My Favorite Darkness escrita por Duds Marcato


Capítulo 10
Dama de Branco.


Notas iniciais do capítulo

Já é a terceira vez que eu escrevo isso(por pura e simplesmente burrice minha) então talvez eu pareça mal-humorada. Só ignore(o mau-humor, não a mensagem).
Oi :)
Eu sei que faz MUITO tempo que eu não posto nada mas eu tenho motivos plausíveis.
Como vocês já devem ter percebido, eu não tenho a fic pronta ainda, ou seja, ela ainda está sendo escrita. MAS o problema é que eu escrevo no note do meu pai.
"Mas qual o problema disso?" Porque meu pai chega do trabalho às 19:00, que é o horário que eu vou jantar e tomar banho pra depois estudar pra prova do dia seguinte.
"E porque que você não escreve depois que estuda?" Porque eu termino quase às 22:00, horário que eu durmo porque acordo 5:30 no dia seguinte.
"E os fins de semana?" Meu pai viaja a trabalho e leva o note.
"Não tem outro lugar pra você escrever?". Na verdade não, porque eu tenho um computador só que ele é Windows XP, o mouse não funciona direito, leva quase meia hora pra ligar, mais 15 minutos pra conseguir clicar em alguma coisa, mais 10 pra entrar no google(escrevo online) e não dá pra abrir mais de uma página por vez porque senão ele para de funcionar. Resumindo, eu não tenho paciência pra mexer nele.
Então é isso, eu espero que vocês me desculpem:/ Vou tentar postar mais um ou dois capítulos esse feriado. Espero que gostem do capítulo (que na verdade, pelo tempo que demorou, ficou bem rum mais ou menos na minha opinião. Eu ficaria bem puta se fosse leitora da minha fic).



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POV: Violet.

–O que é o táxi da Danação Eterna?- perguntei, enquanto terminava de colocar as coisas do nosso breve acampamento na mochila.

–É um táxi muito mais rápido do que os normais...-Nico começou a explicar.- Costumava a passar só na grande Nova York e na região mas elas expandiram a área de atuação porque não estavam tendo muito lucro.

–Elas quem?-indaguei.

–As irmãs cinzentas. Vai descobrir logo quem elas são...-ele disse, prevendo minha próxima pergunta.

–E o seu motorista particular Nico?-Sophie indagou.

–Bom, parece que o motorista do meu pai não queria mais exercer a função. Então foi...transferido- não gostei do jeito que ele disse essas palavras.- e agora ele está usando o meu. -É uma pena...-ela disse- Seria muito mais simples com ele disponível.

Andamos mais ou menos por uma hora do bosque até um beco sem saída, onde ninguém poderia nos ver. Então Nico pegou um dracma que estava em seu bolso e pronunciou as palavras "Stêthi, Ô hárma diabolês" e o jogou na rua. Assim que a moeda caiu no chão, este começou a borbulhar em um líquido vermelho e viscoso que parecia sangue, até que isso se transformou num carro que aparentava ser feito de fumaça. Nas suas laterais estava escrito "irmãs cinzentas", o que eu demorei um tempo pra decifrar por causa da dislexia. Mal deu tempo para mim assimilar tudo isso quando o vidro da janela do passageiro desceu e uma velha com cabelos cinza e desgrenhados pôs a cabeça pra fora.

–Passagem? Passagem?

–Três, pra Chicago.- Sophie respondeu.

–Chicago? Ah, mas Chicago é muito longe, quase 3 horas e meia de viagem.- Não entendi como elas poderiam estar reclamando que uma viagem de 7 horas poderia ter esse tempo. E depois pensei em quais seriam os meios de viajar que o encurtaria tanto. Estremeci.

–Eu sei senhora Ira- Nico disse.- Mas lhe damos mais 5 dracmas se nos levar até lá.

