Megan e Clary Bane (em pausa) escrita por meggi


Capítulo 20
Capitulo 19


Notas iniciais do capítulo

OMG, eu sei que demorei bue, mas em compensação, eu e minha amiga fizemos um capitulo de mais de 3 mil palavras, a serio, está muito fixe. é meio que uma prenda para vocês de natal, por isso comentem. Bom Natal!



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Megan

– MAS TU ÉS BURRA? ACABOU CLARY, EU ME CANSEI DA TUA ATITUDE DE CRIANÇA, DE COMO TU FALAS PARA A TUA IRMÃ E O FACTO QUE TAS SEMPRE FORA DE CASA, E NÃO VAIS ÁS AULAS. TU PODIAS SER COMO A TUA IRMÃ MAS NÃO, E EU REALMENTE TOU CANSADO, POR ISSO TU VAIS DEIXAR DE SER ESTÚPIDA E TE VAIS COMPORTAR COMO UMA PESSOA DECENTE, PORQUE SE ISSO NÃO ACONTECER, TU PODES TER A CERTEZA QUE EU TE EXPULSO DESTA CASA!

Fiquei pasmada a olhar para o meu pai, todos nós ficamos, meu pai nunca tinha gritado nem para mim, nem para Clary. É verdade que ele até tinha razão, Clary é mal educada e nunca está em casa e é óbvio que algum dia o meu pai ia acabar por explodir, mas dizer para ela sair de casa, isso foi muito exagerado, e ele percebeu isso, mas não deu tempo para remediar nada, porque Clary já estava saindo, e me assustei ainda mais quando vi que ela ia a chorar.

Meu pai quis ir atrás dela mas eu segurei o seu braço, antes que ele pudesse chegar à porta.

– Deixa, eu vou. - Disse para ele.

Ele não disse nada, mas eu também não esperei pela sua resposta. Fui a correr atrás da Clary, quando cheguei perto da porta da entrada ouvi um estrondo vindo da rua, corri ainda mais depressa para ver o que era, mas, quando cheguei entrei em pânico ao ver Clary estendida no chão à frente de um carro.

Clary estava deitada no chão, com a barriga para baixo, comecei a tremer por todos os lados quando percebi que ela não se mexia, e que um fio de sangue escorria pela cabeça dela até ao chão. Lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, tentei gritar pelo meu pai, mas a minha voz não saia, deixei-me cair no chão, não conseguia ver muita coisa por conta das lágrimas que caiam. E finalmente a minha voz conseguia sair e eu gritei pelo meu pai.

– PAI VEM CÁ PARA FORA, POR FAVOR!! - Gritei o mais alto que consegui, e com isto o meu pai irrompeu porta fora com Alec atrás.

Vi o condutor sair do carro e ajoelhar-se ao pé de Clary, mais pessoas se aproximaram. Meu pai correu para o corpo inerte de Clary, se agachou e começou a abaná-la desesperadamente, Alec se aproximou de mim e me levantou, encostei a cabeça em seu peito e comecei a chorar de novo.

O condutor já estava a chamar a ambulância quando meu pai o interrompeu.

– Não precisa de chamar a ambulância, nós tratamos disso. - Disse meu pai, a voz dele tremia quando ele falou.

– A ambulância já vem a caminho, senhor. - Disse o condutor muito pálido, ele não parecia ter mais de 23 anos. - Além disso, ela precisa de ser tratada, tem sangue escorrendo da cabeça dela.

Quando a ambulância chegou o meu pai foi com a Clary enquanto que eu e o Alec tivemos de ir atrás da ambulância no carro. Quando chegamos ao hospital puseram minha irmã numa maca e a levaram para um quarto, meu pai tentou entrar no quarto, mas não o deixaram entrar e disseram para ele esperar na sala de espera, e cá estamos nós.

