The Mutants - O Dragão Branco escrita por Mano Vieira


Capítulo 10
Capítulo Dez


Notas iniciais do capítulo

Eaí galera
Bem, eu sei que eu prometi postar esse capítulo segunda-feira, mas não sei se vocês leram, eu coloquei nas notas do autor que essa fanfic estava em hiatus por tempo indeterminado horas após ter prometido. Isso se deu por conta de problemas com o meu pc e com a minha linda pessoa que passou pro drive o arquivo errado



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May não teve tempo de tentar se prender ao pedaço de terra novamente, então tudo o que fez foi começar a recitar a sua lista de pessoas que queria ver no céu e a pedir desculpas mentalmente para todas as pessoas ao qual ela já tinha magoado uma vez nessa sua vida curta. Somente nestas circunstâncias a garota pôde perceber que tudo o que tinha feito tinha sido em vão e também percebeu o quão idiota tinha sido ao ter agido daquele jeito. O que os irmãos tinham a ver com a vida que era exclusivamente dela? Agora a garota morreria sem o que tanto almejou com aqueles atos: o orgulho dos irmãos. E isso não era o pior, o pior era que morreria sem qualquer amigo, como Kentin e Jennifer, que sempre tentaram se aproximar. Morreria com a fama da garota estranha que arrumou briga com dois novatos e ficou nua em frente a toda escola. May teria uma morte merecida para a sua vida medíocre.

Porém o mais interessante foi que a garota não despencou toda aquela altura e se espatifou no chão, algo a segurou. Uma mão gorducha.

—Segure firme, May! — Ken gritou, enquanto fazia o máximo de força para puxá-la para cima.

May olhou para o rosto do garoto, que demonstrava esforço para salvar a vida dela. E então, May não aguentou. Seus olhos começaram a se desfazer em lágrimas, todo o seu coração que estava coberto por uma casca rachada estava livre agora. Há um tempo, a garota não teria entendido o porquê de isso estar acontecendo, o motivo dele se esforçar tanto para ajuda-la, para salvá-la, mas ali, naquele exato momento ela entendeu. Aquilo era o que os amigos faziam.

+++

May já estava em terra firme, mas ainda estava desabando em choro. Kentin obteve ajuda de Jen para puxar a garota para cima.

—Você está bem? — Perguntou ele, chegando-se mais perto. — Se machucou?

May estava soluçando. Tentou dizer algo, mas os soluços, a voz tremula da garota impediram tanto Ken quando Jen de entender a frase mais bonita que poderia ser dita naquele momento: “Muito obrigado, amigos!”.

Não demorou muito para que um uivo fosse ouvido e em seguida mais um e conforme os segundos iam passando, vários outros uivos puderam ser ouvidos pelos três, ou por quem mais que estivesse na floresta naquele momento.

—Acho melhor nós irmos! — Disse Ken. — O uivo dele deve ter sido para atrair mais de sua espécie para cá.

O Lobo-Urso tem esse nome devido a várias semelhanças que esse animal tem dos outros dois cujas espécies o nomeiam. Grandes como ursos, fortes como o mesmo. Aparência de um lobo, rápido como o mesmo. Faminto como um urso, prefere caçar em matilhas como um lobo. E agora, toda a matilha ao qual aquele pertencia estava se dirigindo em direção as crianças.

—Um momento! — Disse Jen, indo até a ponta do penhasco, fechando os olhos e estendendo as mãos. Kentin e nem Miley entenderam o que ela estava fazendo de primeira, mas logo foi possível ver duas linhas vermelhas enrolando-se ao braço da garota, formando duas pulseiras de sangue. — Agora estaremos protegidos com mais facilidade! — A garota comentou enquanto sorria. — Vamos!

Os três trataram de sair o mais rápido possível do local em que estavam.

+++

Os garotos estavam correndo desesperadamente para conseguir encontrar algum lugar em que pudessem se esconder. Era possível ouvir os rosnados e o barulho das árvores sendo arrancadas da terra pela matilha enfurecida que os seguiam.

—Precisamos encontrar alguma cidade que tenha algum tipo de ajuda! — Disse May, desesperada.