A velha (Ira?) colocou a cabeça pra dentro do táxi de novo e disse algumas palavras com alguém. Então ela disse que se pagássemos agora elas nos levariam. Demos o dinheiro e entramos no carro.

Quando entrei no táxi, reparei que não tinham uma ou duas senhoras, mas três. Também vi que tinham correntes negras no lugar dos cintos de segurança, o que me apavorou um pouco. De repente uma voz gravada vinda de um alto falante disse "Olá, aqui é Ganimedes, sommelier de Zeus, e quando saio para comprar vinho para o Senhor dos Céus, sempre ponho o cinto de segurança". Logo depois, a motorista pisou no acelerador, fazendo com que meu estômago parasse na minha garganta. Resolvi aceitar o conselho, muito embora eu odiasse a ideia de ficar acorrentada num táxi (especialmente aquele).

–Então vocês são as crianças que vão salvar o mundo?-disse Ira- Há! Estamos perdidos. Vire a direita Tempestade!

Tempestade, a velha que estava dirigindo virou bruscamente para direita, fazendo com que Sophie caísse sobre mim, eu sobre Nico e ele batesse a cabeça na janela.

–Espera, como vocês sabem o que estamos fazendo?-perguntei, logo depois de murmurar um breve "desculpe" para o filho de Hades.

–Nós sabemos de quase tudo menina.- a senhora do meio disse.- Apesar de que às vezes somos surpreendidas. Rezemos aos deuses para que este seja o caso.

A velha que havia falado primeiro conosco mandou Tempestade fazer a rotatória. Ela quase capotou o carro.

– Ira sua bruxa velha! Mal acabamos de pagar essa velharia e você já quer que eu a destrua?! Me dê o olho, você não é um bom GPS.

–Não Tempestade! Você já usou dois dias seguidos!

–Como assim? Que olho?-Sophie perguntou.

–Ora, esse garota!- Ira retirou algo do rosto com um nauseante ploc e mostrou apoiado em suas mãos um olho brilhante e viscoso; aquilo não colaborou muito para o enjôo que eu já estava sentindo.

–Então quer dizer que a motorista é cega?!-Perguntei, espantada.

–Não se preocupe, elas são profissionais.- A resposta veio de Nico, porém nem ele parecia acreditar no que dizia, sem contar que o rosto dele estava levemente esverdeado.

–O garoto tem razão menina. Retorne aqui Tempestade!-Disse a velha, recolocando o olho.

Novamente caímos um sobre os outros, porém para o lado ao contrário.

–Tem, apesar de que eu poderia estar dirigindo melhor se você me desse o olho!

–Ah, cale a boca. Talvez se eles morrerem aqui pelo menos poupe o destino que os aguarda. Seria muito mais fácil!

–Espera, que destino?-Nico perguntou.

–Você não consegue controlar essa sua boca não é Ira!-Disse a velha do meio.

–Fique quieta você também Vespa!-respondeu-Não é nada menino. Esqueça isso. Lombada!

O carro deu um solavanco violento e quase batemos a cabeça no teto.

–Não vou esquecer nada! Comece a falar.- O filho de Hades retrucou.

–Tudo que podemos dizer é que mesmo que vocês consigam chegar com vida no Tártaro, nem todos irão voltar. Direita!-Ira disse.

–Sua estúpida! Não podemos revelar nada!-Tempestade virou bruscamente.

–Não... Todos vamos voltar vivos...- Eu disse, quase num murmúrio.

–Não vão não querida. Pode ter certeza!-A senhora falou.

–Ora, qual é o seu problema!- Tempestade tirou as mãos do volante por breves segundos para bater na irmã e o carro se descontrolou. Todos gritamos enquanto o táxi girava na estrada a mais de 400 km/h. Mas logo a irmã cinzenta recuperou o controle.

