Maria limpou rapidamente suas lágrimas e respondeu

Maria: sim, sou eu quem e a senhora?

Xx : Maria Nossa como você está linda! Pessoalmente sua beleza é maior . Maria: Obrigado ! Mais quem a senhora? E porque está nessa casa?

Xx: Não sei se devo, ou se tenho ao menos o direito de te chamar ou de dizer essa palavra, porém não poderia eu estar tão próxima a você e não dizer que sou.

Maria: que você é?

Xx: que ( chorando ) que sou sua mãe, sua verdadeira mãe. A qual te deixou naquele lugar, que não te viu crescer que nem ao menos sabe o que gosta ou não. Sou eu Minha Filha por favor não me negue a felicidade de te chamar de filha. Maria que já chorava antes com aqueles palavras se pôs a chorar mais ainda falando .

Maria: a senhora é minha mãe? Porque em?

Victoria: filha eu posso explicar tudo.

Maria: porque não me procurou? Porque não foi atrás de mim? Porque não se arriscou e me levou contigo, porque?

Victoria: Fica calma meu amor, uma pergunta de cada vez, eu irei te responder todas. Mais vamos sentar antes.

Maria: prefiro fica em pé, se a senhora quiser sente mais eu não irei sentar. Victoria: por favor sente-se! A história e muito cumprida para que a escute-a toda em pé. Maria não sabia o que fazer agora sim seus sentimentos estavam todos confusos, depois de vinte anos reencontrava sua verdadeira mãe. Tudo o que queria naquele momento era Está com Ariana era receber consolo em forma de abraço e isso só Ariana sabia fazer. Porém teria que escutar tudo o que Victoria tinha para lhe dizer ela sentia a necessidade de ouvir cada palavra e assim fez prestou atenção em cada palavra que saia da boca de Victoria. Victoria: há vinte anos atrás quando você tinha apenas três anos de vida, comecei a desmaiar com freqüências, era horrível a cada dia era uma dor, um sintoma diferente. Então resolve fazer uma bateria de exames na qual o resultado não foi muito agradável, eu acabará de descobrir que tava doente.

E que precisava de um tratamento o mais rápido possível se não poderia ser que eu não sobreviveria. A minha única opção era viajar para outro pais, mais como faria isso se você ainda estava pequena como te deixaria, se nem com seu pai você era criada. Não poderia te levar comigo era muito arriscado. Eu nem ao menos tinha a certeza de voltaria algum dia os médicos deixaram bem claro que o tratamento não era de grande certeza algo poderia dar errado. Então resolvi conversar com minha tia a mesma do orfanato. Ela disse que eu poderia ir e te deixar lá com ela. Que ela cuidaria de você até você completar uma idade que pudesse ser adota. Então falei com ela que as pessoas tinha que ser da confiança dela pessoas que elas saberiam que iam te proteger, te ajudar, da carinho, amor e te ensina-se tudo aquilo que você precisa-se aprender como respeita, perdoa etc ... Ela me prometeu que fazia tudo isso e que eu poderia ir tranqüila. Victoria é interrompida por Maria que pergunta. Maria: e porque não me deixou com o meu progenitor?

Victoria : você quer dizer seu pai?

Maria: sim, ele mesmo porque ele não cuidou de mim?

Victoria: porque ele não sabia da sua existência.

Maria: como assim não sabia?

Victoria: assim que descobrir que estava grávida de você tentei contar para o seu pai, mais foi impossível, seu avôs paternos dominavam ele e bem naquela semana ele tinha viajado. Eu era uma jovem pobre apaixonada por um jovem bem mais rico do que eu. E agora grávida dele quando seus avôs descobriram na mesma semana uns dois dias depois que eu soube me expulsaram da casa deles onde até então era meu emprego.

Maria: explicar melhor! Quer dizer, a senhora era empregada na casa do meu pai?

Victoria: sim, isso mesmo.

Maria: tá e depois?

Victoria: depois eles conversaram com todos os donos de empresas, de casas para que não me deixassem trabalhar. Eles fizeram com que seu pai continuasse na viagem enquanto eu sofria atrás de emprego, grávida a única coisa que poderia fazer era mudar de cidade.

Assim eu fiz, sai da cidade sem conta ao seu pai que estava grávida de você Minha Filha.

Maria: e agora ele sabe? Vou chegar meu amor mais vou continua quando eu viajei tá bom.

