Meu pedacinho de chão. escrita por Nathalia Munhoz Rodrigues, maddiesmt
Notas iniciais do capítulo
Nesse capítulo começa a estória da Ginando e um pouco da Zeliana que moravam juntas numa pensão, onde o Pedro Falcão pagava o aluguel .
E nessa parte, eu comecei a rir tanto dessa uma, kk...
Boa leitura!
Depois de ter aquela festa de comemoração pela volta do Ferdinando, o Epa o expulsou da própria casa, por causa de política, onde ele não gostava de ouvir esse assunto que o pai lhe falava para ele ser o próximo prefeito das Antas.
O Ferdinando foi procurar um novo emprego de engenheiro agrônomo nas terras do Pedro Falcão que logo o indicou para ficar na pensão onde se encontrava a professora Juliana com o cabelo cor de rosa, e com um vestido angelical e com maquiagem linda, e a sua filha que parecia uma mulher-homem que era a Gina, com cabelos ruivos e cacheados, e com roupas de lidar na terra com o pai.
O Zelão passou na pensão só para poder avisar para o Ferdinando que o coronel Epa, estava preocupado com o filho que não o queria saber de política, e quem abriu a porta da pensão?
– Era a Juliana que o abriu a porta da pensão para o Zelão entrar e conversar com o engenheiro agrônomo, que ali estava.
Juliana dava aulas de alfabetização para a Pituca e para o Lepe, que eram alunos dela de manhã e à tarde, ela lia os livros de romance, e sempre atualizava as notícias do jornal local, que sempre conversava com a Gina á noite, e, preparava as aulas para o dia seguinte,e, enquanto isso, a Gina estava na lida com o pai e com o engenheiro agrônomo.
A Gina numa certa noite, o levantou para ir beber água na cozinha e deu de cara com um tal de engenheiro agrônomo, que o estava admirando a sua beleza.
Gina. - Eu lhe queria dizer que... - Fala seu engenheiro, senão eu lhe atiro, e você não volta para cá. Quando chegou perto começou a dizer que... fala logo, pombas!
– Eu lhe queria dizer que... -Saí para lá, e deixa eu passar , seu covarde!
– Gina, é que eu lhe queria dizer que eu estou com uma vontade é te lhe dar um beijo.
–Ara essa, Ferdinando! - Saí para lá e vai beijar a sua mãe!
No dia seguinte, a Juliana queria saber o que tinha acontecido na noite anterior.
– Anda Gina, me conte! - Juliana, estava curiosa para saber.
– Eu não conto, oras!
– Ah, conta logo minha amiga!
– Eu não te conto! - Nessa hora, a Gina estava com vontade de não contar para a sua amiga Juliana.
– Conta, Gina! - Juliana fazia questão de saber.
– Ontem á noite, quando eu fui beber água na geladeira, apareceu um certo de engenheiro agrônomo atrás de mim, e lhe querendo me dar um beijo.
– Eu o não deixei pois, ele é um covardão de não ligar para a política.
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