30 Days Without an Accident escrita por Capitolina86


Capítulo 27
Whole Lotta Love


Notas iniciais do capítulo

Sim, eu sou uma sobrevivente!! Não acredito que consegui chegar ao final desse desafio!
Foi muito especial escrever essa fic, jamais achei que conseguiria, mas acho que agora posso escrever sobre qualquer tema,rs.
Claro que só fiz isso graças ao apoio dos leitores e, sem querer ser injusta, quero deixar um último agradecimento a Naty e Arelia*, estrelinha especial para você que é a melhor leitora desse mundo.
O capítulo de ontem meio que já finalizou, então temos um momento extra para mostrar como estão as coisas na nova comunidade do team prisão e um momento um pouco hot entre esse casal que viveu essas loucas aventuras nas minhas mãos.



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You've been coolin', baby, I've been droolin'

All the good times I've been misusin'

Way, way down inside, I'm gonna give you my love

I'm gonna give you every inch of my love

Gonna give you my love

Yeah! All right! Let's go!

30 dias depois.

Padre Gabriel passeava pelo condomínio, há muito tempo quando tudo começou, ele negou ajuda a muitas pessoas por medo de dividir o pouco que tinha e acabar morrendo, agora ele via que era exatamente o contrário, mais pessoas, mais gente para conseguir suprimentos, mais segurança, mais força. Todos trabalhavam duramente, levantando muros, construindo torres de vigilância, deixando os arredores livre de errantes, plantando... O grupo de Rick mostrou-se honesto e unido, uma verdadeira família lutando pela sobrevivência uns dos outros.

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Michonne fechou-se no quarto desapontada com Rick por culpa de uma discussão que tiveram pela manhã antes de ela sair com Daryl e Glenn para uma busca por alimentos e remédios.

Rick checou as crianças dormindo, nada poderia estar mais em ordem, a cada noite dois vigilantes se revezavam e avisavam sobre qualquer perigo. À direita da casa deles, Carol e Daryl, à esquerda Tyresse, Sacha, Tara e Eugene, à frente Maggie e Glenn e ainda Abrahan e Rosita e o Padre Gabriel em sua igreja.

– Hora de domar a fera.

Ele bateu suavemente na porta e mesmo sem ter uma resposta, entrou no quarto. Viu Michonne em frente ao espelho, ainda enrolada na toalha de banho. Ela o viu entrar, mas continuou com as costas viradas para ele.

– Deu tudo certo?

– Você esperava que não?

–Eu temia que não. Talvez você não goste, mas eu vou admitir que eu me preocupo tanto com você quanto com os meus filhos, eu quero você aqui segura comigo e eu sei que não é possível porque você é a mulher mais teimosa dessa terra.

Michonne se desarmou com a declaração, ela estava esperando outra discussão.

– Lembra como as coisas eram antes? A gente saía de casa e podia sofrer um acidente de carro, ser assaltado, levar um tiro, a gente se acostumou com isso, criamos formas de nos defender. É o que eu to fazendo agora, eu me acostumei e sei me defender, você também, todos nós, daqui a pouco até a Judy. Então, fique tranquilo, eu não vou fazer nada que possa me impedir de ficar com vocês.

– E vai assumir um posto de segurança interno, como nós precisamos.

– Rick...

– Precisamos de mais gente nas torres, verificando os muros e muito mais.

Rick falou afastando as tranças dela para beijar o pescoço e deixando lentamente e toalha cair.

– Michonne.... Ele sussurrou com a voz rouca.

– Rick, o que a gente tava falando mesmo?

– Você disse que vai me ajudar na segurança aqui dentro.

– É, acho que foi isso.

Ele começou a amassar e acariciar os seios dela com as duas mãos e Michonne soltou um gemido.


– Droga, Rick, não dá pra discutir decentemente com você, assim tentando me persuadir.

Ela se virou para beija-lo, sugando sua língua com todo o desejo e tirando seu cinto fora, ajudando-o a se livrar de suas calças. Eles tem sede um do outro, por mais tempo que passem juntos, sempre querem mais.

– Quem está me provocando agora?

Ele a puxou para a cama, esfregando-a contra o comprimento de seu pênis endurecido. Michonne sempre se maravilhara de quão duro ele pode ficar apenas em começar e apalpar o corpo dela. Ela também não resistia ao toque das mãos ásperas dele percorrendo cada parte de seu corpo, a boca ávida sugando os seus seios enquanto a barba por fazer lhe roçava causando doces cócegas e arrepios e se deixou ser dominada, e realizada com a sensação do corpo dele entrando nela e seus olhos se encontrando no mesmo momento. Ambos sentiram, quando começaram a se mover, que não era apenas uma junção de seus corpos, mas uma união de suas almas. Eles eram o ajuste perfeito em todas as formas, como amigos, amantes, marido e mulher. Eles se amavam profundamente, mesmo que tenha levado um tempo para perceber.


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Notas finais do capítulo

Bjos e até a próxima!