Estrelas escrita por Nathyy Weasley


Capítulo 20
"Eu Nunca Senti Isso Antes"


Notas iniciais do capítulo

Hey!! tudo bem? um avizinho, lembra que disse que a fic não teria mais de 30 capítulos? esqueçam aquilo, vai ter mais, só não passa de 60... eu acho...
Lembram que eu perguntei de que lado estavam? bem quem saiu na frente foi... não vou contar agora, fiquem com esse capítulo enorme.
Boa leitura!!



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Todos procuravam ao redor da Toca, era uma confusão muito grande, a família era enorme, todos gritando um mesmo nome sem parar, era muito desesperador para a mãe do jovem, o que um garoto poderia fazer sem ter medo das consequências? Gina se via perdida, metade dos Weasley estavam ao redor da Toca, a outra metade se expandiu pelos locais próximos, estava quase na hora do almoço, mesmo assim ninguém tinha sinais do filho mais velho dos Potter.

Harry estava preocupado, já havia ido atrás do filho, deixando Hermione, Hugo e Rony para trás, ali era questão de achar seu filho, Gina já estava entrando em desespero, só haviam três pessoas dentro da Toca, até Molly tinha saído para procurar James, por sorte eles não estavam perto da cidade, mas para o azar deles havia uma floresta por ali, não perto da Toca, mas havia, alguns quilômetros dali, seria horrível se ele tivesse adentrado a floresta, ela era enorme, chegava até a cidade vizinha, mas James não aguentaria chegar até o outro lado, acabaria desmaiando no meio do caminho, com esse pensamento Gina já procurava desesperada.

Uma hora se passara, os mais velhos resolveram adentrar a floresta, enquanto Hermione assistia tudo apreensiva, Hugo apenas resmungava de fome, e Rony se matinha calado na esperança de que alguém aparecesse de um buraco no chão e quebrasse aquele silêncio, era realmente constrangedor.

E o que se passava na cabeça de cada um? Hermione pensava em como as coisas estavam acontecendo, ela tinha uma família louca, e isso era bom, algo divertido, as coisas tinham sido bem estranhas essa semana, Mel havia explicado muita coisa, a morena passou noites virando de um lado para o outro na cama, tentando imaginar como seria dali pra frente, ela tinha uma família enorme, uma família que até agora não havia se acostumado a chamar de sua, ela estava bem apreensiva, até porque seu filho estava eufórico com a idéia de ter uma grande família, era assustador para ela, eram muitas coisas para encaixar, como um grande quebra-cabeça, agradecia aos céus por ter recebido aquele bilhete, mas havia uma dúvida cruel, quem deixara aquele bilhete ali? Falando sobre ela e seu filho... Era assustador, porque tantas dúvidas? Porque não voltar logo para essa vida que para ela parecia nova? Em um de seus devaneios se imaginou naquela vida, parecia uma vida totalmente diferente, mas com todas as dúvidas ela tinha uma vida boa, uma vida alegre.

Deixou um bebê para trás, uma menina, com apenas dois anos de idade, como isso foi acontecer? Estragar toda uma história, mas nem se lembrava de como havia acontecido o acidente, e a pessoa do outro carro havia fugido, era tão simples assim? Bater o carro, jogar toda uma história por água abaixo e ir embora? Quem era essa pessoa tão louca a ponto de fazer isso, algo a dizia que aquilo era tudo planejado, ou parecia ser.