—Cidade? Aonde? — Jen perguntou — No mapa não diz nada sobre uma cidade por aqui.

—O aparelho diz que após essa floresta vai ter um rio. — Falou Ken enquanto olhava para o mapa virtual, mas sem deixar de correr. — Podemos atravessar nadando e conseguir alguma vantagem.

—Vocês sabem nadar? — May perguntou mais desesperada ainda.

—Você não? — Indagou a menor, mas não foi preciso de uma resposta, só o semblante de May já era o suficiente para compreender que ela estava envergonhada por não saber nadar.

—Ok, veja se tem outro jeito, Ken!

—Aqui diz que há uma ponte em uma parte do rio, mas teremos que desviar daqui alguns quilômetros. — Falou ele.

—Ok! — May estava soando frio. A cada segundo que passava ela se via sendo morta ou pela matilha, ou afogada enquanto os seus amigos eram mortos pela matilha que tinha conseguido atravessar o rio.

E finalmente eles desviaram, para irem de encontro com a ponte.

Jen olhou para trás e pôde ver, lá longe, que os Lobos-Ursos estavam correndo com uma velocidade incrível na direção deles.

— Acho melhor nos apressarmos, ou morreremos ou então vamos ter que lutar! — Disse ela.

—Minhas pernas estão começando a ficar doloridas! — Murmurou Kentin. — Assim não dá!

May teve de usar a sua habilidade. Concentrou um pouco de energia em seus olhos e conseguiu enxergar um pouco mais a frente. Era como se você estivesse usando um aparelho que dê zoom em sua visão. Ela podia ver claramente a ponte, e também, no canto superior direito, o quanto faltava para eles chegarem até lá. Mais dez minutos correndo naquela mesma velocidade e eles estariam na ponte. Porém mais cinco minutos naquele ritmo e eles estariam tomando um banho de suco digestor.

—Jen! — Gritou ela. — Chegue mais perto! Kentin segure firme na minha mão e da de Jen.

—O que você vai fazer? — Gritou ele enquanto arfava. Já estava sendo complicado respirar. O lago estava bem ao lado direito, a floresta ao esquerdo. O sol estava queimando os miolos de qualquer um. Atrás, vinham os animais vorazes e raivosos. E já era possível ver, a olho nu, uma coisa diferente lá longe.

—Vou usar a minha mutação. — Revelou. May estava soando e as suas juntas pareciam queimar. Ela não conseguiria muita coisa se usasse ela agora, mas tinha que tentar, tinha que dar tudo de si. May fechou os olhos e se imaginou naquele mesmo local.

Lá estava, o local escuro com água até as canelas. May mergulhou e deu de cara com o espelho de sua alma lá, pairando na vastidão.

Miley esticou uma mão e observou a outra a analisar. Finalmente, sua alma compreendeu. Fechou os olhos e esticou a mão também, enquanto sorria. Assim que houve contato físico o mundo escuro ficou luminoso pelo menos uma vez.

May estava sincronizada com a sua mutação agora. Abriu os olhos e sentiu fluir. Kentin e Jen a ouviram ativar a mutação antes de realizar o ato. Os Lobos estavam bem mais perto do que a ponte. Assim que May começou a concentrar energia em suas mãos e pernas, aconteceu: Uma armadura estranha começou a tomar forma, impressionando tanto a ela quanto aos dois.

Com uma mão, May lançou-os para ponte, com os pés — que estavam muito semelhantes a pés de um avestruz que malhou por dias — fincou o corpo no chão e deu uma volta de 180º.

May sabia o que estava acontecendo. Seu poder não permitia que somente conseguisse controlar a energia demoníaca ou que pegasse emprestados seus poderes. É como se ela pudesse se armar do demônio em si.

Ela só não sabia qual demônio era que ela estava “utilizando” em suas mãos e pés, mas isso não vinha ao caso agora, já que em apenas dois segundos haveria o impacto entre ela e os animais.

