Duas Fãs e Tanto escrita por Primrose e Meredith


Capítulo 12
Capítulo 12: Essas meninas, sábias


Notas iniciais do capítulo

UHUUUU 1.000 VIEWS! ESTOU TÃO CONTENTE!! Muito obrigada mesmo, pessoal, por tudo. E pra agradecer, aqui está mais um capítulo fresquinho do forno. Aproveitem *-*



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– Olá, meninas. Me chamo Soma Asman Kadar, príncipe da Bengala. – Soma se apresenta. Meredith olha ele dos pés à cabeça como se estivesse procurando algo.

– Cadê?

– Cadê o que?

– A sua bengala. Você não é o príncipe de Bengala? – Primrose e Ciel deram um facepalm em conjunto enquanto Sebastian ria em silêncio. Primrose aproximou Meredith de fininho.

– Meredith, minha querida. Ele disse príncipe da bengala. – Diz com uma voz doce, mas de repente explode. – E NÃO PRINCIPE DE BENGALA, SUA RETARDADA. – Meredith encolheu ao ouvir o tom de Meredith.

– Eu só quis dizer...

Um dia depois...

Um dia havia se passado. Eu descreveria esse dia mas estou com uma preguiça... Então, Ciel havia se recuperado bem e não apresentava sinais de asma (felizmente). Ciel estava passando pelos corredores com Primrose, ambos conversando e tal, quando de repente...

– Será que pode ficar pior? – Pergunta Primrose, falando sobre o circo que estavam investigando. Afinal, ainda não tinham descoberto nada sobre o sumiço das crianças.

De repente...

*CRAAAAAAAAASHHH*

– Eu e minha boca...

– É melhor irmos checar. – Ciel sugeriu. Primrose concorda e assim os dois procuram a fonte do estrondo. Finalmente, ele e o resto da mansão se reúnem no lugar de onde aconteceu o estrondo. – O que aconteceu aqui?

– Sei lá, acho que algo caiu. – Soma explica. – Estou com medo de abrir. Talvez seja um ataque... Tenho muitos inimigos. – Ciel arqueou uma sobrancelha.

– Sinceramente, Soma, você não tem motivo para ter inimigos. – Soma arqueou uma sobrancelha com a frase mas nem discutiu. – Eu vou abrir a porta. – Porém quando foi fazer isso, alguns sons podiam ser ouvidos lá de dentro.

– NÃO ME EMPURRA, BISCA!

– ENTÃO NÃO PISA NO MEU PÉ, VIADO!

– QUEM FOI O FILHO DA VACA QUE DEU UM TAPA NA MINHA BUNDA?

– FOI MAL, AMIGA. ACHEI QUE FOSSE A BUNDA DO BIEL! EU QUERO DAR UNS TAPAS NELE!

– AH É?

– É!

De repente se ouve sons de tapas e a porta é arrombada com força, revelando cinco crianças de 13 anos para cima que estavam brigando entre si. Primrose e Meredith assistiam a tudo chocadas enquanto Ciel e Soma ordenaram a Sebastian e Agni que separasse todos.

– Didier, Biel, Rowan, Maya e Serena? – Pergunta a menina de cabelos rosa chocada. – O que estão fazendo aqui?! – Maya se livrou das garras de Sebastian e encarou as duas por um momento.

– DITH, PRIM!! – Gritou e pulou em cima das duas, as três caindo no chão.

– Maya, sai de cima de mim! Você pesa mais que um Snorlax! – Meredith reclamou.

– Nossa, e eu aqui me preocupando... – Maya cruzou os braços e saiu de cima das duas. – Sinceramente, eu não sei o que está acontecendo, mas acho que aquele portal maluco da Serena transportou a gente pra cá. – Ela se vira para Serena. – Serena, quais foram as palavras que você pronunciou?

– Ahn? Ah, acho que foram Hoheo Taralna Rondero Tarel. – Ela murmura, grogue. – Eu tô no céu? Vejo um anjo. – Aponta para Ciel. – Um anjo bem gato.

– Nem vem que ele é meu. – Primrose diz, agarrando Ciel com força.

– Ciuminho, ein Prim? – Meredith murmurou.

– Vai tomar no... – De repente o jovem conde afasta Primrose e Serena que estavam quase indo pra cima dele.

– Sai pra lá, eu não sou de ninguém! – Diz Ciel, indignado. – De onde vocês saíram? De um manicômio?

– Quase isso. – Murmurou Biel.

