Apaixonada por Acaso escrita por Chocolatra


Capítulo 7
Romances


Notas iniciais do capítulo

Obrigada a todos que estão comentando minha fic, principalmente a Lanna Salvatore, que em todos os capitulos ela comenta, obrigada mesmo! Ai vai um capitulo novo, e espero que gostem...



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Começo a ficar sem ar e lágrimas escorre pelo o meu rosto, tento tirar sua mão do meu pescoço, mas não adianta.

–Damon... Por favor... Para... – digo ficando sem ar.

Ele solta o meu pescoço.

–Está vendo o que você faz comigo?! Elena, eu te odeio tanto! Te odeio por fazer eu virar piada, e te odeio mais ainda por você ser a única de todas as namoradas que eu tive... – ele para e seus olhos se enchem de lágrimas.

–Sou a única que? – pergunto passando a mão em meu pescoço.

–A única por quem eu fui apaixonado! – ele soca a parede.

Fico olhando ele, enquanto lágrimas escorrem pelo o seu rosto expressando raiva, ele fica andando de um lado para o outro, e para e olha para mim.

–Por que você faz isso comigo?

–Isso o que?

–Ah Elena que merda! Não quero te amar, mas não consigo!

–Damon, eu também te amo.

–Não! – ele grita – se me amasse não teria beijado meu irmão!

–Eu já pedi desculpas!

–Não quero suas desculpas... Eu quero você! – ele me puxa pela a cintura e me beija, mordo seu lábio – ai cacete! Por que fez isso?!

–Damon, não posso fazer isso, minha cabeça está muito confusa!

–É o Stefan né? Aquele filho da puta! Mas não me interessa o que você quer, e sim o que eu quero! – ele me agarra novamente e me joga na cama.

–Damon para!

Ele se aproxima do meu pescoço e o morde, enquanto eu luto para me soltar.

–Socorro! Me solta! – grito.

–Cala a boca! – ele tampa minha boca com sua mão, ele pega um pano e enfia na minha boca – isso mesmo, fica quietinha!

Lágrimas escorrem pelo o meu rosto, mas não desisto de tentar me soltar.

–O que foi Elena? Lembro-me que você gostava de transar comigo! E afinal, você tá bem sexy só com essa blusa, é mais fácil de tirar sua roupa – ele sorri maliciosamente. Ele toca na minha calcinha, mas chuto suas bolas, que o faz cair no chão de dor.

Tiro o pano da boca e saio correndo pelo o corredor, entro no quarto do Stefan que é no final do meu corredor. Fecho a porta e vejo que tudo está escuro, quando meus olhos se acostumam com o escuro, o vejo deitado em sua cama, só de cueca, meu Deus o que é isso?! Tá, isso não é hora de pensar nessas coisas. A cama de Klaus está arrumada, então ele está sozinho, corro até sua cama.

–Stefan, acorda! – o balanço.

–Hã? – ele acende a luz do abajur que está do lado de sua cama – Elena? O que você está fazendo aqui? E chorando?! – Ele se senta rapidamente na cama e eu me sento ao seu lado, e o abraço e choro mais – o que houve?

–O Damon... – digo soluçando – ele foi ao meu quarto e quase me estuprou! – o aperto mais.

–O que?! – ele me afasta e olha para mim – me diz que você está brincando?

–Não – lágrimas escorrem pelo o meu rosto.

–Onde está ele?

–Está no meu quarto, consegui fugir.

–Tá, espera aqui, eu vou até lá – ele se levanta e põem um short.

–Não, não quero ficar sozinha – seguro sua mão.

–Ok, então segura minha mão e não solta ela – ele se aproxima da porta e o Damon está do lado de fora, vou para trás do Stefan.

–Sabia que estaria aqui – diz ele com uma voz de raiva.

–Você está ficando louco? – Stefan solta minha mão e empurra o irmão – desde quando você virou um estuprador?! O que acha que nossos pais vão pensar?

–Stefan não se intrometa na minha vida!

–Não estamos falando da sua vida, e sim da Elena, e quando se trata dela eu me intrometo sim!

Damon dá um soco na cara do Stefan, e Stefan retruca.

–Você é um idiota! Você roubou minha namorada – Damon joga Stefan no chão.

–Não roubei, ela que te trocou! – Damon sobe em cima dele, só que Stefan dá um soco em sua cara.

–De novo não! – grita o guia atrás dos dois.

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Depois de ter uma longa conversa com o dono do resort, ele resolveu expulsar o Damon nesta noite mesma, e disse que se eu ou o Stefan se metesse em briga novamente, não teríamos uma segunda chance.

–Você está bem? – pergunta Stefan me levando até meu quarto.

–Ainda em choque – toco em meu pescoço.

–Não acredito que ele fez isso.

–Mas fez – meus olhos enchem de lágrimas. Chegamos á porta do meu quarto – obrigada – abraço-o – obrigada por tudo o que você, e o que já fez – começo a chorar em seu ombro.