May respirou fundo e não fez nada mais do que esperar de braços abertos o que estava por acontecer. E aconteceu. Ela conseguiu segurar todos os animais ali, suas unhas dos pés estavam fincadas tão fortes no chão, que ela sequer foi arrastada para trás. Miley festejou por dentro ao perceber o que estava acontecendo, já Jen e Ken observavam tudo da ponta, boquiabertos. Nunca viram a garota usar o poder daquele jeito, naquele estágio. Isso ia muito além do que ela tinha dito que podia fazer, seria esse o resultado do treinamento? Se sim, Kentin se viu num ponto onde dali partia vários caminhos que ele não sabia se algum dia iria convergir.

Com um esforço a mais, May mandou todos os lobos para longe, assustando-os com a sua aura maligna, fazendo todos saírem com o rabo entre as pernas.

+++

—Como você fez aquilo? — Jen mal conseguia falar de tão maravilhada que estava.

Os três já estavam um pouco distante da ponte, caminhando lentamente em direção ao norte.

— Foi o que Meltran explicou, só tentei me conhecer melhor, entrar em sincronia comigo mesma. — Explicou May, calma. Ela não estava se achando a toda poderosa, até porque enquanto estava utilizando de seus novos poderes ela pôde sentir o vazio da habilidade que precisava ser preenchido. — Mas ainda tenho muito que melhorar. E eu sequer sei que raio de demônio era aquele. — A garota completou frustrada.

—Há como saber que demônio é? — Kentin estranhou. Ele era meio fascinado por demônios desde sua infância, já que sua mãe adorava contar-lhe histórias de demônios da sua cultura antes de dormir.

—Às vezes você simplesmente sabe. — Respondeu ela, olhando para frente. — Meus irmãos, uma vez, falaram que existe um bestiário listando todos. Se algum dia eu pudesse por as mãos nele... Eu simplesmente leria até decorar e buscaria usar todos. Imagine quantas as possibilidades!

—Mas isso não é perigoso? — Jen estava realmente preocupada com a amiga recém-chegada — e se o aperfeiçoamento da sua mutação não trouxer somente as habilidades e aspectos do demônio? E se puder trazer a consciência dele e você perder o controle sobre o corpo e virar um portal que os demônios usaram para dominar este lado e perturbar todas as pessoas que existem? Meu Deus, May, acho melhor você parar de brincar com satanismo antes que vá para o inferno! — Jen estava horrorizada. Em sua mente, ela podia ver claramente May desenhando pentagramas e utilizando sangue para trazê-los para esta dimensão. Era terrível.

May riu com a grande fertilidade que tinha a mente da amiga.

—Meu poder não foi tão longe assim, sabe. — Disse ela, sorrindo — Eu tenho dois irmãos e os poderes deles são quase iguais. É como se um completasse o outro, sabe? E tinha o meu poder, que era um décimo do que o poder deles era. Talvez a genética abençoe os irmãos com os mesmos poderes ou até mesmo com um poder divido pela metade, fazendo que um precise do outro. —Kentin estava tenso, nunca tinha pensado em algo assim e os professores também nunca tinham falado nada a respeito. Jen estava absorvendo qualquer tipo de informação nova que provinha da amiga. — O que vocês viram agora foi quase o que eles conseguem fazer, mas quando é um deles que o faz... É bem pior.

A mente de Jen não parou. Ela começou a imaginar os três irmãos fazendo coisas estranhas, sacrificando almas ao capeta. Ela estava quase branca como o leite.

Foi quando um barulho atrapalhou o clima que a conversa estava proporcionando. O barulho não era nada que os preocupavam, já que sua origem era o estomago de Ken.

+++

—Essas bananas de chocolate são demais! —Disse Ken com a boca cheia e os lábios melados. Jen e May também estavam com o estomago vazio, então decidiram pegar uma fruta para elas, nada muito exagerado, já que chocolate pode dar espinhas. Kentin estava com três cachos inteiro, devorando como se não houvesse amanhã.

—Ok, o relógio do aparelho mostra que ainda é 1PM e eu acho que não temos tanto tempo assim para ficarmos por aqui. — Disse May, analisando os fatos enquanto os três estavam descansando as pernas que tinham começado a doer somente agora. O resultado do treinamento na sala cuja pressão era maior tinha sido esse: a resistência aprimorada. — Eu acho que devemos ir para a cidade agora, procurar por abrigo lá e depois nós continuamos andando. Já que é totalmente perigoso ficarmos aqui durante a noite.

