The Invisible Wall escrita por loveinice


Capítulo 9
Hard To Say Goodbye


Notas iniciais do capítulo

Último.



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Someday I say you and I will be together

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If you take me then


Aquilo abalou profundamente Kouyou. Já fora humilhado e abandonado inúmeras vezes. Mas a partir dessa, nunca mais.

Passou seu tempo dedicando-se ao seu trabalho e sua saúde. Cuidado nunca fora demais.

 

Quanto mais passava os anos, mais belo ficava. Deixou de ser aquela bonequinha para virar um homem de verdade.

Após acabar seus estudos, os que sempre trabalharam com ele acharam que sofreu uma mudança brusca. Grosso, seco e direto.

A vida era assim. Por que não seguir seus passos?

 

Nunca mais houve um amor em sua vida. Tinha medo de se machucar. Achava melhor machucar antes a ser machucado novamente.

Admitia a si mesmo que sentia saudade de ser correspondido e amar. Sentir aquele preenchimento em seu peito, mas ignorava aquele vazio.

Já era noivo.Claro, noivo contra sua vontade.

Sua família havia arranjado um casamento com a filha de um grande editor-chefe de revistas de modas como a Vogue da Ásia inteira. Negócios eram importantíssimos.

Apesar de problemas assim, não se incomodava com isso. Era indiferente em situações como essas.

Em vida corrida não há tempo de reflexões e resoluções dos problemas. Havia outros que resolveriam coisas assim por ele. Por pedidos da família e por si mesmo, tentaria criar laços fortes com sua mulher e criar uma família feliz. Passado é passado.

Mas não conseguia esquecer aquele dia.

 Aquele beijo.

 Aquele carinho.

 Sorria tristemente ao lembrar, mas desviava toda vez seus pensamentos ao perceber que ainda perdia seu tempo lembrando-se de coisas como essas.

E assim era a vida.

Após 3 anos daquele acontecimento, no mesmo dia em que aconteceu, passeou com sua mulher naquele central park. Continuava o mesmo, com as mesmas árvores e a mesma vivacidade daquela natureza artificial que ali fora feita.

Olhava a sua volta com certa felicidade. Via que sua vida era até ‘vívível’. Tinha um emprego ótimo, uma mulher dotada de felicidade e beleza. Tinha um bom coração.

Apesar de dizer a si mesmo inúmeros ‘nãos’, não resistiu em ir aquela árvore, onde se despediram. Avistou ainda aquele papel que ele havia amarrado naquele galho tão protegido de tudo.

Desamarrou com cuidado, e resistiu a ler o que estava escrito. Mas a curiosidade falava mais alto.

“Kouyou. Espero que um dia ainda lembre-se de ler essa carta e tenha capacidade de me perdoar pelo que fiz.

Para tudo na vida há um motivo, e isso, é claro, não foi uma coisa impulsiva e sem fundamento.

Lembra que um dia você havia comprado uma bateria para mim? Aquilo foi o melhor presente que poderia receber de alguém. Apesar de a minha primeira bateria ser uma coisa sentimental, seu presente conseguiu superar!(risos)

Para mim aquilo foi um ato de sentimento e gratidão de algo que não faço a mínima idéia de que eu tenha feito para ou por você.

Apesar de ter me sentido uma criança ao ver tantas caixas em sua sala de estar, ao chegar em casa levei um choque tremendo. Estava tudo vazio, sem vida. Adentrei na casa e estava tudo em caixas. Minha mãe, sem palavras, não me explicou o motivo e apenas mandou guardar minhas coisas.

E por isso, marquei um último encontro com você.

Você deve achar que minha vida era um mar de rosas, não? Até que era, até o momento que meu pai voltou a chegar bêbado em casa.

 Quando veio em casa, ainda não tinha chegado a nossa cidade. Então após problemas diários com meu pai bêbado, resolvemos, de última hora, fugir de mais problemas.

Desculpe pelos problemas que trouxe a você e as falsas esperanças que devo ter deixado em você. Espero também que não esteja chorando ao ler isto. Seja forte! Siga em frente, nunca desista. Pois ainda não desisti e quero me esforçar mais ainda ao lembrar de você.

Felicidades, amo você.

Uke”

Ao ler a última frase, sentiu seus olhos marejados. Mas deveria ser forte. Sempre manter a fé.

Ouvia uma voz de longe chamando seu nome. Era sua mulher. Sorriu ao vê-la e avisou que estava a caminho. Ainda teriam que comprar coisas ao seu novo lar.

Sentiu uma brisa indo em direção contrária de ser sentido. Era gostosa, e leve.

Pegou aquela carta, rasgou-a em pedaços pequenos, e fez uma concha sua mão. Deixou aqueles papéis voarem junto aquela brisa. Sentia ainda triste pelo o que aconteceu mas também mais livre de possíveis culpas.

Ficou olhando aqueles papéis  voarem e correu em direção a sua noiva. Estava com um sorriso estampado em seu rosto.

— O que houve amor? Nunca o vi sorrindo desta maneira. Se estiver olhando para outra  qualquer eu corto o que é de mais precioso a você ! – ameaçava com uma expressão de ciúmes.

— Calma! Apenas lembrei de umas fotos que havia tirado deste lugar quando ainda estudava. Era uma cena muito bonita.

— Enquanto quero que me mostre quando chegarmos em casa, promete?

— Claro. Mostrarei com prazer – depositou um beijo na testa daquela morena.

Começou a perceber que sempre fora correspondido. Teve dó daquela morena ao seu lado, que nunca havia lhe dado a atenção que merecia.

Mais felizes que antes, andaram de mãos dadas atravessando aquele parque, acompanhado a uma chuva de pétalas sobre ambos. A primavera havia começado. E um novo futuro há de ser feito.

 

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Look at me, never let it GO

The both hands that are holding now


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Notas finais do capítulo

Título baseado no Drama "Sunao ni Narenakure" ( Hard to say I Love You ou Difícil Ser Honesto)

Explicações aos naufragados:

O final foi baseado em um drama coreano : Virgin Snow. (ASSISTAM! JUNKILEEGOSTOSOQQQ)
Como no dorama, houve o desaparecimento repentino sim, com o mesmo motivo do pai estar bebado e bla bla bla. Então sorry quem ficou meio 'wtf' nessas cenas. xD

A cena do papel/carta/whaever foi escrita rapidamente no episódio anterior. E o pai foi citado também rapidamente no começo.

A música é a If You Come Into My Heart do MBLAQ

Bem, esse foi FINALMENTE o último episódio. Odeio deixar coisas enroladas e coisas muito grandes.
Poderia ter terminado no último mesmo, mas arranjar problema e resolver no mesmo seria brochante Q
Obrigada por aqueles que perdereamseutempo lendo essa fic sem pé e nem cabeça.