Mas agora ela se sentia estragando sonhos, e por quê? Sabia que queria ser feliz com a família e todo o resto, mas e sua meia irmã? Sabia muito bem o que havia acontecido na noite em que o homem ruivo tornou a chamar seu nome dentro de seu lar, ele tinha um encontro com sua irmã, e ela estava gostando dele, seria errado chegar e roubar os sonhos de Melody? Hermione queria mais que tudo voltar para sua antiga vida, mas e sua irmã? Como ficava? Agora mais que tudo Melody queria sua vida, aqueles sonhos que ela tinha antes de esquecer tudo, não pertenciam mais a ela, pertenciam ao coração de sua irmã, era inacreditável aquilo, ela queria voltar para sua vida, mas agora sua irmã queria sua vida, Melody agora tinha sonhos, sonhando em estar naquela família enorme, sonhos de ser chamada de “minha” por aquele ruivo, sonho de ser chamada de “mãe” pela pequena Rose, ser chamada de “tia” por muitos sobrinhos, era realmente isso? Estar rodeada de pessoas que a amavam e também amar cada um, mas quem estava pensando assim era Hermione, Hermione... Sua irmã pensava assim? Parecia ser o sonho de qualquer adolescente, não queria admitir mas parecia o seu sonho.

Havia muitas coisas que não queria admitir, como querer voltar para aquela vida que não conhecia por completo, e a pequena Rose? Como será que cresceu sem a mãe? Deveria ter sido horrível, Hermione sentia um aperto toda vez que pensava na jovem, do jeito que a encontrou hoje devia estar passando pelo turbilhão chamado “juventude” e não tinha uma mãe ali, Melody poderia ser uma boa mãe para ela? Hermione se repreendeu por pensar assim, ela estava ali, mas não parecia estar, era como se Melody realmente estivesse cumprindo seu papel, por conhecer Harry e Rony, não queria admitir, mas sentia inveja de como o ruivo a olhava, ou do modo alegre em que Harry conversava com ela, ou até mesmo do sorriso brilhante que o ruivo abria toda vez que a via, será realmente que não era mais Hermione? Agora era Melody, e Hermione estava com medo de quebrar o que já haviam restituído, admitiu para si mesma, fora substituída.

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Gina estava a ponto de chorar com a aproximação do meio dia, uma hora, uma hora sem encontrar o filho, seu coração de mãe atropelava qualquer razão que aparecesse, procurava desesperadamente, andava rapidamente ao lado de Angelina, eram gritos para todos os lados, só procurava ser otimista, imaginando que quando depois que o encontrassem, nunca mais se esqueceria de dizer que amava o filho, nem de dizer que ele era especial, era o que realmente lhe importava, abraçar seu filhote e gritar para quem quisesse ouvir quantas vezes fosse preciso que o amava.

Harry procurava desesperadamente em cada buraco que encontrasse, mas um buraco em que seu filho coubesse lá dentro, havia a possibilidade dele ter se afogado no lago, Harry se repreendeu no mesmo instante por pensar assim, seu filho estava vivo, teria que estar, aquilo machucava seu coração, conseguia sentir o coração falhando só de pensar em coisas ruins com ele, sentia também as lágrimas querendo escapar de seus olhos, o deixando com a visão turva, Gina era forte, mas ele não era, já estava começando a chorar, como seu filho havia sumido assim, ficou mais preocupado ainda ao saber que já estavam a uma hora procurando o garoto, James saiu da Toca sem medo do que poderia acontecer, saiu totalmente sem cabeça, sem ligar para as conseqüências do depois, aquilo o preocupava mais ainda, já era por volta do meio dia, quando todos resolveram adentrar a floresta, adentraram a floresta silenciosa na esperança de encontrar aquele cabeça de vento, Harry jurou para si mesmo que nunca mais deixaria o filho escapar, só no dia em que ele saísse de casa com a pessoa amada, era estranho o James ter saído assim, sem mais nem menos, era muito estranho, algo mexeu com seu filho, e era algo avassalador, James não perdia a cabeça fácil, era forte assim como Gina, e cabeça dura assim com Rony, talvez a única coisa que houvesse herdado de Harry fora seus cabelos rebeldes, mas mesmo assim James se parecia muito com Harry, não pela aparência nem pelo caráter e sim pelo modo de pensar.