—Sim, esses animais são estranhos demais. — Comentou Jen, horrorizada ao lembrar-se do Lobo-Urso. — Eles jamais citaram coisas assim no colégio. Sempre falaram de animais como o cachorro, mas que ele é totalmente inofensivo.

—Não há como saber, já que os cachorros só estão disponíveis nos zoológicos. — May comentou, atraindo a atenção dos outros dois.

—Como assim? — Kentin lançou. — Eles não são animais domésticos?

—Bem, algumas coisas lá do outro lado mudaram agora. — May umedeceu os lábios e colocou uma mexa loura atrás da orelha. — os seres humanos não têm mais animais de estimação, já que a maioria está em extinção. Então, alguns que antigamente eram considerados domésticos, hoje em dia vivem em Zoológicos. Outros como o Rato, simplesmente vivem por aí livres e é totalmente proibido matar esse animal.

—E a carne? — Kentin ficou horrorizado. — Vocês todos são vegetarianos?

—Há exportação de carne de alguns animais daqui para lá. — May explicou. — Os animais daqui são diferentes, mas a carne continua a mesma e eles se encontram em abundancia deste lado.

—Que injusto! O povo de lá não nos exporta nada além de mais mutantes! — Jen bufou, se sentindo traída. —Uma vez a nossa professora falou que os celulares que temos agora são totalmente ultrapassados do outro lado do mundo.

—Eu realmente não sabia muito sobre isso, mas acho que tudo isso consta no contrato feito pelos mutantes e humanos. — May refletiu sobre o assunto. — Bem, teremos muitas perguntas para afazer à diretora quando estivermos de volta.

+++

E uma grande placa anunciava VOCÊ ESTÁ AGORA NA CIDADE DOS POMBOS-CORREIOS. May e Ken estavam maravilhados com o nome, já Jen achou cafona demais.

—Eles ainda usam isso aqui? – Perguntou May, mesmo estando maravilhada, ela tinha que admitir que tal coisa já fosse considerada ultrapassada há séculos.

—Acho que é mais um nome cafona-ilustrativo. — Jen interveio. — mas vamos ficar aqui do lado de fora?

Eles passaram o arco que anunciava o nome da cidade.

As ruas não estavam tão cheias assim e as casas não eram tão grandes assim. May achou estranho o fato de aqui elas serem coloridas, já que no Oriente tudo era da cor do metal.

—Ok, e agora, o que nós fazemos? — Perguntou Ken, sem qualquer ideia na mente.

—Procuramos algum local em que possamos ficar! — Disse Jen.

—Antes é melhor nós andarmos pela cidade. Ela não parece ser muito grande e é melhor conhecermos o local em que vamos ficar. — Arguiu May.

Os três fizeram um pequeno tour pela pequena cidade. As casas eram simples, nenhuma tão grande assim e nem eram tão pequenas. Mais para o centro, onde ficava o comércio, era possível ver mais pessoas perambulando pelas ruas. Nenhuma delas parecia ter muita capital também. Jen percebeu que a maioria das crianças que brincavam para lá e para cá com uma bola não aparentavam muito ter uma idade acima dos dez anos. A maioria dos adultos conversava entre si, como num dia normal qualquer.

—São todos mutantes? — A curiosidade de Ken estava matando o garoto.

—Creio que sim, senão não estariam aqui. — Respondeu Jen.

—Há alguns boatos no Oriente de que não são só mutantes que são enviados para cá. — Expôs May.

—Sério? — Jen e Ken ficaram horrorizados com a informação nova.

—Há alguns ladrões que são enviados para cá. Aqueles que eles não querem que vivam por muito tempo. — May suspirou — sabe a imagem que as pessoas têm de vocês não é essa aqui. Eles pensam que aqui é tudo muito selvagem, e que vocês correm pelados balançando nos cipós demonstrando toda a mutação que vocês possuem.

