P. V. O. Mason Price

Meu avô me olhava a cada dois minutos para ver se estava tudo bem comigo, minha família vem sendo da erudição a uns dez anos, meu pai e um das pessoas mais importantes aqui, e segundo ele eu também vou ser, mas na verdade eu não quero isso, eu sempre fui o cara certinho, daquele tipo que obedece a todas regras e tal, meu teste disse isso, mas ontem quanto eu cheguei em casa chateado com meu resultado do teste, meu avô veio até a mim e me mostrou um caderno, o diário dele é me disse:

–Mason, eu queria que você soubesse que eu me vejo em você, e é por isso que eu não posso deixar você cometer os mesmos erros que eu cometi, eu fiquei aqui para agradar meu pai e não fui feliz aqui, me casei com a sua avó, mas eu nunca consegui realmente amá-la como ela merecia, pois meu coração pertencia a outra e eu quero que você seja feliz então eu te digo não fique aqui na Erudição por mim ou pelo seu pai, vá embora por você leve o sobrenome Prince para outra facção, seja livre.

Depois disso ele me entregou o caderno e disse pra mim guarda, que era meu agora, desta daquela hora eu fico pensando no que ele disse, também dei uma olhada no caderno o vovô escrevia nele deste antes da sua cerimônia até depois da iniciação, depois disso tem mais algumas páginas contanto a vida dele para mim.

Eu e meu avô sempre fomos muito próximo, também ele é praticamente a única pessoa que eu fala na casa, minha mãe trabalha o dia todo e chega sempre tarde da noite, meu pai também e de manhã quando eu vou à escola, eles geralmente estão dormindo ou trancados no seus escritórios.

– Mason. - escuto meu pai chamando quando olho para ele vejo-o me encarando.

– O que?

– Eles de chamaram. - responde ele seco.

Enquanto caminho para o centro, onde estão os "vasos" das facções, carvão para Audácia, pedras para a Abnegação, água para a Erudição, vidro para a Franqueza e terra para a Amizade, pego a faca e olho mais uma vez para minha família, meu pai está sério, minha mãe com um sorrisinho convencido, acho que ela te, total certeza que eu vou ficar na erudição, e meu vô ele sorri.

Penso nas facções, na amizade eu viveria feliz e em paz, mas sem ambições nenhumas, na franqueza eu seria obrigada a sempre falar a verdade, na audácia eu teria uma vida nova, se eu fosse para a abnegação meu pai teria um enfarto.

Corto a mão e a coloco sobre o carvão, eu tenho ambições e não sou muito fã de falar a verdade em todas as situações e principalmente não quero matar meu pai, mas eu quero recomeçar a minha vida.

Coloco a minha outra mão no bolso de dentro do meu terno, enquanto ando para a fileira dos transferidos da audácia, o caderno do meu vô continua ali, escondido.

P. V. O. Emma Beatriz PRIZE

Audácia.

É o que eu vou escolher, parasse um paraíso, sem regras, sem ajudar os outros todos os dias e com espelhos nada de sem futilidade e sem roupas cinzas, eu esperei 16 anos para isso, e realmente é isso que eu quero e mesmo querendo eu não consigo pensar nos outros ante de pensar em mim, me irmão Nico sempre diz que eu isso mão é certo, que eu tenho que pensar mais nos outros, mas na maioria das vezes, "os outros" não valem a pena.

Por exemplo: os mal-humorados da franqueza por mais que você ajude eles, eles nunca agradecem, eles falam não fez mais do que sua obrigação. Minha obrigação era simplesmente ter passado, mas não eu paro para tentar ser legal é eles ainda reclamam. Os da erudição são outros, tu vai lá ajuda aqueles nerds e eles ainda falam como se fossem superiores, eles são ridículos, isso sim, para que usar óculos só por usar, sem precisar? ou para que usar aquelas roupas de velho sempre?

Mas das roupas deles eu não posso falar muito já que as roupas da abnegação não ajudam muito, cinza uma cor já não muito bonita e ainda por cima tem que ser do pescoço a os pés, eu sempre adorei as roupas da audácia principalmente os cabelos coloridos e as tatuagens, uma das primeiras coisas que eu quero fazer na audácia e mudar meu cabelo e fazer uma tatuagem, o cabelo eu estava pensando em mechas, eu quero fazer mechas pretas vai ficar tão legal com o meu cabelo que vermelho.

Viu? Nada altruísta nesse momento eu devia estar sentido dor em pensar em deixar minha família, mas eu não estou, que dizer, eu amo a minha família e tal mas, eu penso em mim também eu não posso só pensar neles e esquecer de mim e a minha vida.
Mas eu pensei neles, e sei que eles vão ficar bem meus pais são do governo, eles tem outras coisas para se preocupar e eles tem meu irmão, Nico vai cuidar deles e da minha irmãzinha Ella, então eles vão sobreviver.

Minha vizinha Lissa é chamada ela vai escolher abnegação com toda certeza, mas então ela para vejo que suas mãos estão tremendo, ai não, ela não vai escolher abnegação e ainda tremendo ela pega a faca é deixa o sangue cair na terra, amizade. Nossa eu não sei o que falar eu nunca imaginei isso ela parecia tanto como um membro da abnegação perfeita, parece que as aparências enganam.

Finalmente chega a minha vez, levando rapidamente e vou até o centro o mais rápido possível, pego a faca e faço um corte, não dói eu estou tão feliz que nem sinto a dor, agora a escolha está feita.

P. V. O. Maggie Evans

Do meu lado meu irmão está reclamando das pessoas que trocam suas facções, os "traidores" mal imagina ele que eu vou ser uma dessas traidoras, minha família e da franqueza, e bom eu sou em verdadeira eu diria, já eu eu sempre falo a coisa errada na hora errada, isso vem de família meus irmãos também são assim, Jace é o mais maluco, mas ele foi para a amizade na cerimônia dele, Andrew fico ele acha que é uma traição abandonar a sua família e Marvel vai escolher a facção hoje também.

Eu quero ir para a audácia por que adoro tudo o que eles fazem e tão legal ver eles pulando do trem, parece divertido, escalar os prédios deve ser legal também eu só fico com um pouco de medo da iniciação deles Marvel me contou, que uma garota da audácia falou que o irmão dela deve que passar por uma coisa para enfrentar os medos deles.
Não sei se é verdade mais se for eu tenho bastantes medos: de ser perseguida por caras enormes, de não poder falar mais, de ser sequestrada por caras ENORMES, e etc. Eu não quero ser perseguida por caras ENORMES numa máquina, nem tem pra onde correr, imagina pra se esconder.

Mas mesmo assim eu quero ir para audácia, adoro o perigo e acho muito legal armas tipo lança essas coisas e como meu irmão sempre exagera ao contar histórias, assim como eu, nem tantos medos assim mais a parte dos caras GIGANTES e verdade, mas eu to tranquila com todo esse lance da escolha e tal.

Quando meu nome é chamado, vou até lá e pego a faca, quando eu ia agradecer pela faca o cara já ta quase to outro lado no palco, então deixar né!

Vou para os vasos, tigelas, tubos sei lá qual é o nome certo e corto minha mão, eles podiam simplesmente nós mandar escolher uma e mais fácil e mais SEGUROqualquer dia desses alguém pode pegar uma infecção, mas né como tem todo aquele lance de facção antes do sangue, ninguém ia prestar muita atenção em mim.

E coloco a mão sobre o tubo da audácia, e saio na direção dos membros da audácia, no meio do caminho lembro que eu ainda estou com a faca então volto e a entrego para o cara e digo:

– Ops, foi mal!