Após Nico tentar incessantemente por meia hora fazer alguma das irmãs revelar algo (sem sucesso) não falamos mais nada durante o resto do caminho. A notícia de que nem todos voltaríamos vivos abalara a todos nós, por mais que minha parte racional dissesse que não tínhamos motivos para acreditar em nada do que elas disseram. Porém, com tudo o que estava acontecendo ultimamente, parei de pensar com a minha parte racional.

Perdida em pensamentos, mal notei quando chegamos ao nosso destino, e a essa altura já havia desistido de pedir desculpas para Sophie e Nico quando caía sobre eles.

Paramos perto de uma pequena área florestal, que era o ponto máximo aonde as irmãs cinzentas podiam ir. Era por volta de 17:30. Não havia civilização pelo local então resolvemos entrar nela e procurar um riacho ou qualquer coisa do tipo para nos comunicarmos com Quíron. Eu não entendi muito bem como, mas é algo como fazer um arco-íris e pedir para a deusa Íris nos mostrar o local ou pessoa com que queremos nos comunicar.

Tivemos que andar muito, por volta de uma hora para o acharmos. Pedimos para falar com o centauro, mas infelizmente ele não tinha nenhum contato em Chicago, o que significava que teríamos que passar a noite ali mesmo. Então acendemos uma fogueira (Sophie disse que conseguia acendê-la mas passou quase meia hora tentando) e fomos arrumar as coisas.

–Sabe-Nico disse, enquanto armávamos acampamento- Não devemos nos importar com o que aquela velha disse. Nós fazemos nosso destino, e elas mesmas falaram que se enganam. Vamos sobreviver e esfregar na isso na cara do Olimpo todo. Pensa só: os três semideuses que derrotaram uma deusa sozinhos voltam para casa intactos receber uma menção honrosa de Zeus, o covarde que não consegue nem ajudar os próprios protegido -uma trovoada- Ah, vai se fuder!

–Você tem razão, Nico-eu disse- No dia 22 de dezembro, nós vamos para o Olimpo, olhar na cara de Zeus e dizer: Chupa essa manga!

–É!-ele disse- Apesar de ninguém mais falar "chupa essa manga"...

Rimos.

–Ok, pensamos em algo melhor para dizer até lá.- falei.

Depois disso discutimos vários comentários para Zeus, passando de "Toma, trouxa!" até "Devia fazer um upgrade nos seus oráculos", todos igualmente ridículos. Porém, foi divertido, e quebrou um pouco do clima pesado que pairava sobre nossas cabeças. Então, fizemos uma fogueira e nos sentamos em torno dela bastante próximos, tentando nos abrigar do frio, e comendo barrinhas de cereal.

–Isso é muito chato sabia?- O filho de Hades disse de repente.

–O quê? O frio? Sermos perseguidos por monstros?-Sugeri

–Ter o peso do mundo sobre nossas costas?-Sophie completou.

–Não, isso é perfeitamente normal na vida de semideus. O triste é termos de sobreviver de barrinhas de cereal. Somos mal acostumados no acampamento, comemos que nem cavalos todo santo dia...-Ele disse.

Eu e a Ruiva rimos. Gostava de tê-lo por perto. Tornava as coisas mais suportáveis.

–Você tem razão. A essa hora estaríamos comendo purê de batatas com uma carne suculentíssima. - A filha de Nice falou.

–E quem sabe, um bolo de morango de sobremesa...-Acrescentei.- Fazer o quê, é a vida.

Suspiramos.

–Mas agora falando sério, que vamos fazer amanhã?- Eu perguntei.- Nós não temos dinheiro e aqui está fora da atuação das irmãs cinzentas. Como é que vamos continuar agora?

–Sinceramente, não faço ideia. - o filho de Hades respondeu.- Vamos esperar até amanhã. Quem sabe alguma solução não cai do céu. Ou um deus.

–É. Talvez...-murmurei.

