Crows Game escrita por Psiqué
(Passado)
–-Cenário mansão de Agnela—
É de manha, Albert chega no portão da mansão, um dos abre e ele entra, vai ate a porta e bate. Demora um pouco e ele é recebido pelo mordomo, que o mostra o caminho ate a sala principal, onde Agnela estava, sentada em uma mesa farta de café da manhã, vestida com seu robi de seda.
Albert__ Bom dia... Achei que não fosse abrir mais!
Agnela__ Bom dia para você também...
Albert__ Vai para o restaurante não?
Agnela__ Só mais tarde... Preciso passar o dia no spa... Ficar maravilhosa para essa noite.
Albert__ Você vai ajudar a arrumar?
Agnela__ Não deveria, esse é o seu trabalho... Mas irei, afinal, vocês não dão um passo sem mim... (tom arrogante)
Albert__ ...Eu, vou indo....Esperarei você...
Ela levanta e manda que um de seus mordomos o leve ate a porta, depois sobe as escadas e vai ate seu quarto, outro empregado é chamado para preparar um banho de espuma para ela, liga-se o som em uma opera suave, ela entra na banheira.
–-Cenário galpão (passado)—
MaiLaf esta amarrada em uma cadeira, o assassino esta em sua frente.
Ela acorda meio tonta.
Mailaf__ Onde eu estou?
Percebendo que esta amarrada ela se debate.
Killer__ Bom dia princesa! Está confortável ai? (ironia) Não fique aflita! Seu guerreiro talvez venha ao seu resgate, mas por enquanto, seguimos o jogo...
Mailaf__ Guerreiro? Edigar? O que fez com ele? (aflição)
Killer__ Guerreiro, príncipe, peça principal... Entenda como quiser, a função dele é apenas uma mesmo... Ah sim, ele ta bem princesa!
MaiLaf__ Seu louco, psicótico! Quem é você? O que quer?
Killer__ Meu Odin desculpe meu equivoco! Prazer sou o chefão da ultima fase, você minha personagem principal! Ou a princesa que o guerreiro deverá resgatar!
Mailaf se debate na cadeira e grita, o assassino levanta.
Pega um taco de beisebol, uma câmera e começa a bater nela enquanto filma sua reação.
A deixa quase desacordada.
Killer__ Você não te medo de escuro não, “ne”? Bom eu preciso por em pratica o segundo nível... Quer falar algo para seu guerreiro? Vamos sorria!
O assassino sai rindo.
–-Cenário casa de Edigar (passado)—
Andando em círculos com seu gato no colo e as fotos que estavam no envelope na mão, pensativo e com raiva.
Edigar__ Eu só tenho 12h... Preciso pensar rápido... Essas fotos... Espera um pouco. É eu conheço, conheço esse lugar... É o palco da escola da Mai.
Ele pega todas as pistas e joga na mesa.
Riscas algumas palavras e começa a decifrar o enigma.
–-Cenário museu antiquários com coisas raras de décadas passadas, esse museu é herança da família de Agnela (passado)—
Agnela estava entrando em seu museu, aparentemente irritada.
Killer estava olhando sua exposição, mas esse não é percebido por ela, e a câmera não o enfoca, sua aparição é apenas sutil e quase despercebida.
Agnela__ Eu não aguento mais tanto estabelecimento! Se bem que do museu eu gosto... (pensativa, uma pequena pausa enquanto olha suas relíquias) Droga cadê o Albert que não me aparece? (olha em volta) “Hum”... Pelo menos ele arrumou a exposição...
Algo é quebrado no andar de cima.
Agnela sobe ate lá nervosa.
Agnela__ Sua inútil! Como foi capaz de quebrar a obra mais cara desse museu... Falta de atenção ou descuido?
Annie__ Não fui eu! (receio)
Agnela__ Foi quem então? Duendes? (Ironia)
Annie__ Não... Foi o corvo!
Agnela__ Haha, o corvo? Um pássaro... Faça-me rir!
Annie__ Não um pássaro... Um homem, foi assim que ele se chamou, estava sobretudo preto e-
Agnela__ Não vi ninguém assim... Ah, (impaciente) quer saber isso vai sair do seu salario e também mais uma dessas e é rua!
Agenla sai com raiva, entra em seu carro e acelera.
–Já é noite (passado)-
Agnela volta para o restaurante já toda arrumada apenas para ajudar Albert a fecha.
Eles saem com a moto dele e chegam a sua casa para a festa.
São 09h e Agnela esta se divertindo e bebendo muito, o assassino entra na casa, depois de alguns minutos vai falar com ela, a convida para dançar e em seguida eles saem; ela entra em seu carro e ele lhe aplica éter. Ela desmaia.
Killer__ Foi mais fácil do que eu imaginei... Bem, melhor assim, o jogo ganha mais... Será que o guerreiro... Melhor eu correr, preparar tudo, se ele chegar a tempo de salvar a Valete, tenho pena da Mei.
–-Cenário, casa de Edigar (passado)—
Edigar está com um monte de papel espalhado em seu quarto, em cima de uma escrivaninha.
O gato está deitado sob a mesa ao seu lado.
De repente ele levanta, olha para o relógio e pega a foto.
Edigar__ Isso, as letras se encaixaram, era um enigma... Já são... (olha para o relógio que marca 04h55min), tenho pouco tempo, preciso correr...
Ele desce o mais rápido que pode pega sua moto(estilo moto clássica de motoqueiro) e vai em direção à escola de Mailaf.
(Fim do episodio)
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