As minhas lágrimas já tinham parado, mas pequenos soluços ainda saiam pela minha boca. Estava com medo, apesar de Clary ter o seu feitio, ela era minha irmã e eu não queria perde-la. Ficamos umas duas horas à espera, meu pai andava de um lado para o outro na sala, murmurando coisas para ele mesmo.

O celular do Alec começou a tocar. Ele atendeu:

– Oi Jace….. Não, não vai dar para irmos hoje, a Clary teve um acidente e estamos no hospital agora……. Jace? Estás aí? - Alec ficou a olhar para o ecrã do celular. - Ele desligou.

Izzy

– Onde é que vais a esta hora? - Perguntei a Jace.

– Vou ao hospital a Clary teve um acidente.

– O quê? OMG, espera, eu vou contigo. - Disse e fui para o meu quarto a correr, peguei num casaco, quando voltei o Jace já não estava na sala.

– Uauu, obrigada por esperares, que atencioso. - Sussurrei para o ar.

Fui a correr para o quarto dos meus pais, quando esbarrei em Max, fazendo com que caíssemos os dois no chão.

– Ai! Max, estás bem? - Perguntei, levantando meu irmão do chão. Comecei a esfregar com as mãos as roupas dele que tinham ficado todas sujas.

– Aii, pára… -Max disse, se livrando das minhas mãos. – Clary foi para o hospital, também quero ir.

Não me surpreendi quando vi que Max sabia sobre Clary, Max sempre estava em todo o lado, sempre ouvindo as conversas das outras pessoas.

– Max, tu realmente precisas parar de fazer isso, ok? – Disse para Max.

– Foi Jace que me ensinou a….

– É claro que ele ensinou… - Sussurrei, levando os braços ao ar.

– O que vocês os dois estão fazendo no meu corredor? – Minha mãe disse saindo para o corredor com meu pai atrás.

Desviei o meu olhar do dele, nós não estávamos falando desde que meu pai me apanhou com Simon.

– Clary foi parar ao hospital, vocês podem, por favor, me levar ao hospital? Eu tinha mesmo de aprender a conduzir.

Megan

Passados uns 5 minutos depois de Alec ter desligado o celular Jace apareceu na sala de espera.

– O que ele está aqui a fazer? - Meu pai perguntou assim que viu Jace.

– Onde está Clary? – Perguntou ele ofegante, não ligando ao que meu pai tinha dito.

– Os médicos ainda não disseram nada e nós não sabemos em que quarto ela está. Os médicos não deixam ninguém entrar. – Respondeu-lhe Alec.

– Ok, obrigado Alec.

Dito isto ele passou por Alec e foi em direcção ao corredor onde estavam os quartos, Alec ao vê-lo ir foi atrás dele, seguido por meu pai, e depois eu também fui atrás deles. Jace viu uma enfermeira sair de um quarto, ele espreitou para dentro do quarto e suspirou aliviado ao perceber que era o quarto onde Clary estava.

Clary chamou por ele quase sussurrando, um momento depois ele estava a abrir a porta, não deu para ir muito longe porque um médico apareceu, barrando o caminho a Jace.

– Vocês não podem estar aqui, por favor esperem lá fora até que haja novidades. - O médico disse, nos empurrando para fora do quarto e fechando a porta atrás de si.

– Tu tinhas mesmo de chama-lo, não tinhas? - Ouvi meu pai, dizendo para Alec. Ele se encolheu e não disse nada. - Preciso de água. - Ele disse antes de sair.

Me sentei num dos bancos, encostei os joelhos ao peito e pus a cabeça entre eles. Mais lágrimas vieram e eu tentei com muito esforço manda-las embora. Só queria que minha irmã ficasse bem, que ela pudesse ir para casa, todos fossemos para casa, e pelo menos uma vez na vida, que as coisas corressem bem. Quando levantei a cabeça para limpar as lágrimas do rosto vi Alec se levantando, para ir ter com Izzy que tinha seus pais e Max atrás dela. Alec foi até eles e começou a falar com seu pai, Izzy veio ter comigo logo que me viu.