Harry ofegava enquanto andava pisando em alguns galhos na floresta, fazendo barulho, até que ele parou, o silêncio se interpôs, mais algo quebrou o silêncio, um suspiro baixinho quebrou o silêncio, Harry se encheu de esperança e apurou os ouvidos, outro suspiro, até que eles começaram a se tornar soluços, soluços baixinhos e fungadas, Harry começou a seguir o som, até que encontrou no meio de muitas árvores uma grande árvore, com o tronco enorme, era uma árvore realmente linda, toda florida, como se estivessem na primavera quando na verdade o inverno se aproximava, até que ele viu, encostado no pé da árvore, com o rosto coberto pelos joelhos, chorando baixinho, como se quisesse esconder algo

— James – Harry murmurou e o menino levantou seu olhar a ele, James tinha o rosto marcado por lágrimas, se pôs a enxugar ao ver o pai, Harry sentiu um aperto no coração esqueceu-se de tudo ao redor e correu até o filho se lançado ao seu lado e o abraçando

— pai, o que faz aqui? – James perguntou com a voz embargada

— você é louco? Sumir assim sem dar notícias? Está todo mundo te procurando, ah meu filho, nunca mais some assim – Harry falou apertando o filho

— desculpa, pai – o moreno falou tentando deixar a voz firme

— por que fez isso? Por que sumiu? Sabe como eu e sua mãe ficamos desesperados – Harry beijou o topo da cabeça do filho e continuou a apertar o menino no abraço

— eu já pedi desculpa – James falou começando a ficar incomodado com tanto afago

— não faça isso nunca mais entendeu? – Harry falou afrouxando um pouco o abraço

— entendi – ele falou um pouco cabisbaixo – só queria ficar um pouco sozinho

— por quê? O que aconteceu? – Harry o soltou e o olhou preocupado

— eu não sei exatamente, pai – ele falou um pouco envergonhado

— Jay, sabe que pode contar comigo – Harry se sentou de frente para o menino que suspirou antes de começar

— eu não sei o que está acontecendo, quando eu vi aquilo – ele começou a falar com a voz firme parecia com raiva – eu não sei o que aconteceu, eu senti algo estranho, algo realmente avassalador, como se estivesse esmagando meu coração, não sei exatamente porquê, só senti o chão sair debaixo dos meu pés, senti o controle indo embora, uma dor, uma dor muito grande, não sei exatamente aonde – ele estava tentando explicar, mais não conseguia descrever

— James! Uma dor? No coração? – Harry parecia surpreso, mas tinha a expressão de um misto de surpreso entre alegre

— eu acho que sim, é estranho, me incomoda – James explicou passando a mão no cabelo, bagunçando ainda mais aquela cabeleira rebelde

— James! Isso não é estranho, é completamente normal! – Harry exclamou dando seu melhor sorriso para o filho

— mas... Eu nunca senti isso antes! – o garoto falou mexendo as mãos nervosamente

— é natural, James! Faz parte da puberdade, eu passei por isso – Harry falou tentando acalmar o filho

Era a primeira vez que ele tinha aquela experiência, e a primeira vez que se passava por isso era realmente avassalador, ainda mais quando era machucado, a primeira paixão era sempre assim, claro que tinham as primeiras paixões de quando é criança, aquela das brincadeiras, mas existe a da juventude, quando você começa a ver o mundo como ele realmente é, e aparecem os problemas, e junto com eles as sensações, a primeira paixão, a primeira vez em que seu coração resolve bater por alguém, o primeiro amor, onde você aprende o que é esse sentimento tão bom, o amor...

— passou? Quando? – James pareceu curioso

— quando conheci Gina, bem, James... Isso deveria ter acontecido com você a muito tempo, mas como veio acontecer com você agora vai ser bem melhor, você já conhece as dificuldades do mundo, mesmo que seja sempre brincalhão sei que está amadurecendo, e isso é a prova disso – Harry soltou uma risada abafada, era algo para se orgulhar, seu filho estava realmente crescendo

— você quer dizer que eu estou... – James respirou fundo antes de falar – apaixonado!? – saiu em um fio de voz, ele estava apavorado com o peso da palavra, o sentindo que aquela palavra fazia era totalmente assustador

