O Terno de Piltover Contra: Jinx escrita por Marie


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Só que assim, eu meio que não sabia o que por de nome de capítulo, me desculpem .-.


Olha quem voltou...

Então, como prometido eu disse que só voltaria quando a fic estivesse totalmente pronta, e olha só, consegui terminar ela antes de terminar o ano... isso foi maravilhoso pra mim, e espero que pra vocês eu não tenha deixado a fic na categoria de "fanfics que deixaram a desejar"
Antes de começar a ler o capítulo espero que vocês realmente gostem da fic, apesar de todos os erros ortográficos (a gente não é o Professor Pasquale né garotada) e que se divirtam lendo tanto quanto eu me diverti escrevendo.

A fic está terminada no caderno, mas se caso alguém me der uma puta duma ideia eu posso mudar alguma coisa dos capítulos que vão seguir, mas nunca mudarei os capítulos que ja foram publicados.
Acho que é só isso que eu tenho a dizer por enquanto, obrigado a aqueles que esperaram, sei lá uns 3 anos pra fic ficar toda pronta, e olha, acreditem, se eu não tivesse esperado todo esse tempo o Ekko nunca existiria nessa fic, porque quando eu comecei a escrever ele não tinha sido lançado. Olha que legal é esperar, né não? ;=;

Enfim, boa leitura!

PS.: Se eu fosse vocês eu leria o fim do capítulo anterior pra relembrar, só dando uma dica aqui na moralzinha....



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— Eu não vim aqui pra te matar, idiota, eu vim aqui te ajudar a sair daqui – diz uma voz feminina abrindo a cela – agora se você puder ficar quietinho e me seguir seria estupendamente...

— Jinx?! – Ekko grita em êxtase de felicidade.

— Shhh! – Jinx coloca a mão na boca do garoto e sussurra em seu ouvido – tente pelo menos uma vez parar de falar, eu não quero acordar os cachorros.

Jinx e Ekko andando lentamente até a porta da frente, quando passam perto de Caitlyn tentam nem mesmo respirar, a mão de Ekko se posiciona na maçaneta da porta que abre sem esforço nenhum, o sininho toca novamente, do outro lado da porta está Vi e Jayce dando gargalhando e conversando alto, fazendo assim Caitlyn acordar assustada.

— O que vocês estão fazendo aqui? – pergunta Jayce.

— Eu disse que essas barras não iam me segurar por muito tempo – responde Ekko – alias, qual era a frase que eu disse que vocês diriam quando eu estivesse saindo daqui?

— Cuidado, abaixem!! – grita Caitlyn.

Caitlyn corre até seus parceiros e pula encima deles fazem todos caírem no chão, segundos depois da ação de Caitlyn um míssil passa encima das cabeças protegidas pelas mão da xerife. Jinx sai correndo, segurando a mão de Ekko e ambos pulam os policiais que bloqueavam a passagem e saem correndo rua abaixo enquanto a construção em frente à delegacia queimava.

Jinx levou Ekko até o galpão que estava cercado por fitas amarelas onde ela havia escondido todos os mísseis. Policiais não checaram a área pois estavam ocupados de mais cuidando da meliante e se esqueceram de voltar ao lugar.

— Que lugar é esse? – perguntou Ekko.

— Meu esconderijo, claro – retrucou Jinx tirando o capacete deixando o cabelo cair sobre os ombros.

— Parece que você está pensando em algo grande, hm? – Ekko passa pelo corredor de mísseis tateando um por um.

— Grande não é a palavra certa, Ekko. Eu estou pensando em algo enorme! – disse Jinx agora sentada folheando alguns papéis – mas, por que, exatamente, você ta aqui?

— Eu vim te salvar – respondeu Ekko voltando para perto de Jinx.

— Salvar de quê? – sem mesmo olhar para Ekko ou se importar que ele estava ali.

— Ern... primeiramente, do hospício.

— Como você pode ver, eu já saí de lá. Obrigada pela ajuda – olha para Ekko de soslaio – eu te ajudei a sair de cadeia, agora você pode ir embora.

— Como você saiu de lá?

— Bom comportamento.

— Então você já não está mais louca?

— Louca? Eu nunca estive louca.

— Mas você sabe... – Ekko coça a própria nuca como se seu comentário fosse rude ou inconveniente – falar com armas e fazer coisas estranhas...

— Ekko, olha pra mim – Jinx se aproxima de Ekko e o encara – eu tenho cara de conversar com armas e fazer coisas estranhas?