*~*

Era por volta das nove da noite quando resolvemos ir dormir. Falamos sobre várias coisas até essa hora chegar, tipo técnicas de luta(assunto do qual não participei muito), o que fazer quando chegássemos ao Tártaro( não chegamos à nenhuma conclusão porque não sabíamos o que teríamos de enfrentar) e até assuntos banais. Quanto mais a noite caía mais disposta me sentia.

Quando deu o horário, dissemos que seria melhor alguém ficar de vigia. Eu me prontifiquei na hora, não estava nem um pouco cansada. Eles concordaram e entraram na barraca. Então me sentei ao pé de uma árvore(onde felizmente não havia neve) e me encostei nesta, sentindo a brisa fria contra o meu rosto. Tivemos sorte de não estar nevando, senão seria uma longa noite.

Passaram-se uns 10 minutos até que o vento apagasse a fogueira. Ajoelhei-me perto da lenha e tentei com muito custo acendê-la de novo mas eu não conseguia, pois o vento sempre apagava as chamas.

–Você quer ajuda?-uma voz atrás de mim disse, me assustando.

–Meus deuses, di Angelo! Você quer me matar de susto?

–Não, deixa pra outro dia. -ele sorriu ao passo que eu lhe dei língua.

–Você devia dormir. Fica muito chato quando tem uma noite de sono ruim.- eu esfregava um graveto no outro mas ele não acendia de jeito nenhum. Tínhamos até uma barraca na bolsa mas não tinha fósforos. Quem foi o gênio que colocou as coisas lá?

–Em duzentos anos talvez você consiga fazer fogo se continuar desse jeito.- Nico comentou.

–Então parece que vocês terão de ir sem mim.

–Ei- Ele se sentou do meu lado e estendeu as mãos. Então dei os gravetos para ele e em menos de um minuto havia uma nova chama queimando a lenha.- Assim que se faz fogo.

–Como você fez isso tão rápido?-Perguntei, incrédula.

–Digamos que já viajei bastante sozinho...-Nico respondeu

–E porque não acendeu a fogueira mais cedo?

–Porque eu estava achando divertido ver Sophie tentando acender. -Ele sorriu.

–Você é um ser humano cruel- ri.- Mas, me diga...

–Shhh!- Ele colocou um dedo sobre minha boca e começou a se levantar bem devagar.

–O que foi?- murmurei.

–Acho que ouvi alguém entre as árvores. Olhe ali!-ele sussurrou de volta.

Então vi um galho se movimentando e levantei também. Eu e o filho de Hades sacamos as espadas, esperando que um monstro saltasse sobre nós a qualquer momento. Só que o que veio em direção à nós não chegava nem perto.

Uma mulher extremamente bela saiu de onde vinha o movimento. Ela era alta e magra, com cabelos negros que iam quase até a linha da cintura, olhos verdes cintilantes e a pele tão clara quanto a neve em volta. Usava um vestido drapeado de uma alça só totalmente branco, um colar de pedras pretas no pescoço e estava descalça. Caminhava confiante em nossa direção e sorria abertamente, mostrando dentes totalmente alinhados envoltos por lábios vermelhos.

Mas toda aquela perfeição estava errada. Com certeza ela não era humana, mas também não parecia uma deusa. Ela sorria, mas em seus olhos eu via a malícia, como um assassino que atrai a vítima. A mulher emitia uma aura maligna.

Porém, Nico não parecia notar essas coisas. Sua espada pendia da sua mão e ele estava completamente fora de combate. Ele apenas observava a dama de branco.

–Fique calma garota.-a moça falava- Eu não vou machucar vocês...

–Quem é você?-perguntei, desconfiada.

–Eu moro aqui perto. Gostaria de oferecer pousada...

–Devo ter feito a pergunta errada, desculpe...-retruquei- O que é você?

–Não está claro? - O filho de Hades dizia quase num sussurro.- Ela é Afrodite.

–É muita bondade sua querido, mas nunca chegaria aos pés da deusa do amor-a mulher deu uma risadinha.-Meu nome é Helena. Mas enfim, vocês não querem ir na minha casa? Tenho comida, e quartos de hóspedes onde vocês podem ficar...

