O acidente que nos une. escrita por Genny Chan, Chizul


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Yo minna!

Aqui é a Genny (Não! Sério?) Bem... Antes que eu leve uma pedrada na cara, mil desculpas pela minha demora! Motivos? Provas... Muitas provas. E também minha imaginação tirou uns dias de folga, e só resolveu voltar hoje. Então por isso, me desculpem (Não culpem a Kitsune, eu que atrasei aqui.)

Bem... Mas agora eu to aqui, e tenho um capítulo novinho para vocês saborearem!

Então não vou mais ocupar o tempo de vocês, aproveitem a leitura!

Kissus da Genny!



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A loira ainda não conseguia acreditar, como podia ter sido tão burra a ponto de aceitar tomar banho com o rosado, a mesma não parava de se perguntar “Porque eu fiz isso mesmo? Ah é pois o Natsu praticamente me jogou dentro do banheiro e quando eu pensei em recusar só me ferrei.” E desde ai a única coisa que cobriam seus corpos seminus eram apenas as toalhas da cor branca. Ela ainda não tinha se decidido, se ele não estivesse ali... Poderia ter sido melhor ou pior?

FLASH BACK.

Quando Lucy escutou tais palavras saindo da boca do rosado, quase que a mesma caiu para trás, ficou imóvel, paralisada, para a loira o seu mundo tinha acabado de acabar. Em hipótese alguma ela iria tomar banho junto com o rosado, ela não tinha nada contra ele, mas... Eles eram amigos, e na cabeça da loira... Amigos, melhores amigos, bons amigos, jamais, poderiam tomar banho juntos, isso era uma lei mundial (ao menos na cabeça da loira), que amigos, principalmente quando ambos são do sexo oposto, não podem, de jeito nenhum. Amigos não podem tomar banho juntos.

– Luce? – Chamou Natsu enquanto a loira estava viajando pensando em mil e umas coisas que se passavam pela sua cabeça. – Você está bem? – Perguntou preocupado com a mesma, que estava, mais uma vez... Viajando na maionese.

– Er... Pode repetir por favor? – Perguntou a loira que ainda tentava raciocinar diante daquela situação, que para ela era a pior coisa do mundo.

– Acho que você precisa mesmo de um banho Luce, está até perdendo a memória de tanto cansaço. – Falou o rosado parecendo ser a pessoa mais responsável e preocupada do mundo, o que sabemos que não é verdade.

– Não Natsu... Eu estou ótima, e não estou perdendo a memória coisa nenhuma. Aliás, estou tão bem que eu acho que nem preciso mais de um banho. – Mentiu, era obvio que a loira precisava de um banho, estava coberta de molho e macarrão!

– O que? Mas você está parecendo um monstro de macarrão.

– Você mais ainda! – Retrucou Lucy, que ficou bem ofendida com o comentário de Natsu mesmo ele nem se quer ter tido a intenção de ofender a loira.

– Por isso mesmo eu, e você, precisamos de um banho.

– Sim, eu sei... Mas, eu estou bem, eu já consigo tomar um banho sozinha... – Choramingou feito um bebe.

– Ah Luce, você está agindo feito uma criança de três anos de idade. Sem choro, vamos logo. – Lucy nem se quer teve tempo de retrucar, ou piscar. Quando olhou para o lado o rosado já estava dentro da banheira usando apenas uma toalha e ainda por cima acenando para a mesma, que retribuiu com um olhar espantado.

– O que você pensa que está faz... Kyaahh!

– AHHH! - Happy grita saindo atordoado da banheira.

– Olá Happy! - Natsu o cumprimenta.

Happy se chacoalha de um lado a outro, jogando água em cima da loira, e depois que cospe mais água, fala:

– Eu quase me afoguei... - Suspira torcendo. - Natsu porque tá sem colete?

– Irei tomar banho com a Luce! – Falou o rosado como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Happy olhou maliciosamente para Lucy que estava mais vermelha que os cabelos da Erza – E o molho realçava o vermelho - Depois sorriu de canto e disse.

– Hihi... Vou deixar os dois a sós... – E os encarou maliciosamente já saindo do banheiro.

– Espera Happy! Não me deixe! – Gritou a loira estendendo a mão para ele, porém o mesmo não voltou.

Pelo contrário, saiu voando como se fosse o fim do mundo... Do jeito que era fofoqueiro provavelmente iria dar uma passadinha na guilda e espalhar o grande babado. “Natsu e Lucy, tomando banhos juntos” Era a coisa que ainda não tinha entrado na cabeça da loira.

– Luce o que tá fazendo parada ai? – Perguntou Natsu que até aquela hora só esteve observando.

– E-eu que pergunto, o que você está fazendo?

– Horas, tomando banho, ou você quer que eu tome banho de roupa?

