Eu não quero amar Sirius Black!! escrita por Kayla Black Lupin


Capítulo 42
Primeiro Ataque


Notas iniciais do capítulo

Esse ficou bem menor que os outros, mas os próximos serão ótimos haha



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/540267/chapter/42

POVs Anabelle

Fazia tempo que eu não dormia direito, aquela cama velha era horrível, muito desconfortável, “Ei acorda Belle, você vai ficar feliz, com o que eu tenho.”, Sirius falava se jogando na cama, com a maldita bola de pêlo laranja, “Vou matar esse gato, tira ele de perto de mim.”, falei com raiva, “O que foi Sirius?”, perguntei ainda sonolenta, ele apenas me entregou um pergaminho cheio de palavras. O olhei curiosa, “O gatinho pegou, são as senhas para entrar no salão da Grifinória.”, ele falou rindo e acariciando o gato, olhei animada para o papel, “Seu eu não detestasse gatos, até poderia te beijar.”, falei rindo para a bola de pelos. “Vamos Belle temos que matar alguém.”, Sirius disse me puxando pela mão.

POVs Harry

Estva tendo um sonho estranho quando acordei subtamente.AAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII! NAAAAAAAAÃO!” Desorientado na escuridão total agarrei as cortinas ouvia movimentos a minha volta e a voz de Simas Finnigan do outro lado do quarto: “Que é que está acontecendo?” Achei ter ouvido a porta do dormitório bater. Finalmente, encontrando a abertura das cortinas, puxei-as para um lado com violência e, na mesma hora, Dino Thomas acendeu o abajur. Rony estava sentado na cama, as cortinas rasgadas dos dois lados, uma expressão de absoluto terror no rosto. “Black! Sirius Black! Com uma faca!”
“Que!” “Aqui! Agorinha mesmo! Cortou as cortinas! Me acordou!” “Você tem certeza de que não sonhou, Rony?” perguntou Dino. “Olha só as cortinas! Estou dizendo, ele esteve aqui!” Todos os garotos saltaram das camas; alcancei a porta do dormitório primeiro que os outros e desci correndo as escadas.
Portas se abriram às suas costas e vozes cheias de sono chamaram.
“Quem gritou?” “Que é que vocês estão fazendo?”


A sala comunal estava iluminada com o brilho das chamas que se extinguiam na lareira, ainda atulhada com os restos da festa. Estava deserta.
“Você tem certeza de que não estava dormindo, Rony?” “Estou dizendo que vi Black!” “Que barulheira é essa?” “A Profª. McGonagall nos mandou para a cama!” Algumas garotas tinham descido, vestindo os robes e bocejando. Os garotos também foram reaparecendo. “Todos de volta para cima!” falou Percy, que entrou correndo na sala comunal prendendo o distintivo de monitor-chefe no pijama enquanto falava. “Percy... Sirius Black!” disse Rony com a voz fraca. “No nosso dormitório! Com uma faca! Me acordou!” A sala comunal mergulhou em silêncio. “Que bobagem!” exclamou Percy parecendo espantado. “Você comeu demais, Rony... Teve um pesadelo...”

A Profª. Minerva estava de volta. Ela bateu o retrato ao entrar na sala comunal e olhou furiosa para todos. “Estou encantada que Grifinória tenha ganho a partida, mas isto está ficando ridículo! Percy, eu esperava mais de você!” “Com certeza eu não autorizei isso, professora!” defendeu-se Percy, se empertigando, indignado. “Estava justamente dizendo a todos para voltarem para a cama! Meu irmão Rony teve um pesadelo...” “NÃO FOI UM PESADELO!” berrou Rony. “PROFESSORA, EU ACORDEI E SIRIUS BLACK ESTAVA PARADO AO MEU LADO SEGURANDO UMA FACA!” A professora encarou-o. “Não seja ridículo, Weasley, como seria possível ele passar pelo buraco do retrato?”
“Pergunte a ele!” respondeu Rony apontando um dedo trêmulo para o avesso do retrato de Sir Cadogan. “Pergunte se ele viu...”

Com um olhar penetrante e desconfiado para Rony, a professora empurrou o retrato e saiu. Todos na sala procuraram escutar prendendo a respiração.

“Sir Cadogan, o senhor acabou de deixar um homem entrar na Torre da Grifinória?” “Certamente, minha boa senhora!” exclamou o cavaleiro.
Fez-se um silêncio de espanto, tanto dentro quanto fora da sala comunal. “O senhor... O senhor deixou? Mas... E a senha?” “Eles sabiam!” respondeu Sir Cadogan com orgulho. “O homem a que todos temem Sirius Black, e aquela jovem adorável, como é mesmo o nome dela?! Há sim, a jovem Anabelle, ele tinham as senhas da semana inteira, minha senhora! Ela leu-as em um pedacinho de papel!”, Sir Cadogan falou sorrindo. Eu congelei, Sirius Black e a Anabelle tinham conseguido entrar no meu dormitório, eles queriam me matar, pensei com medo.

POVs Anabelle

Sirius jogou algo na parede, ele já estava fazendo isso a alguns minutos, eu apenas ficava observando sentada na cama, “Eu o perdi de novo.”, ele dizia enquanto socava uma parede, eu tentava falar algo, mas ele sempre me interrompia quebrando mais alguma coisa. “Immobilus” falei apontando a varinha para ele, levantei calmamente e fui onde ele estava petrificado, “Agora Siriusinho, você vai me ouvir.”, falava mordendo a orelha dele, mesmo petrificado pude ouvir ele gemendo, mordi os lábios, “Temos um sério problema agora, Sir Cadogan irá falar que eu estava junto com você, se o Ministério não colocar os dementadores atrás de mim também melhor.”, falei mexendo no cabelo dele, “Não vou mais conseguir entrar no castelo, o jeito é esperar quando ele estiver fora do castelo.” Falei sorrindo, e desfiz o feitiço, “Só temos que esperar mais um pouco.”, disse beijando ele, “Eu já esperei de mais.”, ele falou me abraçando.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Eu não quero amar Sirius Black!!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.