Os olhos verdes escrita por Kat
Chego ao bar da escola em estado de fúria pela situação que me aconteceu e como se não basta-se não sei quem foi, as únicas pistas que tenho sobre a pessoa educada que me empurrou é que é um rapaz, tem cabelo preto e pelo que consegui reparar tem vestida uma blusa verde o que é não é muito útil porque pode haver dezenas de pessoas vestidas assim. Chego ao bar.
– Oi kath, estas mal disposta ou viste um fantasma? - diz James, James é um dos meus melhores amigos.
– Foi algo do género - digo enquanto deixo a mala numa cadeira,tiro a carteira e dirijo me ao bar para comprar algo de comer. Chego e infiltro-me na fila, enquanto espero observo as pessoas do bar, olho para a minha frente e vejo que é um rapaz de cabelo preto e blusa verdes, é um suspeito.
– Ahhh... desculpa, por acaso hoje não passaste pela biblioteca?- pergunto ao mesmo tempo que sinto as minhas faces corarem.
O rapaz vira-se, os seus olhos são lindos e hipnotizantes, são verdes, sao perfeitos e combinam na perfeição com o seu rosto bonito e delicado. Sorriu.
– E porque queres saber ? - perguntou
– eu... ah... desculpa.. eu nao queria- digo atrapalhada
– Sim passei para entregar um livro , porque ?- pergunta
– Por nada- digo
– Querido vais querer alguma coisa? - pergunta a senhora do bar, ele virou-se fez o seu pedido e foi-se embora.
Faço o meu pedido e vou para a mesa
– Então hoje descubri que a "Miss popular" teve uma manhã muito má com dores de barriga- diz Erik , outro amigo meu.
– kkkkkkkk, deve ter sido algo que comeu, ou alguem- diz sepence
– kkkk nao sejam maus - dz lily a rir.
– Ei kath, tu estás bem ? - pergunta spence
– Sim estou bem - digo
A campainha tocou, a próxima aula foi francês que correu normalmente, finalmente o dia de aulas acabou, despeço me da Spence e dos outros e espero pela minha mãe no portão. Chegou
– Olá querida, como foi o dia ?- pergunta enquanto acelera
– Normal, tirando a nódoa negra que tenho no braço- digo
– Se não te passar vais ter que ir ao médico- diz
– sim mae- digo
– recebi um telefonema... era o teu pai - diz
– Aserio?! Que bom, é sinal que tá vivo- digo
– Vais ter que lhe ligar- diz
– Despois trato disso - finalizo
Chego a casa, tomo duche, visto o pijama e janto, despeço-me da mãe e subo para o quarto, retiro o livro que requisitei e começo a ler, vejo as horas e vejo que já e tarde apesar de amanhã ser sábado e não ter aulas, apago a luz fecho os olhos e com a imagem daqueles olhos verdes na cabeça.
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