Duas Fãs e Tanto escrita por Primrose e Meredith


Capítulo 14
Capítulo 14: Essas meninas, dramáticas


Notas iniciais do capítulo

FALA POVO BONITO AQUI É A MALENA0202... Tá parei.

Então, eu estou a um tempinho (tempinho bem longo) sem postar e eu peço desculpas por não escrever tão cedo mas olha a notícia: FÉRIAS!!!
Pois é povo bonito (SE ACOSTUMEM VOU CHAMAR VOCÊS ASSIM AGORA) eu não postei por um tempo um capítulo de drama mas aqui está (eu sou foda no drama então...).
Quer ler, leia! Não quer ler, leia! Adeus!
AN: Tem umas piadinhas ruinpacarai ali no final. Espero que gostem!



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Primrose e Meredith mal conseguiam acreditar no que viam. Sangue. Sangue por todos os lados. E corpos. De crianças mortas. Forçadas a trabalho escravo. Imundo. E repugnante. Primrose contorceu o nariz diante do cheiro forte, e Meredith fechou os olhos, nem querendo ver. A vida das duas mudou drasticamente dali em diante.

Onde elas estavam? Na casa de ninguém menos que barão Kevin.

Uma simples pergunta? Quem seria barão Kevin? Simples. O repugnante homem que quis ser parte de um mundo no qual não se encaixava. Será que ele deveria ser chamado de barão? Kevin era um homem caridoso. Aqueles membros da trupe do circo? Eles foram resgatados por ele, assim dizem todos. Ele dava-os membros que eles não tinham, como braços e mãos, até pernas. Porém, como tudo na vida, quando um ganha, outro perde. É a lei, sempre há um sacrifício.

E esse sacrifício estava diante deles. Jaulas, um monte delas.

Ciel paralisou. Primrose e Meredith pareceram copia-lo, enquanto Sebastian assistia a tudo com cara de paisagem, provavelmente nem ligando, porque o Sebastian é o Sebastian. E as palavras do barão Kevin pareceram ecoar na mente do jovem conde como numa caverna. Oca e escura, sem nexo, e não há como ser explorada. Esta era a mente de Ciel. Primrose e Meredith pareceram despertar de seu transe.

– Vamos repetir o acontecimento de três anos atrás! – Que acontecimento seria esse? Mas Primrose, que já estava desperta e pronta para qualquer coisa, captou um enigma nessa frase: três anos atrás. Ciel tinha 13 anos, então algo aconteceu com ele quando ele tinha 10. Ciel nunca foi aberto com Primrose. O que ele estava escondendo?

Houve um som tão forte que despertou tanto Primrose quanto Meredith. Um tiro. Nas mãos trêmulas de Ciel, havia uma arma. Ciel tinha disparado contra o barão Kevin. Então um pensamento flutuou na cabeça de Meredith. Como elas tinham chegado a esse ponto? A ponto de viverem com um conde, um príncipe indiano maluco, cinco de seus amigos e um mordomo demônio? Elas não lembravam.

Mas, naquele mundo, nada tinha resposta. Tudo era mentira. E elas tinham que aprender com as mentiras. Ciel jogou algo para as duas, que notaram que eram armas.

– Temos que sair daqui. – Disse Ciel, porém notou que quase foi atacado por Joker, que tinha arrancado sua mão postiça que, sem ninguém ficar surpreso, era uma faca na ponta. Ele ia contra Ciel e Primrose, que ficou colada a Ciel depois do choque inicial do tiro, porém não foi muito longe depois que Sebastian acabou cortando o braço de Joker.

– Não fique no caminho de meu mestre. – Sebastian avisou. Joker morreria logo, devido à perda de sangue, porém, para a surpresa de todos, o mesmo começou a rir incontrolavelmente (gente, faz um tempo que eu não assisto o BOC então vou inventar algumas falas e acontecimentos).

– Seu joguinho não vai adiantar de nada, conde, pois os outros membros da trupe já estão indo para sua mansão, atacando seus inocentes e ingênuos criados. – Ciel e Meredith arquearam uma sobrancelha. Primrose sorriu de canto.

– Você quer dizer os criados de Ciel Phantomhive? – Primrose disse, com um sorriso macabro se formando no rosto. As luzes do local começaram a falhar. Joker agora tinha um rosto sério, porque não entendia o que Primrose queria dizer. – O seu joguinho não vai adiantar, Joker. Não lhe sobra esperanças. – Terminou, falando o nome de Joker com certo desgosto.

– Exatamente. – Meredith deu um passo à frente. – Esse tabuleiro de damas tem que acabar. Você pode ter comido muitas peças nossas, porém somente as que realmente fazem diferença no jogo vão restar, e acabar com o seu reinado negro. – Primrose arqueou uma sobrancelha.

– Damas?

– Eu não sei xadrez...

Joker começou a ver tudo branco. E notou que também estava ficando sem forças. Beast! Ela estava em perigo. Porém, antes que pudesse tomar qualquer atitude, Primrose deu um tiro nas costas dele, deixando-o morrer com uma hemorragia interna e de falta de sangue. Como tinha morrido seu tio. Uma morte lenta e dolorosa, que ela foi forçada a assistir.

– Isso não é necessário. – Meredith disse. – Ele iria morrer de qualquer jeito. Por perda excessiva de sangue. Não precisa adicionar mais uma hemorragia. – Explicou, porém notou o brilho excessivo nos olhos de Primrose, e notou que a amiga não estava de brincadeira. Aquilo não era um simples jogo de xadrez, que você poderia reiniciar se perdesse. Era um jogo de vida ou morte.