— De forma alguma, eu só... – Ekko pigarreia, parece que a puberdade o limitava de falar sempre com voz grossa e em alguns momentos a voz o traia – então eu vou ficar e te ajudar seja lá qual for seu plano.

— Não preciso de ajuda de ninguém – Jinx volta a olhar os papeis que deixara encima da mesa – e agora se você me der licença eu preciso sair.

Jinx sai do galpão deixando Ekko desnorteado, aquele galpão era grande demais e o menino ainda não sabia se deveria ficar ali sozinho ou ir embora para Zaum sozinho, se ficasse talvez Jinx explodisse o galpão com ele dentro? Quem sabe. A porta se fechava lentamente e o galpão criava uma penumbra, algumas vezes Ekko sentia uma leve brisa, supostamente de alguma janela mal fechada, e mesmo sentindo um certo medo da “nova” Jinx ele sentia curiosidade de saber onde ela iria ou o que faria, e apesar de tudo, o objetivo de ele estar ali era tomar contar de Jinx. Então, ele resolveu a seguir.

Na delegacia, o trio de Piltover estava sentado em um circulo no meio da sala principal um olhando para o outro, Caitlyn ao lado de Vi que estava ao lado de Jayce que tornava à Caitlyn:

— Quando ficamos tão ruim em ser policiais? – perguntou Vi.

— Talvez seja o azar do dia – disse Jayce.

— Do dia ou do ano? – Vi e Jayce dão um suspiro longo e desanimado.

— Azar ou não, somos incompetentes para esse caso, mas isso não significa desistir e ficar aqui nos lamentando! Sempre conseguimos afugentar os meliantes da nossa cidade e não vai ser agora que vamos fracassar – discursou Caitlyn se tirar os olhos do chão enquanto Vi e Jayce olhavam a xerife fixamente – somos os três mais capacitados dessa cidade e temos o dever de protegê-la com todas as nossas forças. Vamos deixar de lado nossas aversões e passado e vamos trabalhar juntos para manter a ordem!

Jayce e Vi ficam sem palavras, Caitlyn sempre sabia o que falar e com aquele discurso se sentiam fortes novamente e motivados, logo, todos levantaram-se das cadeiras e foram pesquisar, de novo, sobre quem era Jinx e o que estava fazendo ali.

— E nesse envelope? – indagou Jayce – lembra que a gente achou ele naquele hotel abandonado? E se tiver alguma pista?

— A gente já viu tudo que tinha aí, e nada é útil – disse Caitlyn olhando para o computador concentrada – vimos só que ela tem vários esquemas, e mapas, e fotos.

— Então, sobre esses mapas – Jayce os mostra para Caitlyn – não são os mapas do Ezreal? Olha! Tem até a assinatura dele.

— Será que é roubado? – perguntou Vi – talvez nas câmeras de segurança do museu tenha alguma pista, ou talvez o Ezreal saiba algo que nós não sabemos.

— Até porquê – disse Jayce olhando para as duas colegas – se é roubado por que ele ainda não veio falar conosco sobre esses mapas? Faz meses que estão aqui, e meio que esses mapas são a vida dele...

— Isso realmente é estranho – diz Caitlyn.

O Trio de Piltover seguiu logo para o museu, atravessaram o centro da cidade que já estava bem movimentada, era quase a hora de abrir bares e boates e a fila para entrar já estava quilométrica em cada esquina, a cidade estava iluminada e alegre, e os policiais desejavam que ficasse assim o resto da noite.

Chegando no museu tudo estava no lugar que deveria estar, a maioria das alas estava apagada e Ezreal estava na recepção terminando de chegar o sistema do computador quando o trio se aproxima:

— Desculpa, mas o museu está fechando – Ezreal disse sem ver quem era os visitantes.

— Não viemos visitar, infelizmente – retrucou Caitlyn.

— O que estão fazendo aqui, pessoal? – respondeu Ezreal surpreso.

— Queremos saber se esses mapas são seus – Jayce entrega os mapas para o garoto.

— Aparentemente são, têm as mesmas coordenadas, assinatura, mesmo papel, mas... – Ezreal olhava os papeis intrigado e confuso.

— O que tem de mas? – perguntou Caitlyn.

— Venham comigo – disse Ezreal andando esperando que os policiais o seguisse, os quatro entraram em uma ala que Ezreal acionou um botão na parede e as luzes do ambiente acendem todas, é revelado vários mapas – meus mapas estão exatamente onde devem estar.

— O que?! – um coro de vozes surpresas é feito por Vi, Caitlyn e Jayce.


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Notas finais do capítulo

beijunda pra todos, até semana que vem:
E o próximo episódio de Dragon Ball Z será.... Freeza morre.



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