– Eu sei, mas é que... – A loira foi interrompida pelo rosado.

– E você? Vai tomar banho de roupa?

– Não... – Respondeu baixinho.

– Então o que está fazendo ai parada?

– Eu vou tirar ok. Mas primeiro... Se vire! – Ordenou.

– O que? Mas pra qu... – A loira o interrompeu.

– Não me questione, apenas faça!

– Eu hein... Ok então. – Concordou. Rapidamente a loira se despiu e entrou na banheira apenas usando uma toalha que nem Natsu. – Já posso me desvirar agora?

– Pode... – Respondeu, suas bochechas estavam tão vermelhas que pareciam que iriam entrar em erupção.

– Certo... Então agora é melhor que você se vire... – Falou, qualquer um podia ver o tanto de vermelhidão que as bochechas do rosado possuíam, tal coisa que até a loira estranhou, afinal era o Natsu, ele não tinha noção de nada, era possível ele estar envergonhado?

– Ok, mas pra que? – Perguntou receosa.

– Você já vai descobrir... – Respondeu o rosado, parecia que sua face iria explodir, talvez estava até mais vermelho que a loira.

– O-o que pretende?

– Como eu disse, você já vai descobrir... – Falou Natsu que se aproximava da loira, que naquele ponto já estava imaginando mil coisas, tais como: Deus e agora? O que eu faço? Eu pensava que o Natsu era apenas mais um bobalhão no mundo, mas pelo jeito eu estava enganada, bem enganada. E a Lisanna? O que ela vai pensar? Ela ama Natsu, todos já sabem disso, quer dizer... Todos menos o Natsu. Ah! Ai meu deus e agora... Ele, ele vai...

– Ai Natsu! Isso doi! – Reclamou a loira se despertando de seus pensamentos... Bizarros.

– O que? Ah foi mal ai, é que a sua bucha é um pouquinho dura sabe... – Falou o rosado coçando a bochecha.

– An? Bucha? Como assim bucha Natsu!?

– Eu disse bucha? Ah eu sei lá o nome disso aqui, é esponja, bucha... Sei lá, só sei que serve pra limpar as costas!

– Qu-que? Limpar as costas? – Perguntou a loira surpresa, ou indignada.

– Sim... Era isso que eu pretendia fazer, mas pelo jeito não é uma boa ideia, esse troço aqui é duro demais. – Falou o rosado jogando a “bucha” longe.

– Ah, você queria lavar minhas costas? Háhaha, sério? Ah como eu sou idiota! – Falou rindo que nem uma retardada, enquanto o rosado a olhava com espanto, talvez fosse melhor a loira parar de andar com Levy-Chan e seus livros... Estranhos.

– Luce? Endoidou? – Perguntou o rosado assustado, também não era pra menos... – Precisa de um remédio? Hospital? Ambulância?

– Não, não... Eu é que sou uma retardada mesmo. – Falou a loira já chorando de tanto rir, com certeza ela teria fortes dores depois de um tempo. – Ai Natsu você me mata de rir.

– E você me mata de louco!

– Me mata de louco? Essa frase nem ao menos existe.

– Então... Me mata de tanta loucura!

– Ah, não! Pelo amor, não me faz rir de novo Natsu, se não eu vou ficar quebrada. – Falou tentando segurar a risada.

– Eu hein, tá ficando meio doida em Luce. Bem, já que você está assim vou aproveitar para tirar esse molho do seu cabelo.

– Isso! Boa ideia, e como retribuição depois eu tiro o do seu.

– Quanta gentileza. – Brincou o rosado, que começou a lavar o cabelo da loira. – Ai, Luce, acho que não vai sair nunca isso aqui...

– O que? Não diga isso... – Choramingou feito um neném.

– Brincadeira, já saiu tudinho!

– Ah, muito obrigada! – Agradeceu sorrindo. – Agora é a sua vez.

– Vez do que?

– Como pode esquecer uma coisa que você mesmo pediu?

– Como assim?

– Eu não vou lavar seu cabelo não?

– Ah, é, mas é claro. – Falou o rosado como se tivesse descoberto o mundo. – Vou me virar então. – Disse fazendo o mesmo, agora, ele ficando de costas para a loira.

– De rosa ficou vermelho, bem vermelho. – Falou examinando os fios de cabelos que a uma hora atrás ainda eram róseos. – Acho que vai dar muito trabalho aqui.

– Leve o tempo que for, eu não vou fazer nada mesmo. – Respondeu o rosado todo folgado.

– Engraçadinho... – Falou colocando um pouco de shampoo na mão e espalhando na cabeleira rósea,que para sua surpresa, era bem... Macia. - Macios. - Falou baixinho, para si mesma, o que não adiantou nada pois a santa audição do rosado permitiu que ele ouvisse a voz da loira, e seu elogio.