– Megan, estás bem? – Perguntou ela. – Estiveste chorando?

– Não, eu não estou bem, os médicos não nos dizem nada e eu estou aqui a morrer por dentro por não saber como Clary está.

Ela não disse nada, simplesmente se sentou ao meu lado olhando para Jace que estava logo à sua frente.

– Mas eu não admito isso! – Ouvimos Robert levantando a voz para Alec, mesmo no momento em que meu pai chegou do café do hospital com uma garrafa de água nas mãos.

– Eu não acredito que tu saíste de casa para ires viver com esse ai! – Continuou ele agora apontando para meu pai.

–Penso que não é preciso levantar a voz estão no meio de uma sala de espera dum hospital cheia de gente, – Começou meu pai. – não será melhor falarem disso em casa, onde não tem ninguém olhando para vocês? – Disse meu pai chegando perto de Alec e Robert.

– Robert já chega, ele tem razão, falas com Alec depois mas em casa. – Disse Maryse.

–TU NÃO TE METAS NISTO FEITICEIRO, A CULPA É TODA TUA POR ALEC TER SAIDO DE CASA! – Disse Robert falando ainda mais alto. Ignorando Maryse.

– A culpa não é minha, Alec faz o que quer com sua vida. – Disse meu pai e Robert ficou ainda mais furioso acabando por lhe dar um soco na cara, fazendo com que ele caísse no chão como o tronco de uma árvore. A garrafa de água de meu pai estava rolando no chão agora. Meu pai pôs uma mão na boca e fez força para se ficar apoiando no cotovelo do outro braço.

– O que está acontecendo aqui? – Ouvi a voz de Clary do outro lado da sala. - Clary! O que é que fazes aqui? Não devias estar na cama?

– Devia, mas ainda bem que não estou. – Disse ela correndo em direcção ao pai adoptivo de Jace. Ela correu na sua direcção e atirou-se literalmente para cima dele.

– Seu filho da mãe, não tens vergonha de vir para aqui e começar a falar assim com Alec e depois bater em meu pai? – Disse Clary que estava toda vermelha provavelmente com febre.

Jace apareceu por trás dela e agarrou-a, ela começou a espernear quando ele o fez.

– Se quisesses discutir com Alec, a coisa mais humana de se fazer seria lhe ligar e dizer que quer falar com ele em vez de vir para o hospital gritar com ele e com meu pai! - Ela continuou, ainda esperneando mas agora também dando socos no ar, e um desses socos foi direito ao maxilar esquerdo de Robert.

Ele cambaleou para trás e só não deve ter caído por ser Caçador de Sombras, ele olhou para Clary surpreso, ele não devia de estar à espera que Clary tivesse tanta força, mas a verdade é que ela tem imensa força. Todos nós ficamos espantados a olhar para Clary e depois para Robert.

– Eu disse CHEGA! Qual foi a parte do chega que não percebeste? – Disse Maryse para Robert puxando-o para a porta da saída. – Isabelle, tu e Max depois arranjam boleia para casa. – Disse e passou pelas portas do hospital ainda ralhando com Robert.

– Clary, estás bem? – Ouvi Jace dizer, ele ainda estava segurando Clary mas ela não disse nada, apenas caiu nos seus braços. – Acho que ela desmaiou! – Disse ele se virando para meu pai, ele parecia muito preocupado mesmo.

– Temos de a levar para o quarto. – Lhe respondeu meu pai, esticando os braços para levar Clary, mas Jace recuou.

– Eu levo-a para o quarto. – Pegou nela e foi para o quarto com meu pai atrás.

Entretanto Alec depois da discussão com o pai, desapareceu com Izzy, então eu fiquei com Max que estava sentado na cadeira ao lado da que eu estava. Nós ficamos ali sentados cerca de meia hora até que Alec apareceu com Izzy, eles também se sentaram ao pé de nós em silêncio, e a espera continuou, mas não foi muito longa, apareceu um médico acompanhado por meu pai e Jace.