– Eu quero que ele sofra. Como eu sofri. Quero que ele morra lentamente, sentindo cada pontada de dor que eu senti na minha vida. Que ele sinta o que eu realmente sinto. E aí ele vai saber... Ninguém mexe com minha família! – Primrose estava à beira de lágrimas, e saiu correndo sem explicação do lugar. Meredith seguiu-a. Ciel olhou para Sebastian.

– Sebastian, queime esta mansão. É uma ordem. – Sebastian pareceu confuso.

– Mas, jovem mestre, devemos salvas as crianças. Se queimarmos a mansão...

– BASTARDO, ESTÁ CONTRARIANDO UMA ORDEM MINHA? – Sebastian deu um sorriso malicioso. Aquele era seu jovem mestre de verdade, que não tinha medo de desafiar o sobrenatural. Nem sequer um demônio.

– Yes, my Lord.

–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––

Primrose tropeçou para fora da mansão, e virou-se. Atrás dela, a mansão estava em chamas. Onde estavam Ciel e Sebastian? Primrose derramou algumas lágrimas, que foram enxugadas por Meredith, que abraçou sua irmã com todas as forças. Será que terminaria assim? Esse seria o final? O amor de Primrose estaria morto? Será que ela voltaria a amar depois disso?

– Não chore. – Ouviu uma voz que reconhecia, e notou Ciel, são e salvo na frente dela. Primrose abriu a boca para dizer algo, e até ver se isso era mesmo real, ou uma ilusão, porém as palavras simplesmente não saíam. – Você fica mais bonita sorrindo. – Primrose se levantou do chão e abraçou o conde com todas as suas forças. Não acreditava que ele estava vivo.

– Achei que tinha te perdido. – Sussurrou ela. – Não posso perder mais ninguém. Eu não posso...

Surpreendentemente, Ciel abraçou de volta. Mas, ao ouvir sons de passos, eles se voltam. Era Freckles, que agora era revelada ser uma mulher e também Doll. Ela ficou confusa ao notar o porque de, depois do chá de sumiço (porque Ciel gosta muito de chá, eu quis colocar sabe...) do Ciel e do resto, eles tinham voltado. E a mansão estava em chamas.

– Black, Smile? Angel, Rainbow? O... O que houve? – Perguntou, confusa. – O-Onde está o Barão Kevin?

– Ele sabia demais... – Murmura Meredith dramaticamente. Primrose aponta a arma pra cabeça dela. – Tá, parey ¬¬'

– Matamos ele. – Falou Primrose com cara de ninguém, encarando Freckles que tinha paralisado no lugar. Freckles começou a derramar lágrimas, mas somente as que eram vistas pelo seu olho visível.

– Vocês... – Ela encara Ciel. – Você... Vai pagar por isso, Smile!! – Assim ela pega uma faca que tinha na bainha e avança contra Ciel, que olha para Sebastian com o olho que continha a marca do contrato.

– Sebastian, mate ela.

– Yes, my Lord.

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(EXTRAS DA TIA AUTORA-CHAN PRA ALEGRAR ESSE CLIMA DE MACUMBA AEEEE!!!) 1 – Aula.

– Hey, Ciel, o que tem hoje? – Primrose pergunta, ao lado de Meredith, estavam bastante entediadas.

– Aula de geografia. – Responde Ciel.

– Aula normal? – Pergunta Meredith.

– Não, vai aparecer o Batman montado num dinossauro correndo atrás do Papa-léguas. – Responde Primrose com sarcasmo. Ciel bugou.

– O que?

– Coisa do século XXI.

– Ah, tá...

–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––

2 – Grávida?

– Amiga, acho que estou grávida.

– Você NÃO está.

– Faz uma semana que eu fiz com meu namorado, e eu estou enjoada e com fome.

– GRELL VOCÊ NÃO ESTÁ “GRÁVIDA”.

–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––

3 – Barata.

– CIEL! SEBASTIAN! MEREDITH! VEM TODO MUNDO AKIE! – Grita Primrose bem alto. Todo mundo se reúne que nem uns loucos.

– QUE É?! É UM RATO? UM INSETO? A NASA? – Vem Rowan perguntando, armada com uma vassoura (não sei você, mas a Rowan é uma mestra de Capoeira -n).

– EU VI UMA BARATA GAY! – Gritou Primrose.

– Ah bom. Eu achei que fosse... Peraí, como assim que você sabia se a barata era gay? – Pergunta Ciel, meio confuso.

– É QUE ELA SAIU DO ARMÁRIO!

– ASSHAUHSUAHSUAHSUAHSUAHSUASHAUSHU! – Riem Didier, Rowan, Biel, Maya, Serena e Meredith que nem uns tontos.

– Ai meu pâncreas...

–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––

– Maya, eu amo… – Biel diz.

– O que????? – Pergunta ela cheia de expectativas.

– Peixe…

– Aff, to indo embora. – Ela se levanta.

– Tchau piranha. HAUSHUAHSUAHSUAH.

Os dois riram, conversaram e aí Biel foi dormir de couro quente hoje.


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Notas finais do capítulo

Você deve estar se perguntando, P&M CADÊ AQUELE DIDI INDO FLERTAR COM O SEBAS-CHAN? Bem, eu não consegui fazer TUDO mas aqui estão as respostas corretas:

(.X.) Didier vai acabar estragando tudo.
(.X.) Sebastian vai acreditar.
(.X.) Ciel vai junto e acaba rindo dos dois.
(.X.) Vai dar merda.

Pois é, fiz um remake aqui e desculpem, mas devido a minha inercia profunda não vai ter esse capítulo. Não me matem, desculpem.



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