–Faria tudo de novo – ele acaricia minha cabeça.

O solto e ficamos nos olhando.

–Já falou com suas amigas?

–Sim, enquanto você estava dentro da sala conversando, as duas foram me ver.

–Que bom... Vai ficar bem?

–Não, eu estou com medo dele voltar.

–Quer que eu fique?

–Se não for incomodar – sorrio.

–Mesmo que me incomodasse, você abrindo esse sorriso, não me incomoda de jeito nenhum – ele sorri.

Mordo o lábio e entro no quarto, e ele vem atrás. Deito-me na cama e ele deita ao meu lado, ficamos nos olhando e sorrindo feito bobos.

–Que bom que está sorrindo – diz ele.

–Você que faz isso comigo.

–Isso é bom né?

–Muito bom – dou uma risada – mas preciso descansar, a noite de hoje foi a pior da minha vida.

–Tudo bem.

–Boa noite – viro-me para o outro lado da cama, e sinto seu braço enlaçando minha cintura, ele dá um beijo na minha bochecha e sussurra no meu ouvido:

–Boa noite – dou um sorriso de ponta a ponta, mas acabou adormecendo.

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–Como é que é? Vocês dormiram de conchinha?! – grita Caroline no refeitório, enquanto estamos tomando café da manhã.

–Dá para falar mais baixo? – reclamo.

–Ai meu Deus! Ele é tão fofo! – diz Bonnie.

–Eu sei – sorrio.

–Está caidinha por ele – diz Caroline com um sorriso malicioso.

–E você pelo o Klaus!

–O que?! – ela diz ficando vermelha.

–Eu vi que a cama dele estava vazia, senhorita Caroline Forbes!

–Isso não quer dizer nada!

–Quer dizer tudo! Por isso que ontem você não dormiu no quarto né? – Bonnie a cutuca.

–Como vocês são chatas! Gosto dele mesmo!

Nós todas rimos. Como sempre, eu e Stefan ficamos trocando olhares e sorrisos.

Acabamos de tomar o café e vamos em direção á escada, até que sinto alguém puxar minha mão.

–Oi – diz Stefan com um sorriso.

–Oi – sorrio.

–Tem planos para hoje?

–Não, por quê?

–Porque eu gostaria que você passasse à tarde comigo.

–Ok – olho para Caroline e Bonnie, e as duas sorriem.

Saímos do hotel, e começamos a andar pelo o jardim.

–Então para onde o senhor Salvatore está me levando?

–Até a praia – chegamos á praia e ele estende um pano na areia, e nos sentamos em cima dele – quero te conhecer melhor – diz olhando para mim.

–Ok, o que quer saber?

Ficamos conversando por horas, foi à tarde perfeita.

Ele passa seu braço em cima dos meus ombros e me aproxima de seu corpo.

–Você sabe que temos mais dois dias aqui – diz ele.

–Sim.

–Eu não quero que tudo o que passamos, seja um simples romancezinho de viagem de formatura.

–Muito menos eu – olho para ele – mas quero que você entenda que eu ainda não superei o Damon.

–Eu te entendo – ele acaricia meu rosto – esperarei o tempo que for possível.

–Mas acho que você não tem muito que esperar – toco seu rosto e me aproximo de seus lábios, começamos a se beijar, ele me deita e sobe em cima de mim, e ali ficamos se beijando loucamente. Ele toca meu corpo, enquanto eu aperto seu pescoço.

–Você é especial para mim – diz ele.

–Você também – ele sai de cima de mim, e senta, faço o mesmo – que lindo pôr-do-sol – digo, me levantando indo á beira do mar e fico olhando para o pôr-do-sol. O sinto me abraçando por trás, sorrio e ficamos olhando para o horizonte.

Ele me vira, e olha nos meus olhos.

–Sabe o que eu quero fazer? – diz ele com um sorriso maléfico.

–O que você tá aprontando? – digo desconfiada.

Ele me pega no colo e sai correndo dentro do mar, e me joga na água.

–Ah seu idiota! – levanto-me e o empurro.

–Aé? Vem aqui que eu vou te pegar – saio correndo no meio do mar para o lado mais fundo, enquanto ele corre atrás de mim – te peguei! – ele agarra por trás e afunda comigo, ficamos em baixo da água e ele se aproxima de mim, e me beija, subimos até a superfície e continuamos se beijando, e a cada vez mais ele me pressiona contra o seu corpo.

–Estou toda molhada! – faço birra.

–Para de ser chata! – ele acaricia meu rosto.

Faço biquinho.

–Não faz esse biquinho! – ele me beija novamente e morde o meu pescoço.

Passo minha mão em seu rosto.

–Você não sabe o quanto está me fazendo feliz – digo sorrindo.

–Muito menos você – ele me dá um selinho – vamos sair da água.

Vamos em direção da areia e nos sentamos novamente, e ficamos ali sentados, abraçados, vendo o pôr-do-sol, como se o mundo não existisse, além de nós dois.


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