Mil e umas maneiras de escrever PruHun escrita por Beilschmidt


Capítulo 2
Bilhetes


Notas iniciais do capítulo

Sim, eu sei. O combinado era para a fic ser atualizada todos os domingos. MAS ME DEIXA T-T me veio a ideia, eu tinha de escrever e postar aeheauh, porque né...tenho simulado do cursinho no sábado e domingo. Mas como o que seria o capítulo dois estava pronto já...acho que o postarei amanhã como o terceiro. Enfim, desculpem pela minha quebra na regra -q.
Curtinho porque escrevi na minha folha de caderno no meio da aula de física kk, em letra cirílica pra enxeridas não lerem ~
Gute Lese



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Logo pela manhã, Elizabeta vestirá o roupão e foi até a janela admirar a paisagem pelas suas venezianas, quando se deparou com o carteiro indo até a porta de entrada de sua casa com uma caixa média. Curiosa para saber o havia ali, e quem lhe enviará, ela desceu as escadas. Após pegar suas contas e outros papéis, que logo foram separados em pilhas para ver depois, pegou uma faca e tratou de abrir. Lá dentro havia um lindo vestido verde, que se apaixonou só de ver. Em cima do tecido se encontrava um bilhete com letra um tanto garranchada.

“Feliz dia dos namorados. Eu sei que tu gostas de mim, eu já deixo assumires kesese~

: “Anônimo”

Era brincadeira isso! O vestido ela aceitava, mas o bilhete não.

Dois dias depois, a morena voltava das compras e se surpreendeu com um buquê de rosas brancas em cima do seu sofá; junto dele outro bilhete e com os mesmos dizeres. No dia seguinte novamente, mas o presente era um quadro dela com Gilbert, sentados em um banco da praça de mãos dadas. A semana inteira fora assim, e no domingo ela decidiu dar um basta na palhaçada toda. Levantou da cama e foi até o banheiro tomar um banho. Estava com tanta vontade de fazê-lo engolir os bilhetes que nem ao menos reparou nos detalhes a sua volta.

Dez minutos depois, ela se enrolava no roupão e com outra toalha enxugava os cabelos; ao passar na frente do espelho, que ignorará mais cedo, viu uma rosa vermelha pregada ao lado da seguinte frase:

“Ok, admito que seja chato e cansativo isso. Mas é que eu te amo e não sei dizer isso na sua frente, foi o jeito eu enrolar o máximo que deu”.

–Qual o meu castigo por te amar? – ele apareceu na porta, sentia-se amuado, o que não abalou à húngara. A escova que tinha na mão foi jogada na cara dele. O alemão cairá em cima do tapete perto da cama.

–Olha o que tu fizestes no meu espelho. Você usou o meu batom favorito, seu idiota.

Sem o que dizer, apertou os dedos contra o tapete felpudo. Elizabeta aproximou-se perigosamente e o pegou pela gola da camisa. Fechou os olhos esperando pela paz do túnel da morte, que não veio, e sim um beijo.

–Obrigada, foi à coisa mais linda que alguém fez por mim.

Corado e feliz, jogou-a no tapete para beija-la.

–Obrigado a ti que me tornou o homem mais feliz. – sorriu.

[…]

No final da tarde, Gilbert arranjou um jeito de arrastar a moça para uma praça ali perto e tomar sorvete. Caminhavam devagar, até que o outro parou e pediu que esta se sentasse, tinha mais uma surpresa. Curiosa, ela obedeceu; esperou o albino tirar uma caixinha do bolso, e dele surgiu um colar em formato de cruz, igual ao que ele e o irmão usavam. Podia jurar que já havia visto um desses no pescoço de Feliciano, mas deixou de lado.

–Meu irmão deu para o namorado dele, e achei que seria legal lhe dar um também. – rapidamente colocou no pescoço dela – Linda.

Sorriu, para em seguida pular nele e enchê-lo de beijos na bochecha.


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Notas finais do capítulo

ç-ç fui ler umas três vezes e percebi que não saiu do jeito que eu queria, saiu bobinho kjkj, mas dane-se



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