Felizes para sempre escrita por Lu


Capítulo 6
Coisas de Família


Notas iniciais do capítulo

Desculpem novamente a demora, eu não esqueci da fic. Aqui vai mais um capítulo, espero que compense minha falta, espero que gostem, comentem. Beijos e boa leitura.



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_ Olá, olá, chegamos! Disse Nando adentrando a residência dos Napoleão.

_ Oii maninho!! Disse Pituquinha pulando no colo do irmão. _ Oi maninha! Disse ela já abraçando Gina com uma cara de felicidade.

_ Oi Pituca.

_ Olá Nandinho, Gina, minha querida, que bom que chegaram, já tava preocupada coces.

_ É minha querida madrasta, ieu e a Gina fomos pras Antas, onte e ficamos por La e vortamos hoje pra cunversar coce e cum meu pai, falando nele, cadê ele?

_ Ihh Nando seu pai teve que ir dar uma oiada lá no pomar, pois deu uma praga por lá, mas já deve de ta vortando, venham cá, vamos sentar e me contem como foi a lua de mer doces.

Todos foram se sentar nos sofás da sala, menos Pituca que já tinha saído para chamar Serelepe para ver o irmão que acabara de chegar.

_ I então, se divertiram muito na lua de mer doces?

Eles se olharam e confirmaram para Catarina a pergunta feita.

_ Sim, querida Catarina, mas estamos aqui pra falar coces uma decisão que nois tumemos.

_ Ara, intonce fale di uma veis.

_ Catarina, vou falar, mas ieu quero que ocê ajude a gente a convencer meu pai dessa nossa decisão, ocê promete que vai nos ajudar.

_ Fala, que ieu prometo que vou tentar ajudar ocês.

_ Nois decidimos que num vamos morar aqui coces.

_ Mas como assim, Ferdinando ieu arrumei um quarto muito bom bunitos proces, i agora ocês num vão vir morar aqui cum nois!

_ Num é isso, nois vamos morar numa casinha só nossa Catarina, nois queremos ter a nossa privacidade.

_ Ieu sei Nando, as acho que as coisas num podem ser feitas assim as pressas, ocê nem construiram a casa pelo que ieu saiba, vão precisar de um lugar pra morar inquanto isso, nada melhor que aqui, que já esta pronto para recebe -los meus queridos.

_ Descurpe Madame, mas nois já temos lugar pra ficar, nois vai morar cum meus pai inquanto a reforma lá do posto do dotor Renato num ficar pronta pra nois morar. Disse Gina direta, já impondo a decisão dos dois.

_ Mas minha querida, a gente tinha decidido que ocês iam morar aqui com a gente.

_ A Madame falou certo, ocês decidiram, não nois. Mas Madame, ieu num quero briga com a senhora que sempre foi boa cumigo, nois dois, ieu e o Nando estamos só quereno viver nossas vidas cum nossos próprios pés, construir nossa vida suzinhos.

_ Intonce tá bão minha querida ieu ajudo ocês com o vosso pai Nando, mas saibam que num vai ser muito fácil.

_ É, ieu sei Catarina, ieu conheço meu pai, mas nois estamos prontos.

*

Depois de muitas conversas sobre a viagem para as Antas, Epaminondas entrou em casa nervoso com tudo que estava acontecendo,

_ I agora o que eu vô fazer, esses incompetentes, deviria dispedir todos eles, num sabem cuidar de um pomar.

Foi quando todos perceberam a chegada do dono da casa, e muito nervoso e Catarina decidiu chamar a atenção dele.

_ Epaminondaas!! Venha cá, seu fio e sua nora chegaram.

_ Ah, oi Ferdinando ... Oi Gina.

_ Oi pai.

_ Oi Coronér.

_ Ocês me descurpe mais ieu tive um dia cheio, vou lá pra cima tumar banho.

_ Epaminondas, querido, espere, seu fio quer falar coce.

_ O que que ocê quer Ferdinando, to muito cansado, fale logo.

_ Bão meu pai, ieu e a Gina gostaríamos de dizer pro senhor que ... que ... Ferdinando não conseguia completar a frase com medo da reação de seu pai.