Maria: tá bom, continua Victoria. Aquele Victoria fez ela fica triste porém sabia que sua filha estava certa então continuou

Victoria: depois que te dei a minha tia comecei a trabalhar, o em menos de um mês completei o que faltava para me viajar. Então fui pela última ao orfanato fui me despedir de você.. Você sentia que algo acontecia, tão inocente pedia para eu ficasse com você. Infelizmente eu não podia. Meu coração partido, minha alma dóia uma dor que não poderia ser curada com remédio nem com nada. Quando sair de lá pensando na possibilidade nunca mais te ver,

Comecei a pensar na possibilidade de morrer. Passei todas horas do voou chorando e pensando como seria minha vida sem você, pensando como seria sua vida sem mim. E quando não pensava em você, pensava que eu iria morrer, sentia que estava te perdendo para sempre. Eu queria está contigo te ver crescer, te segura em meus braços quando você chora-se. Poder te consolar.

As horas passavam devagar ao meu lado estava uma senhora que me via chorar e resolveu falar comigo.

Xx: oi , você está bem?

Victoria: sim estou obrigado!

Xx: bom, eu me chamo Ferdinanda me desculpe se me intrometo em sua vida, mais é porque desde quando entramos nesse avião você estão chorando, porque chora tanto? Depois de me apresenta contei tudo a ela desde o momento que descobrir que estava grávida, precisava desabafa com alguém, pode ver preocupação nos olhos dela não podia deixa - lá daquela forma. Enquanto contava a ela sobre você, sobre minha doença, quando a disse cada palavra escrita na carta ela chorava. Ela escutou atentamente tudo o que eu disse e depois falou.

Ferdinanda: minha querida sua história é tão emocionante, triste . Mais fica calma chorar tanto não vai ajuda pequena, eu quero te ajudar a partir de hoje você será como se fosse minha filha, qual nunca tive.

Victoria: senhora eu não posso aceita sua ajuda.

Ferdinanda: porque não?

Victoria: eu não posso te incomodar.

Ferdinanda: você não me incomodará, por favor deixa eu te ajudar, deixa eu ser como sua mãe.

Victoria: mais ( interrompida )

Ferdinanda: mas nada, minha linda eu vou te ajudar você querendo ou não. Victoria: tá bom senhora.

Ferdinanda: sua mãe . Depois ela me abraçou um abraço confortante. E me contou que era viúva que tinha perdido o seu marido a pouco tempo e assim se passou os anos do meu tratamento eu estava trabalhando na empresa dela. Ela ficou doente não podia a deixa sozinha, mais meu desejo era de volta para te ver mesmo que de longe pois não tinha coragem de te falar que era sua mãe .

Mais queria saber de você, então contratei uns dois detetives para te procurar. Te acompanhar de maneira que você não percebe-se. Eles me disseram que você morava com um casal, que vocês formavam uma família linda. Sabia tudo o que você fazia ou deixava de fazer, e depois de alguns meses recebe uma ligação dizendo que você tinha sido seqüestrada, não demorei viajei no mesmo dia. Precisava estar por perto. Enfim voltei ao País. Os detetives seguiram vocês. Ninguém conseguiu explicar mais os polícias ficaram sabendo onde era o endereço que o Geraldo te levou. Graças a Deus eles chegaram a tempo, eu fiz com que Geraldo fosse preso e levado para outra Cidade por esse motivo ninguém teve notícias dele.

Meu desejo era poder está contigo nesse momento tão difícil, quando me aproxime de você em meio a algumas pessoas que te cercava pode admirar a lindo cena. A Ariana te amparando nos braços dela e chorando juntamente a você, pedia para que você fica-se calma, que ela estava contigo e nunca mais aquilo se repetiria. Enquanto você chorava ela limpava suas lágrimas. Aquela cena me fez sair dali chorando, pude ver quão grande era o amor que vocês sentiam uma pela outra, não teria coragem de me intrometer entre vocês. Sai quase correndo, distraída quando sem querem esbarrei. Que quando falou comigo logo reconhece a voz mais esperei um pouco para confirma.

Xx: me desculpe, eu estava distraído!

Victoria: eu que peço desculpa, estava correndo e não olhei por onde andava. Xx: tudo bem então.

Victoria: Marcelo é você mesmo?

Xx: sim sou eu, mais como você sabe quem sou?

