Contos Perdidos escrita por Bucaneiro


Capítulo 5
Poemas em Meio a Rosas e Tempestades: Página 593


Notas iniciais do capítulo

Bem esclarecendo algumas dúvidas, eu sou um poeta e não uma poetisa, além disso eu gostaria de pedir para os que estão lendo que favoritassem se estiverem realmente se interessando pela história afinal chega a ser desmotivante entrar diariamente no Nyah e não ter nenhum favorito, digo o mesmo para comentários, obrigado a todos e um abraço.



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Abri novamente em um poema aleatório, a letra caprichada indicava a página quinhentos e noventa e três e antes do poema havia algo como uma indicação:
“A todos os amantes solitários” e em seguida o poema que tinha uma letra melancólica e triste:
Aos amantes de noites eternas.
Aos românticos de trevas sem fim.
Desejo-lhes toda felicidade.
Que sua amada repouse em seus braços.
Como a lua e estrelas descansam no céu noturno.
E que você.
Não tão ávido leitor.
Jamais veja.
Teu amor nos braços de outro.
Pois tu.
Não irás suporta-lo.
Prefiras.
Mil machadadas e execuções.
A ter que vislumbrar tal ato.
Caso o veja.
Apenas aceite.
Não faça nenhuma bobagem.
Também não vá atrás.
Podes descobrir o que não querias.
Também não jogue palavras ao vento.
Enquanto se enraivece com a vida.
Se o fizeres.
Dirás a melhor fala.
Da qual.
Sempre voltarás atrás.
Por isso caro amigo.
Pois nesse turbilhão de almas dançantes.
Somos todos companheiros do mesmo sofrimento.
Cuide da tua amada.
Melhor do que ontem.
E menos que amanhã.
Antes.
Que outro o faça por você.

Fechei o livro, quando virei à capa fui notar que letras douradas indicavam o nome “Poemas em Meio a Rosas e Tempestades”. Por um minuto divaguei pensando na infinidade de poemas e composições poderiam haver ali, porém, minha divagação fantasiosa foi interrompida por um calafrio nas costas, sentia uma presença entristecida e que pairava sobre mim, não o via ou ouvia, mas sabia que ele estava lá, Guardei o livro no baú e dessa vez foi um livro de couro com a capa azul que me chamou a atenção, virei a capa, lá tinha uma bela caneca medieval, quase igual aquelas que vemos nas tavernas dos filmes, logo que li o título entendi o porque da caneca. O título dizia “Histórias e Contos de Tavernas” eram caprichadas, mas diferentes do outro livro, essas eram prateadas e mais caprichadas. Como não tinha entretenimento melhor na casa eu o abri.


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Notas finais do capítulo

Bem a falta de capítulos ocorreu por conta da minha professora de geometria que se recusou a me dar 0,1 para eu passar, então ontem eu finalmente consegui o décimo e agora tentarei postar diariamente