_ Ara Ferdinando, disimbuxa logo senão ieu vô lá pra cima tumar meu banho.

_ Araa, deixa que ieu falo intão, sei que esse meu frangotinho num vai ter coragem ermo. Sabe Coronér, nois decidimo que num vamo morar aqui na vossa casa.

_ O que que ocê ta dizeno, Gina?

_ É isso mermo Coronér, nois vamo morar suzinhos, já inté falamo cum Renato pra mó de nois ir morar lá onde era o posto dele e ele deixo e nois vamos ficar la na casa do meu pai inquanto vamo fazer uma reforma no posto pra nois ir morar.

_ Mas ocês decidiram sem nem perguntar nada pra nois?

_ Pelo que ieu saba coronér, ieu e seu fio num temos que lhe pedir nada, até purque nois já somos casados e da nossa vida quem decide somos nois.

_ Ocê num acha que está me desafiando muito não senhorita?

_ Gina, ocê se acalme.

_ Ara Ferdinando, ieu num to nervosa, ieu só quero espricar pro vosso pai, coisa que ocê arrepiou carreira e num disse nada. Agora Coronér, ieu já disse e repito, seu fio já é homo o suficiente pra num ter que lhe pedir coisa alguma e muito menos ieu ter que lhe pedir algo, como ieu disse da urtima veiz, ieu e ele só viemos avisar mermo.

_ Ara, intão ocês façam como quiserem, só depois num venham me pedir ajuda purque dessa veiz ocês que se arresolvam.

_ Mas meu pai, ocê tinha me prometido que deixaria ieu trabaiar aqui coce?

_ Ieu disse, mas já me arrependi.

_ Mas meu pai, ieu ouvi ocê dizeno que tem um problema com o pomar?

_ Sim, e u que isso tem a ver?

_ Pois bem, ieu posso recuperar vosso pomar Coronel, em troca ocê me paga um salário mensal, mas um salário de Engenheiro Agrônomo, então o que o senhor me diz.

_ Que petulância a sua, um salário de Engenheiro.

_ Ocê que sabe, ou é isso, ou o seu pomar vai ficar destruído e o senhor vai perder a sua plantação e o pior é que isso pode se espaiar pelo restante das plantações.

_ Epaminondas, escute seu fio, deixe de ser orgulhoso home.

_ Tá certo Ferdinando, ieu aceito, espero que o senhor consiga salvar meu pomar.

_ Tá bão estarei aqui amanhã, bem cedo, pra mó deu começar a fazer as análises. Agora vou lá pra cima pegar minhas coisas.

*

No caminho de volta para a casa dos Falcão, Ferdinando fez questão de conversar com Gina sobre o ocorrido na casa de seu pai.

_ O Gina, num carecia docê ter disafiado meu pai, deixava que ieu falava cum ele.

_ Ara, Ferdinando, ocê ficava engasgando, ai ieu fui e falei, ocê parece que tem medo dele, seu covardão.

_ Ginaa, ieu já lhe dei a maior prova de que ieu num sô ninhum covarde, ieu só queria cunversar em paz cum meu pai, e ai ocê vai cum seu jeitinho nada carmo falar cum ele, craro que só iria terminar em briga.

_ Ferdinando, ieu só ajudei, purque se dependesse docê, nois taria lá inté agora esperando ocê falar.

_ Tá, tá bão, só ispero que seus pais entendam nosso lado.

_ Ah, Nando, eles vão sim.

_ Espero.

Depois da pequena discussão, os dois continuaram o caminho até a casa dos Falcão, abraçados, de mãos dadas e rindo dos últimos acontecimentos na casa dos Napoleão.

*

Ao chegarem, encontraram o casal sentados já a mesa de jantar, e foram logo chamando os recém casados para se juntarem a eles.

_ Venham jantar, nois num sabia a hora que ocês iam chegar, intão nois se adiantemos. Disse Dona Tê se justificando.