– Então, ela vai ficar bem??? – Perguntei, me levantando da cadeira num pulo.

– Ela vai ficar bem, ela desmaiou porque estava com pouca energia por causa do acidente, depois fez esforço para se levantar da cama e… aquilo com o Robert a esgotou. – Respondeu meu pai com um saco de gelo na boca, que eu supus que foi uma enfermeira que lhe deu. Ele tinha olheiras mas parecia um pouco aliviado por saber como ela está.

– Então é assim senhor Bane, ela vai ter de ficar ca a noite e provavelmente um pouco do dia de amanhã e…. – Disse o médico se virando para meu pai.

– Tudo bem, mas alguém tem de ficar com ela, quer dizer, ela ainda é menor de idade e alguém tem de estar com ela caso acorde. – Disse meu pai interrompendo o médico.

– Eu ia dizer isso mas me interrompeu. – Disse o médico para meu pai. – Portanto, sim uma pessoa pode ficar com ela no quarto

. - Eu fico. – Disse Jace assim que o médico parou de falar.

– Não ficas nada, já e tarde e devem de estar todos cansados. Vão para casa descansar e amanhã de manhã vêm cá ver Clary. – Falou meu pai para Jace se virando para Alec. – Alec, faz-me o favor de os levar para casa, sim?

– Ok. – Respondeu Alec.

– Até amanhã então. – Disse meu pai dando um beijo a Alec.

– Até amanhã. – Disse Alec se virando para nós. - Vamos embora pessoal!

Fomos andando para o parque de estacionamento, estávamos a passar a porta da saída quando Izzy pergunta:

– Espera aí, não nos vais por a casa dos pais pois não?

– Para onde é que queres ir então? – Perguntou Alec.

– Eu não sei… mas não quero ir para casa agora, não com o pai naquele estado.

Quando Izzy disse aquilo eu fiquei a pensar um pouco, o pai não disse que eles não podiam ir todos lá a casa e também não se devia de importar, afinal a Clary não está bem e todos nós estamos preocupados com ela.

– Vocês não têm de ir para casa dos vossos pais, podem vir connosco, vamos todos para minha casa e podem dormir lá.

– E o teu pai não se vai importar? – Perguntou Izzy com cara preocupada.

– Eu acho que não, afinal estamos todos preocupados com a Clary e assim se houver alguma notícia ficamos logo todos a saber. – Lhe respondi e Alec fez uma cara estranha, mas eu não liguei. Continuamos a andar em direcção ao carro de Alec que estava do outro lado do parque de estacionamento.

Quando chegamos mais cedo não havia lugar para estacionar mais perto da entrada. Estávamos a meio do caminho quando Jace parou de repente.

– Bolas! Esqueci-me que vim de mota, tenho de voltar atrás para a ir buscar. – Disse ele indo em direcção à entrada do hospital.

– Jace! Espera, eu vou contigo. – Disse Isabelle andando como se estivesse desfilando numa passerelle em direcção a Jace.

– Se quiseres vir comigo vais ter de te despachar, porque eu não vou esperar! – Gritou Jace.

– Ok, ok, estou indo. – Disse ela quando começou correndo. Eu, Alec e Max continuamos a caminhar em direcção ao carro, Alec ia na frente. Já estávamos a meio caminho quando Max me puxou a mão e disse baixinho que tinha sono.

Eu o peguei ao colo e continuei a andar, quando Alec chegou ao carro deve ter dito alguma coisa, pois virou a cabeça para o lado como se estivesse esperando uma resposta, ele deve se ter assustado quando viu que não estava ninguém ao seu lado e se virou para trás. Ele estava mesmo assustado quando se virou para trás, mas assim que me viu com Max ele pareceu se ter aliviado.

– Meu deus vocês me assustaram… - Começou ele a dizer. – Max está dormindo?

– Sim, ele está a dormir. Shhh… - Lhe disse e ele sorriu.