— isso é natural, meu filho, como vou te explicar, hum, é normal, todo mundo passa por isso, até hoje sou apaixonado por Gina – era como se estivesse explicando a um garotinho – você nasceu do fruto do amor, assim como seus filhos vão nascer, pode ser complicado no começo, mas é bom, é a melhor sensação do mundo – Harry suspirou como se fosse incrível, e era incrível

— não! Não pode ser verdade! – ele começou a murmurando negando com a cabeça, parecia apavorado

— eu sabia que isso ia acontecer, só não sabia que você ia surtar e adentrar a floresta – Harry riu da bobagem que o filho fez, só porque estava apaixonado e não queria admitir

— me diz que é mentira – James tinha voz desesperada, não podia acontecer, e sua reputação? Onde fica? Seu coração gritava que isso não importava, porem a razão dizia o contrário, e James não era de ouvir a razão, toda via nesse caso, tinha que negar

— é verdade – Harry apenas ria do desespero totalmente inútil do garoto

— maldito cabelo vermelho! Malditos olhos castanhos – James começou a murmurar

— deixa de bobagem, James, sabe que é verdade, o que te aflige? O que é que está te impedindo de falar com a garota que ama? Nervosismo? – Harry parecia entusiasmado com o rumo da vida do filho

Lembrou de quando se declarou para Gina, foi inusitado, ele estava muito nervoso, mas teve a recompensa ao sentir o gosto dos lábios de Gina, e saber que seria feliz ao lado dela até o último segundo de vida.

— ama? Eu não amo ninguém! Acorda pai, eu sou o James! James Sirius Potter, e eu não sou assim – ele murmurava, estava nervoso, ainda sentia raiva, queria bater no Malfoy até ver o sangue escorrer, aquilo o assustava, nunca havia sentindo tanta raiva de alguém, e só porque o loiro havia beijado ela... ela...

— oh meu filho! Não faz isso! Vai ser pior enganar a si mesmo – Harry estava morrendo de vontade de gargalhar do menino, mais precisava se segurar, a expressão que James tinha não ajudava muito

— mas eu sou o James! Eu não me apego a ninguém! Até fiz regras, não se apegue, pegue e jogue fora logo depois, as deixe sem notícias, e enfim não se apaixone – ele falava fazendo uma contagem, quatro regrinhas que estavam perdendo o sentido

— James! Que regras feias! Olha o que você se tornou, mini Potter! Tornou-se um galinha! – Harry estourou em risadas, James o encarou ainda mais perdido

— pai! Não brinca! Eu to aqui mais confuso que cego em tiroteio e você começa a rir de mim – James falou indignado

— se você parasse de bobagem e aceitasse, seu quebra corações! – Harry zombou ainda gargalhando alto

— não me chame assim, é estranho, me sinto um destruidor – James começou a rir também, ele ria nervosamente, estava muito nervoso

— ótimo, destruiu muitos corações não é mesmo? É melhor cuidar logo mocinho, ou terá o coração quebrado quando menos esperar – Harry ofegou e engoliu o riso

— não preciso disso, se apaixonar é inútil, é para os fracos – James falou se achando estúpido

— não é não, conheço pessoas muito fortes que se apaixonaram e viveram felizes para sempre – Harry falou como se cantarolasse, estava sentindo orgulho, orgulho do filho, que mesmo negando estar apaixonado, estava e teria que aceitar uma hora ou outra

— eu não sei mais de nada, é estranho, só quero... sei lá – ele estava tentando desabafar com o pai, mais estava difícil

— James, pode contar comigo – Harry falou carinhosamente como se tivesse adivinhado a insegurança do filho

— muito bem... é diferente entende, já senti coisas boas, mas sempre foi passageiro, agora é diferente, quero ela comigo em todos os momentos, toda hora, alguns minutos não são o bastante, como se quisesse ela... – respirou fundo – para sempre – saiu como um sussurro ele tinha o olhar longe dali, um olhar sonhador, distante...