—Não se exclua do grupo, May. Você fala como se não fosse uma de nós. — Advertiu Jen, mas como ironia. — Não se esqueça de que você acabou de nos salvar de animais estranhos.

—É verdade.

—Ei! — Disse Kentin, chamando a atenção das garotas. — Que tal nós ficarmos ali? — Ele apontou para um pequeno prédio que estava no final da rua em que eles se encontravam. Não devia ter mais do que três andares.

Os garotos foram até lá, atraindo alguns olhares da população. Estava claro que eles eram viajantes.

A recepção era pequena e confortável. Um pequeno balcão estava logo ao lado direito da porta e lá havia uma moça jovem, bonita com os cabelos presos e uma roupa social que devia servir como uniforme do local.

—Posso ajuda-los?

—Nós três estamos de viagem, gostaríamos de um local para passar a noite.

A moça olhou bem para eles.

—E os seus responsáveis? — Era possível perceber um tom de preocupação na voz da moça.

May olhou para Jen, que olhou para Ken, que olhou para May. Nenhum dos três aparentava ter mais da idade que possuíam e nenhum dos três sabia algum jeito de burlar a moça. Seria verdade com verdade agora.

—Somos nós mesmo. —May falou, voltando o olhar para a secretária. — sem nenhum responsável. — completou.

—Bem, a diária ficaria em torno de... TM$5000.

May olhou horrorizada para os outros dois companheiros. Eles não tinham dinheiro, a diretora não tinha providenciado isso para eles.

—Moça, nós não temos dinheiro. — A loura esclareceu.

—Então, com todo o respeito, nós não poderemos fechar um acordo.

COLÉGIO THE MUTANTS. 15PM

—Pode entrar. — A voz rouca da diretora soou dentro de sua sala, antes da porta se abrir revelando dois grandes e bonitos alunos: Kakaroto e Yumo.

—Com licença. — Disse Yumo, com a cabeça baixa.

—Com licença. — Kakaroto decidiu copiar os movimentos do amigo.

A porta atrás deles se fechou, eram somente os três naquela apertada sala agora.

—Sentem-se, por favor. — Eles o fizeram. — Já faz algum tempo, mas houve boatos de que há alguns dias, houve uma briga entre três alunos no refeitório. —Ela olhou para eles e ele solharam para ela. Havia a famosa expressão do “cão abandonado” em seus rostinhos. — E fui informada de que dois deles eram vocês.

—Correto. — Disse Yumo.

—Eu posso explicar diretora! — Kakaroto estava ficando desesperado. Tinha acabado de chegar e já estava na diretoria levando uma bronca?

—Eu sei o que houve Kakaroto. — Falou ela, cortando qualquer esperança que o garoto tivesse de mostrar a sua versão da história. — Eu gostaria de deixar bem claro que batalhas deverão ser feitas em lugares abertos, ou até mesmo numa sala especial para isso, que já foi inaugurada. Porém eu também sei que a culpa não é totalmente de vocês dois, meus caros. —Eles se sentiram aliviados. A circulação de Yumo voltou a funcionar, mas Kakaroto ainda esperava pelo pior. — Se vocês acharam que iriam sair ilesos disso, estão um pouco enganados. Há uma pena para aqueles que desobedecem as regras. — Os dois congelaram. — Não será nada pesado, apenas ajudar na limpeza do colégio. — Ambos voltaram a vida, já a diretora não acreditava no que estava fazendo: repetindo o mesmo processo que havia feito com três alunos há pouco tempo.


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Notas finais do capítulo

Bem, eu estou mais calmo agora que postei esse capítulo! Poderei dormir em paz hehehe! Eu irei ver se consigo postar algum capítulo semana que vem para compensar o tempo perdido (não estou prometendo nada)
Vocês estão gostando da história? Eu decidi colocar essa "segunda narração" sobre os que estão no colégio para ir desenvolvendo os dois enredos (que na verdade é um só) ao mesmo tempo, pois não terei isso conforme a história for avançando grr
Abraço para você que leu até aqui e até o próximo capítulo!
(o próximo capítulo já está escrito)
E isso é tudo, pessoal!



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