Herock Tales escrita por Herock


Capítulo 1
O ASSASSINO DE BRANCO - Capítulo Um


Notas iniciais do capítulo

Ficção, Suspense, Aventura e Mistério. Se você gosta de algum destes gêneros mencionados você com certeza irá gostar dessa serie que virá diária nesta página, Pelo Autor HEROCK...Herock Tales.



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O ASSASSINO DE BRANCO

15 de Abril de 1955, 23:47, Apartamento de Julian Adams, Londres.

Julian havia acabado de tomar um banho após um longo dia de trabalho no qual havia sido demitido por seu chefe Alfred, Irritado, Julian Chegou em casa e tomou um banho de água gelada que se assemelhava ao seu humor, Estava se preparando para dormir, quando decidiu que iria ver a vista de seu apartamento

Era uma vista simples, dava para ver uma grande parte da cidade de Londres, mas não o Big Ben. Mas era uma vista razoavelmente bonita, se vista da primeira vez, pois Julian via aquilo todas as noites antes de dormir. Mas daquela vez havia algo diferente naquela vista, algo que ele não conseguia descrever.

Se virou e foi para a cama, mas sentiu algum movimento vindo da janela de sua casa, foi olhar e não viu nada, fechou muito bem a janela e foi deitar-se.

Dos vinte anos em que morava naquele apartamento, ele jurava que nunca havia visto uma paisagem londrina daquele jeito, ele também não se lembrava de ter sentido um movimento estranho dentro de sua casa. Mas como ele já era um homem de 30 Anos, não precisava ficar com medo da situação, no máximo seria o vento. Ele estava errado.

Não conseguia dormir, pensando no “Vulto” Que Havia sentido, Levantou-se e foi ao banheiro, Logo, depois de tomar seu medicamento para dormir, deitou-se e pegou no sono. Alguns minutos depois, ele sentiu aquele mesmo vulto. Ele pensou em chamar a policia, mesmo se chamasse, Quando eles chegassem já seria tarde demais.

Ele então vasculha pela casa o que poderia ser aquele movimento suspeito. Não conseguia dormir, Não queria dormir. Seus cabelos pretos que caiam sobre o rosto, mas não atrapalhavam sua visão estavam bagunçados e ele tentava ajeitá-los mas sem resultado, Então ele foi a cozinha e abriu a geladeira, a cozinha estava tao inutilizada que cresciam teias de aranha nos tetos, Claro. Julian nunca almoçava em casa por conta da rotina trabalhadora pesada de Londres na década de cinquenta, Após vasculhar muito a cozinha, foi para a sala e se sentou no sofá, Sentiu um vulto.

Olhou em todas as suas direções, contudo não achou nada de suspeito, alguns segundos depois, Ele sentiu novamente aquele vulto, amedrontado, ele foi ate a janela de sua casa e continuou a olhar a bela vista de Londres. Alguns segundos depois, Sentiu o mesmo vulto, No Entanto, desta vez ele Sentiu-o Mais forte e mais imparável, Mais Pesado, Pensou em se jogar no chão. Ele saberia que se houvesse algo de diferente em sua casa, Não seria nem um fantasma, nem um assassino. Morava no Oitavo Andar, e Estava em casa haviam três horas. Ou Seja.

Alguns instantes se passaram, e ele ali, Imóvel, com medo de tudo e de nada ao mesmo tempo, olhando o relógio de sua sala de estar, Respirando rapidamente pelo nariz, Desesperado Todavia sem Demonstrar este desespero. Sentiu que teria que sair de casa, Colocou uma roupa decente e abriu a porta. Descendo as escadas Rapidamente viu pela janela das escadarias que a lua estava num tom amarelado, Descia cada vez mais rápido, com mais medo. E Então ele viu uma figura.


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