eles realmente chegar, chegar a você
Então vamos aplaudir os meninos L.A
Saí do palco e comecei a andar pelo restaurante:
Eu colocar o seu número no meu telefone
Talvez eu vou chamá-lo, talvez não
O que você está fazendo tudo sozinho
Vir, me mostre o que você tem menino
Me mostrar o que você tem, tem menino
O que você tem menino
Me mostrar o que você tem
Santana voltava a cantar comigo, terminando a música:
Aplaudir os meninos L.A
Aplaudir os meninos L.A
Aplaudir os meninos L.A
Aplaudir os meninos L.A
Aplaudir os meninos L.A
Aplaudir os meninos L.A
Vamos aplaudir os meninos de L.A.
Assim como esperado, após terminarmos a música, palmas foram ouvidas de todo o restaurante.
Você devia trabalhar aqui, além do dinheiro, meio que cantamos sempre. - Santana sorria para mim.
Pode ser. - Voltei a me sentar em meu lugar. Marley terminava de pagar a conta. - O que houve? Já vai?
Preciso ir, minha pai ligou. - Ela se levantou, beijou meu rosto e saiu correndo.
Me levantei um pouco depois e fui para casa.
Pegar metro em NYC é horrível, e táxi seria muito caro. Não tenho outra opção, a não ser ir andando.
Entrei em um beco completamente escuro, e comecei a apertar o passo.
Olá, Berry! - Uma voz feminina e muito familiar tomou conta de meus ouvidos. Forcei a vista e pude ver não nitidamente, os cabelos ondulados que caiam perfeitamente por trás dos ombros.
Elena? - Disse um pouco assustada. Dei alguns passos para trás e esbarrei em alguém, que me segurou. Tentei me soltar.
Se gritar é pior! - A voz masculina era mais grave, eu não conhecia.
Do nada ele me soltou e Elena correu, olhei para trás e Santana estava lá com um bastão na mão e com mais duas pessoas. Corri para abraça-la, quando a vi.
Está bem? - Ela me abraçou forte.
Sim. - Disse chorando.
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