– De qualquer modo, acho que temos que voltar de alguma maneira. – Serena fala aos outros. – Ei, anjo gato...

– Esse NÃO é o meu nome.

– Tá. Ei, garoto-de-cabelo-azul-namoradinho-da-Primrose, teleporte-nos de volta. – Ela ordena.

– Eu não faço milagres, criatura. – Falou, ainda mais indignado.

– Você não é um anjo?

– Não!

– Você é um fantasma, né? – Didier pergunta. Ciel deu um facepalm. – Bem, DEVE ter um jeito de a gente voltar. Se a gente entrou, a gente volta. – De repente eles ouvem uma batida na porta. – Ah, os outros fantasmas vieram! – Didi se esconde atrás de Maya. – LEVEM A MAYA, ELA É MAIS SABOROSA!

– DIDIER HARRINSON, FANTASMAS NÃO COMEM GENTE, E SE ELES ME COMEREM, EU VOLTO PRA TE ASSOMBRAR! – Maya grita.

– Alguém vai atender a porta? – Ciel grita do nada.

Sebastian vai atender a porta e de repente entra *DUN DUN DUUUUN* Elizabeth Cordelia Midford!

– Shieru, você sumiu. – Fala, com um sorriso.

– Que pena que você me achou... – Murmurou Ciel.

– O que? – Pergunta Lizzy, desconfiada.

– Nada...

– Bem, eu vim aqui porque quero desafiar Primrose para um duelo! – Grita bem alto, assim todos ouviram o que ela disse. Primrose quase desmaiou ao ouvir aquilo. – Aquela que ganhar, fica com o Ciel.

– Não. – Disse ela. – O Ciel não é um objeto para ser disputado.

– Está com problemas demais na sua vida, queridinha? Aprenda matemática! – Elizabeth mandou a primeira indireta. Todos fizeram ‘oooh’. Primrose forçou um sorriso.

– Não precisa saber matemática para saber que a minha vida não é da sua conta! – Primrose mandou a segunda indireta. Todos fizeram ‘oooh’ mais uma vez, porém dessa vez mais alto.

– Meninas, meninas. Não briguem. – Didier fica entre as duas, e se vira para Elizabeth, com cara de conquistador. Mas quem conhece Didi direito sabe que ele está armando alguma. – Minha querida, você parece uma boneca.

– Awn, obrigada.

– De nada, Annabelle. – Maya, Biel, Serena, Rowan, Primrose e Meredith soltaram altas gargalhadas enquanto o resto ficou sem entender, mas a cara de Elizabeth foi o suficiente para que soltassem umas boas gargalhadas. De repente, uma espada atinge a cara da Primrose, que cambaleou para o lado.

– Eu. Você. Duelo. Já! – Primrose nunca viu olhos verdes tão cheios de raiva na vida.

– Devo ter feito o Passinho do Romano na frente de uma igreja pra merecer isso. – Murmurou, pegando a espada e seguindo Elizabeth até o jardim, onde elas decidiram que iriam duelar. – Mas Elizabeth deve ser inexperiente... – Murmura para si mesma, e Ciel ouve.

– Boa sorte, Prim. Ela é uma espadachim de primeira classe.

– Bons jogos vorazes, fera. – Meredith sorri.

– E que a sorte sempre esteja a seu favor. – Maya continuou.

– Sempre. – Serena decidiu se juntar à Meredith e Maya. Vesh, um bando de referências bestas. Se você gosta de Hunger Games ou é Potterhead, vai entender essas referências.

– Meredith, Maya e Serena. – Primrose suspirou. – SE EU MORRER EU LEVO VOCÊS JUNTO! E NEM O SNAPE NEM A KATNISS VÃO ESTAR LÁ PRA SALVAR VOCÊS! – Ameaçou, e assim virou-se para a Elizabeth. – Vamos começar! – De repente Meredith intervém.

– UM MOMENTO! – Ela puxa Primrose para um canto. – VOCÊ VAI MORRER!

– Eu sei, mas não tem como sair dessa.

– Escute, meu pai já foi um espadachim, e ele me ensinou um pouco. Sempre bloqueie os ataques dela, e quando ela estiver distraída, jogue a espada dela para longe. Impeça ela de alcança-la, a qualquer custo!

– Mais alguma dica? – Pergunta Primrose sem interesse.

– Você sabe orar o Pai Nosso?


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Notas finais do capítulo

Está um pouco curto, porque eu fiz vapt-vupt, mas no próximo capítulo eu explico mais essa história. Nesse caso, adeus gente!!



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