Victoria: talvez você não lembre de mim, mais sou a Victoria aquela que trabalhava em sua casa!

Marcelo: Meu Amor é você?

Victoria: sim sou eu Marcelo.

Marcelo: você está bem? Porque você me deixou?

Victoria: eu fui obrigado por seus pais, depois que descobrir que estava grávida.

Marcelo: como? Expliquei tudo para o Marcelo, ele é o seu pai. Ele ficou feliz ao mesmo tempo triste, não podia fazer nada para mudar o passado, mais começou tendo atitude no presente para mudar o futuro.

Maria: e cadê ele?

Victoria: ele está nos ouvindo!

Maria: por aonde?

Victoria: a casa é cheia de câmeras.

Maria: então quer dizer que você ouviu tudo o que eu falei?

Victoria: sim, tudo desde a primeira até as últimas palavras antes de eu entrar aqui.

Maria: mais porque ele não veio?

Victoria: porque ele teve medo!

Maria: medo de que?

Victoria: medo de que você o odeia-se, de que não quisesse falar com ele. Maria: eu não tenho ódio de vocês, a MINHA MÃE Ariana, acho que você já conhece. Me ensinou que é preciso perdoar se não como seria perdoada? Que não posso ter magoa de vocês, porque querendo ou não se não fosse por vocês eu nem existeria. Se não fosse por vocês não teria nem conhecido a Razão do Meu Viver Meu Pais e Meu Noivo. Aquelas palavras fez os olhos de Victoria se encher de lágrimas. Ela via o quanto Maria amava sua outra família. Mais também de uma forma não tinha ódio nem raiva dela. Depois de termina de contar a História Victoria fala.

Victoria: Eu posso te pedir uma coisa?

Maria: pode, fique a vontade!

Victoria: me da um abraço?

Marcelo ao ouvir aquilo se dirigiu a sala onde elas estava ele escuta o som no celular ele era fã de ( Sin Bandera ) especialmente a música Y LLEGASTE TU, e quando ele entrou na sala a música estava no refrão ele se aproximou bem na momento Maria respondia que sim, o abraço foi coletivo. O choro não poderia ser contigo ainda mais com aquela música que era a música que Victoria cantava para Maria quando pequena, a música a qual Victoria e Marcelo ouvia quando estavam juntos.

Y llegaste tú y me sorprendió El poder que había en este amor Y llegaste tú una bendición Aún recuerdo el momento en que todo cambió Y llegaste tú y me sorprendió El poder que hay en este amor Y llegaste tú, una bendición Aún recuerdo cuando llegaste tu .

E a música continuou, aquele abraço durou alguns minutos. As lágrimas estavam presente nos rosto dos três.

Marcelo: Minha Filha, minha pequena eu te amo e sempre estarei contigo, agora você terá dois pais e duas mães, só pra você.

Victoria: sim, só pra você nos te amamos e assim sempre será. Apesar de está amando aquele momento Maria se lembrou de seus pais Ariana e Gabriel, então se separou e fala.

Maria: eu preciso ir embora.

Victoria: mais porque?

Maria: meus pais estão preocupados, tenho certeza.

Victoria: tudo bem podemos te levar.

Maria: não precisa, estou de carro, não se preocupe não vou incomodar vocês dois.

Marcelo: não é incômodo, nos te levaremos . E se permite conversaremos com seus pais.

Maria: Se vocês insistem. Assim eles seguiram até a casa onde Maria Mora com o som do carro ligado ouvindo ( Y llegaste tu ) ao chegarem no apartamento Maria desceu. Ariana, Gabriel e Estevão estavam saindo e quando a viram Maria correu ao encontro de sua mãe que a abraçou olhou para ela como se procura-se ver se ela estava bem ( chorando ) perguntando se ela estava bem. Onde esteve, Ariana estava preocupada abraçava Maria quando viu um casal descer do carro e diz.

Ariana: Quem são vocês? Victoria sem que Ariana espera-se a abraçou um abraço diferente como se fosse um agradecimento, Ariana não entendeu mais correspondeu ao abraço. Eles eram quase da mesma idade, Victoria era alguns anos mais velhas. Assim ficaram por um bom tempo Victoria estava chorando e falou com ela a olhando nos olhos Victoria: obrigado Ariana Obrigado.

Ariana: por favor vamos entra, você não tem nada que agradecer. Eles entraram Maria estava com Estevão os dois conversavam até que.