–Estamos bem, obrigada.-respondi, não querendo aceitar nada do que aquela mulher oferecia.

–Ah, vamos!- Nico disse e depois acrescentou baixinho, só pra mim- Se ela for algum monstro, damos conta. Ela é só uma garota, e estamos em três.

–Annabeth é só uma garota que derrotou uma deusa. Hazel, só uma garota que foi melhor do que qualquer um seria ao lutar contra o gigante oposto de Hécate. Eu sou só uma garota que derrotou uma hidra enquanto você estava com cara de idiota. Só uma garota pode fazer estragos. Nico, principalmente quando não se sabe os poderes que ela tem.-murmurei de volta

–Ei, vai dar tudo certo ok?-ele respondeu, com um leve tom de irritação na voz.

–Qual o seu problema?- eu já estava muito brava com ele.- Não notou que ela está descalça e de vestido e não demonstra estar com o mínimo frio?

–Frio é psicológico-ele me falou.

–Então talvez você não precise dessa sua jaqueta!-eu estava incrédula.- Quer saber, vamos perguntar a Sophie.

–Falou- ele franziu a testa, num claro gesto de indignação.

–Falou!

Fomos à barraca logo após Nico dizer à Helena que já voltávamos. Então acordamos Sophie com algum esforço porque ela tinha o sono muito pesado. Ela parecia tão contrariada quanto eu.

–Bom, eu vou.- Disse o filho de Hades, depois de muita discussão.

–O quê?! Ficou louco??- a filha de Nice resumiu tudo que se passava na minha cabeça.

–Queiram vocês ou não, estou indo.- ele pegou a mochila e ia saindo quando o puxei pelo braço.

–Não vai não! Precisamos ficar juntos ou então a missão vai fracassar! -retruquei

Ele se desvencilhou de mim.

–Ah é?! E quem vai me impedir?-Nico havia elevado a voz um oitavo.

–Qual é a sua? Por acaso esqueceu que temos de salvar a humanidade?- eu respondi.

–E se eu não quiser fazer isso?!-Dessa vez ele realmente gritou, adquirindo um tom levemente avermelhado.

–Nico di Angelo, antes de vir você disse que aceitava a missão! Então cumpra sua palavra, arque com as consequências e conclua a porra da missão!- gritei de volta.

–Eu vou e foda-se! Ela não pode ser pior do que uma garota inútil e uma abusada de nariz empinado que pensa que é melhor que todo mundo!-ele saiu da barraca.

–Di angelo, seu fedelho estúpido e imbecil! Volte aqui agora!-eu saí também, seguida por Sophie.

Lá fora, Helena sorria serenamente enquanto Nico se dirigia à ela, como se não houvesse ouvido uma palavra do que aconteceu.

–Então vão todos?-ela perguntou.

Olhei para Nico. Seus olhos brilhavam em adoração ao lado da mulher de vestido. Tinha alguma coisa errada. Suas orbes eram opacas como breu, e nem quando a luz batia nelas elas brilhavam.

–Parece que sim.-respondi.

–Ótimo. Faz tempo que quero convidados- seus olhos refletiram a luz da lua e quando isso aconteceu ela fez uma expressão diferente. Parecia quase... fome.

Desarmamos o acampamento sem trocarmos uma palavra sequer e seguimos a mulher mata adentro. Retiro o que disse: realmente iria ser uma longa noite.


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Notas finais do capítulo

Ah é!
Esqueci de falar que eu às vezes posto o cap. e respondo os comentários pelo celular. Daí buga tudo porque as pontuações saem erradas, eu clico em outro lugar e depois volto a escrever e pulo palavras, uma maravilha. Resumindo, ignore quando a introdução e as respostas dos comentários não fizerem sentido.
A propósito, é por esse motivo que às vezes não respondo vocês. Desculpa de novo :/



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