– Obrigado Luce. – Falou Natsu pegando a loira de surpresa que corou instantaneamente.

– Olha só, já está saindo. – Falou, tentando esquecer a vergonha.

– Que bom.

– Só mais um pouco... Prontinho! – Anunciou como se tivesse acabado de fazer uma obra de arte, sendo que na verdade a única coisa que a loira realmente tinha feito foi, enxaguar o cabelo do rosado. – Limpinho e cheiroso de novo. – Pensou alto.

– Obrigado de novo Luce.

– Ah, ma-mas, bem, foi só um elogio. – A loira não entendia o porquê de ficar corada, ele nem ao menos tinha a elogiado.

O rosado a observou silenciosamente, e sorriu de canto.

– Luce? – Ela nem percebeu mas ficou quase um minuto em silencio. – Você está bem?

– Si-sim... Acho melhor nós já sairmos... A agua daqui a pouco vai esfriar.

– Sim vai esfriar... Mas você já pode ir, eu ainda tenho que terminar de me ensaboar.

– Ah, é mesmo. Então eu já vou indo, não fique muito tempo se não vai acabar pegando um resfriado.

– Pode deixar.

– Vire-se.

– Mas eu já estou virado.

– Para a parede. – Sem pestanejar, o rosado se virou, e a loira pode sair da banheira, o problema é que a mesma não viu que o sabonete, havia caído para fora da banheira e que o mesmo estava no chão, distraída, Lucy acabou pisando e escorregando para trás, sem ter nada para se segurar optou por cair para trás, a queda ia ser feia, muito feia, se naquele momento, alguém não estivesse ali, bem atrás da loira, praticamente esperando que ela caísse.

FLASH BACK OFF

Lucy começou a fechar os olhos já imaginando o pior, quando... Nada. Nada aconteceu, quer dizer... Nada de catastrófico aconteceu, porque naquele exato momento a loira tinha caído em cima do rosado. Ela em cima e ele em baixo, os dois de olhos arregalados, a loira estava sentada no meio das pernas do rosado, Natsu tinha suas mãos no pescoço da loira e ela mantinha as suas em seu peitoral definido, a toalha que a mesma estava usando a poucos segundos, agora estava pra fora da banheira, e seus rostos... estavam próximos, muito próximos, talvez fosse impressão da loira, mas ela jurou ter visto o rosado aproximar mais seu rosto.

Enquanto os dois permaneciam imóveis – Ou quase isso – Happy que estava na cozinha, procurando o que comer – Que aliás nem comida tinha lá – Ouviu o barulho que a queda de Lucy provocou, e curioso como é foi lá ver o que estava acontecendo.

– Natsu, eu ouvi um baru... – Falou o gato entrando de mansinho no banheiro e vendo a “cena”.- Deus não acredito nisso! Os jovens de hoje... Vocês não podiam ir para outro lugar não? – Falou o gato caçoando de tudo aquilo.

– Não é o que você está pensando Happy! – Gritou a loira, enquanto o rosado ainda parecia não raciocinar direito.

– E o que eu estou pensando em? – Os encarou com malicia. – A guilda vai ficar feliz em saber que vo...

– Nem pense nisso! – Disse a loira já se preparando para levantar.

– Ahh, Lucy-Gorda vai me matar! – Gritou o gato que saiu voando, Lucy fez uma corrida lenta até a direção do mesmo que estava perdido pelo fato de todas as portas estarem fechadas. – Ahh, é meu fim!

– Sim Happy... Agora eu te mato! – Gritou antes de, praticamente pular em cima do gato, ela teria se jogado, se não fosse pela dor que sentia.

– Ah, Natsu! Socorro! Chamem o manicômio! Essa pirada aqui vai me matar – Gritava Happy desesperado.

– Mas o que vocês dois est... – Falou Natsu, tinha acabado de sair do banheiro, por que a única coisa que ele usava era uma toalha. – Ah Luce vai matar o Happy!

– É isso mesmo que eu quero! – Exclamou a loira como se fosse a coisa mais óbvia do mundo

– Ahh, Natsu me salve!

– Foi mal Happy, não posso fazer nada!

– E vai deixar ela me matar?

– Er...

– Ah, me ajuda! – Gritou Happy desesperado.

– Ok... Luce deixa o Happy em paz... – Falou Natsu quase num sussurro, era impressão da loira, ou ele estava com medo dela?

– Por que eu deveria deixar essa peste viver?

– Por que se você matar o Happy, vai ser preza.

– Hum... Verdade. – Falou já soltando o gato que saiu correndo para debaixo das pernas do rosado.

– Sua monstra, queria me matar! – Choramingou manhoso.

– Que nada, acha mesmo que eu iria te matar? No máximo te daria um bom castigo.

– Sei... – Falou Happy desconfiado. – TÔ DE OLHO!

– Digo o mesmo.