— eu entendo, já passei por isso, e você sabe disso, no começo não soube como agir, mas Gina se mostrou do mesmo jeito, e é maravilhoso até hoje – Harry explicou sorrindo – basta ela sentir o mesmo, tenho certeza que vai ser bem mais feliz assim – Harry olhou ao redor, o sol estava bem no meio do céu, devia ter se passado uns 30 minutos conversando ali

— não quero me apaixonar e ponto final, mas antes disso eu vou quebrar a cara daquele idiota – James falou se levantando como se descobrisse que o pai estava querendo voltar, Harry riu e se levantou também

— me diz filho, quem é ela? – Harry perguntou começando a andar ao lado do jovem, James o encarou como se perguntasse algo – sim, eu não vou contar para ninguém – Harry assentiu rindo

— tudo bem, mas eu não estou apaixonado! Só me senti estranho quando vi o Malfoy beijando a Rose – James falou com tom inseguro

— Rose!? – Harry perguntou ao filho surpreso

— é... Não estou apaixonado, okay? – James falou voltando a ficar nervoso, estava nervoso pelo sorriso surpreso do pai, Harry estava muito surpreso, afinal eram primos.

— mas vocês são primos – Harry murmurou estranhando, era estranho, mas era muito bom, os dois juntos parecia uma idéia incrível

— eu sei, veja, mais um motivo para não estar apaixonado – James jogou as mãos para o alto fingindo descaso

— não existe lei nenhuma sobre isso, pelo menos não do meu conhecimento – Harry explicou voltando a sorrir

— já disse, não estou, e vou fazer de tudo para não ficar apaixonado – James explicou vendo a Toca ao longe

— quem vai dizer isso é o destino – Harry apenas suspirou, era muita bobagem pra um garoto só, esse medo besta iria passar, no momento em que ele não suportar o ciúme – você já beijou ela? – Harry perguntou de repente, e o garoto que por incrível que pareça corou

— já – ele sussurrou, tudo aquilo era estranho, era diferente

— e como foi? – Harry parecia querer saber mais e mais

— pai! – James exclamou achando aquilo estranho – já beijei muitas vezes, sabia? – ele falou com um tom de autoridade engrossando a voz, os dois se entreolharam e riram alto

— mas tenho certeza que foi diferente – ele diminuíram a velocidade, estavam do outro lado do lago, quase na Toca

— isso! Foi diferente! Diferente – James falou inconveniente

— não vou contar a ninguém – Harry aconselhou

— tudo bem, foi... – mas foi interrompido ao ouvir o grito de Gina quando o viu

— depois a gente conversa, agora vai ouvir as reclamações e receber os afagos da sua mãe – Harry sorriu lhe passando segurança o jovem sorriu e correu até a mãe, Harry só ouviu os gritos histéricos de Gina e se dirigiu a cozinha.

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Rose suspirou ao lado de Alvo, estava mortificada de fome, já havia procurado o primo, mas como não encontraram e Harry fez o favor de sumir também, Molly havia chamado todos para descansarem enquanto Harry tinha sumido, provavelmente tinha encontrando o garoto...

— espero que ele tenha mesmo o encontrado – Alvo suspirou, Rose havia lhe contado o que aconteceu no jardim, tudo era muito estranho, a julgar pela expressão da prima ela estava muito confusa, até que ouviram o grito de Gina

— acharam ele – Rose falou ficando nervosa

— e agora, Rose? – Alvo olhou para a prima esperançoso, ele também não sabia que rumo ela iria tomar, tinha o seu irmão e seu melhor amigo, realmente difícil

— estou me perguntando isso, Alvo – ela respirou fundo - e agora, Rose?


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Notas finais do capítulo

Gostaram? eu particularmente gostei, consegui mostra o que a Mione tá sentindo? espero que sim.
Quanto a quem ganhou foi Jayrose, por isso escrevi esse capítulo, mas não se preocupem Scoroses ainda tem muito pela frente, tem muita confusão, deu pra perceber né...
E agora Rose?
Até o próximo anjos :*



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