– Está bem, mete ele no banco de trás e vamos para casa. Meti Max no banco de trás do carro como Alec pediu e fui para o banco da frente para irmos para casa.

Quando chegamos a casa Jace e Izzy já estavam à porta de casa, Izzy com o celular ao ouvido e Jace olhando para as mãos. Sai do carro e fui ao banco de trás pegar Max.

– Demoraram vocês! – Disse Jace um pouco alto demais acordando Max.

– Shhh, o Max está dormindo! – Disse Alec baixinho.

– Agora já não estou. – Disse Max sonolento depois de eu o ter posto no chão porque ele pedira.

– Ohh Max, desculpa, eu não fazia ideia que estavas a dormir. – Disse Jace indo em direcção ao garoto. Ele o pegou ao colo e lhe deu um beijo na cara.

– O Simon vem a caminho, eu disse que não era preciso ele vir mas ele insistiu. – Disse Izzy se desculpando assim que guardou o celular.

– Tudo bem Izzy não precisas de te desculpar, todos nós conhecemos o Simon e ele é o melhor amigo de Clary. – Disse e fui andando em direcção à porta de entrada, abri a porta e entrei com Alec atrás depois Jace com Max ao colo e Izzy.

Fomos todos para a sala depois de pendurar os casacos, alguém acendeu a televisão e ficamos a ver desenhos animados porque Max tinha pedido, ele nem estava vendo televisão, ele estava vendo os livros que meu pai tinha nas prateleiras. Izzy mudou de canal pensando que Max não se importaria mas mal ela carregou no botão do telecomando Max se virou.

– Eiiii, então? – Disse ele.

– Tu não estas a ver televisão, queres o quê? – Respondeu ela.

– Eu não estava vendo mas estava ouvindo. – Resmungou ele.

– Izzy mete lá nos desenhos animados, eu estava vendo. – Disse Jace, piscando o olho a Max.

– Arghhh, mal posso esperar que o Simon chegue. – Disse ela mudando de canal.

– Obrigado!! Eu adoro estes desenhos. - Alec sorriu ao ver Max pular todo contente. E se sentou ao seu colo de Alec para ver os desenhos animado que ele pelos vistos adorava. Max ficou vendo televisão ao colo de seu irmão mais velho quase adormecendo quando a campainha tocou.

– Deve ser o Simon! – Disse Izzy muito entusiasmada.

– Sim, eu vou lá. – Disse porque não tinha o que fazer. Fui até à porta e perguntei quem era.

– É o Simon. – Disse ele do outro lado da porta e então a abri. – Megan! Estás bem? – Perguntou ele preocupado me dando um abraço.

– Sim, eu já estou melhor. – Respondi e fiz um espaço para ele entrar em casa. Ele entrou e fomos em direcção à sala. Ele cumprimentou toda a gente enquanto ia em direcção ao sofá onde estava Izzy sentada. Ele se sentou ao pé de Izzy e lhe deu um beijo, Max ao ver isso ficou de boca aberta a olhar para a irmã e saltou do colo de Alec se pondo à frente de Simon.

– Então tu é que és o novo namorado de minha irmã. – Disse Max fazendo cara feia para Simon. – Se tu por acaso a magoares, não interessa como, mas se o fizeres, é melhor teres cuidado. – Ele acabou e Izzy, Alec, Jace e eu estávamos trocando sorrisos. Ao dizer isto ele sorriu para Simon e se sentou de novo ao colo de Alec que tentou fazer cara séria mas não conseguiu, por isso escondeu a cara nas costas de Max.

Todos nós ficamos a ver os desenhos animados de Max, estávamos tapados com cobertores e havia almofadas por todo o lado que eu tinha ido buscar com a ajuda de Jace. Max estava aconchegado a Alec, Izzy a Simon e eu a uma almofada fofa tal como Jace. Ficamos assim até mais ou menos ás 2:30h da manhã que foi quando adormecemos.


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