– Ah, vocês dois, só me fazem perder a paciência, se me dão licença vou me trocar. – Falou Natsu que saiu resmungando em direção ao quarto.

– Olha só quem fala... – Pronunciou Happy colocando a mão na cabeça.

– O sujo falando do mal lavado. – Falou a loira rindo da situação.

– Deus que me poupe, eu vou é tomar meu banho.

– Você sabia que agua do mundo tá acabando? É o terceiro banho que você toma e... Aliás, porque você vai tomar outro banho Happy?

– Oras, porque você e o Natsu chegaram e ocuparam todo o banheiro, e ainda por cima quase que me afogam com essas bundas gigantes!

– Tá, tá... Mas quando a gente chegou lá a banheira estava vazia, e você tinha sumido.

– É que eu fiquei... Meio que preso dentro do cano.

– Mas, o que...

– Er, nada... Em breve você vai saber. – Falou o gato que saiu correndo, também em direção ao quarto da loira, que ficou sem entender Happy.

– Eu em... Gato maluco. – Falou, indo em direção ao seu quarto, afinal ela ainda estava só de toalha, e para a surpresa da mesma, ao entrar no seu quarto encontrou Natsu e Happy dormindo feito anjos na cama improvisada que ela tinha feito para eles mais cedo, algo estava errado, pensou, olhou para os lados e não viu nada anormal, cansada vestiu seu pijama, e foi se deitar, ainda pensando no que tinha acontecido no final do banho com o rosado...

A loira adormeceu rapidamente, ainda com o mesmo assunto na cabeça. Tudo estava quieto e silencioso, tirando o fato de que um barulho insuportável de agua, muita agua, fizeram a loira acordar no meio da noite. Ao levantar da cama, Lucy percebeu que Natsu e Happy haviam sumido.

– Cadê aqueles dois? – Perguntou para si mesma olhando em cada canto do quarto para ter certeza de que não estava cega, até que começou a ouvir vozes vindas do banheiro.

– Como foi que você fez isso? – Falou a voz misteriosa, que para a loira era bem familiar.

– Eu já disse o ralo me sugou. – A loira estranhou, mas continuou ouvindo silenciosamente.

– Mas como?

– Também não sei.

– Vamos agilizar isso aqui, se a Luce acordar estamos ferrados. – Ela sabia, só existia alguém em todo o mundo que a chamava de “Luce” e esse alguém era Natsu.

– Tá... Pronto! Qualquer coisa a gente fala que não sabia de nada.

– Boa ideia Happy. – Falou Natsu, e a loira permaneceu quieta, até que os dois voltaram e ela os surpreendeu.

– O que vocês aprontaram!? – Perguntou, o que fez os dois darem um grito pelo tamanho do susto que levaram.

– Ah, Luce tá doida? – Falou Natsu.

– É, tá ficando mais maluca do que já é? – Disse Happy.

– Não era isso que eu esperava como resposta, o que vocês estavam fazendo lá?

– NADA! – Responderam em coro.

– Estão mentindo?

– NÃO! – Os dois mais uma vez juntos.

– Quer dizer que se eu for lá no banheiro, não vou encontrar nada?

– NADA!

– Então eu vou lá agora. – Falou já calçando os chinelos.

– Não precisa! – Falou Natsu.

– É, não acredita na gente? – Disse Happy que estava segurando o pé direito da loira junto com Natsu que segurava o esquerdo.

– NÃO! – Respondeu grossa.

– Por favor Luce não vai lá! – Implorou Natsu

– Por favor... – Choramingou Happy.

– Me contem. – Lançou-nos um olhar mortal.

– Happy?

– Vamos contar...

– Contem. – Ordenou a loira.

– Promete que não vai ficar brava?

– Mas o que foi que vocês fizeram de tão ma... – A loira nem se quer conseguiu terminar a frase quando mais de novecentos litros de agua vieram como uma enxurrada em direção aos três, que afundaram rapidamente, a agua tinha vindo do banheiro, e praticamente inundou o apartamento inteiro. – AH, O QUE VOCÊS FIZERAM?!

– Você falou que não ia ficar brava. – Choramingaram os dois em coro.

– EU MATO VOCÊS. – Falou a loira que estava agarrada na sua cama que boiava junto com todos os objetos da casa...

Enquanto os três discutiam, os moradores que moravam embaixo já estavam reclamando a horas, por conta da enxurrada de água que estava entrando em suas casas, a síndica do prédio, repetia mentalmente “Vou matar aquela loira oxigenada“ enquanto subia as escadas em direção ao apartamento da loira, pobre Lucy, mal sabia o que a esperava...


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam os meus queridos leitores (Puxa saco...)?
E ai? Mereço uma pedrada, nutella, um tiro?
Falem o que acharam!
Nôs vemos nos comentários.