_ Num carece de preocupação não mãe, vô pegar lá os prato. Disse Gina indo em direção a cozinha, enquanto Nando fora sentar a mesa com os sogros.

_ Intão Nandinho, como foi a viagem?

_ Ah, foi boa Dona Tê, cumprei um vestido pra vossa filha e... tem uma coisa que nois gostaríamos de falar com a senhora e cum seu Pedro, mas dispois do jantar, tudo bem? Disse Nando, já com um semblante mais sério, demonstrando que o assunto era sério.

_ Ara, mas que assunto é esse, Nando? Perguntou seu Pedro, questionando a colocação do genro.

_ Num é nada não é que nois precisa falar umas coisas coces, mas num é nada de ruim... Pelo menos pra nois. Sussurrou Ferdinando, esperando que os sogros não o escutassem.

Após o jantar e do cafezinho servido por Dona Tê, a conversa a seguir já fora direcionada ao assunto não terminado que Ferdinando começara.

_ Intão Nandinho, o que que ocês tem de tão sério pra falar cum nois?

_ Sabe Dona Tê, Seu Pedro, é que ieu e sua filha queremos ter nossa própria casinha, pra que a gente possa morar sozinho, pra poder ter privacidade, sabe, ter independência, poder ter nossas coisinhas.

_ Ieu intendo ocês fio, ieu e a mão fumos assim anos atrás, foi pur isso que ieu e ela cunsuigumo tudo isso que nois tem hoje.

_ Como assim Seu Pedro?

_ Ocê num sabe que ieu era pobre antes de te tudo isso que nois tem hoje?

_ Sim.

_ Intão, quando ieu e a mãe casemo, nois decidiu que ia morar só, purque meus pai sempre nos ensino que nois deveria ter essa tar de independência, intão nois casemos e ai ieu tinha que trabaiar, intão nois fomo morar lá nas Antas, ieu foi trabaiar como motorista lá do Hoter da cidade, im troca ieu tinha um quartinho nos fundos do hoter, foi ai nesse hoter que ieu cunheci seu pai, ele ia muitas veiz pra lá, e quando ele ia, ele só queria que ieu levasse ele pros lugar, mas ieu era funcionar do hotel, entonce ieu juntava meu dinherinho e quando ieu subi que seu pai queria vender umas terra ieu me interessei e cumprei, cum esse dinherinho, e hoje nois tem o nosso cantinho pra morar, e foi aqui que nois criou nossa fia, e temo hoje nossa prantação, nossos aninarzinhos.

_ É pai, ieu me lembro um poço, ieu aindo morei um tempo coces lá nas Antas, vim pra cá bem pequenina.

_ Craro Gina, pur isso que ieu num lembrava doce, ieu fui bem pequinininho estudar na capitar, num internato. Mas que legal, Seu Pedro, intão o senhor entende que a gente quer ter nossa vida?

_ Intendo sim, fio, se ocês quiser nois dá um pedacinho que chão procês cumeçarem.

_ Ah, obrigado Seu Pedro, mas nois fomos lá nas Antas pra justamente falar com o Renato sobre o posto dele, que está qui sem proveito ninhum, o prefeito num quis preservar o posto aqui, ai nois pidimo ao Renato se ele podia nos dar a estrutura do posto para a gente construir nossa casinha, e ele concordou.

_ Intonce ta certo, ocês precisam de dinheiro pra cumprar os materiar?

_ Num carece não pai, nois também já cumpremo os materiar, eles devem de chegar amanhã.

_ Intão tá om minha fia, mas ocês vão ficar aqui em casa né, inté a casinha doces ficar pronta?

_ Craro que sim, pai, anda mais agora que o Ferdinando brigou cum pai dele.

_ Ocê quer dizer que ocê brigou cum ele? Disse Ferdinando para lembrar a ela que a briga era ocasionada do orgulho dos dois, do seu pai e de sua esposa.

_ Ieu num briguei cum seu pai, ele num quiria era aceitar nossa dacisão, e ele num se deu nem o trabaio de perguntar se nois tava precisando de argo, se num fosse ocê nois teria saído de lá sem o teu trabaio que ele tiha prometido a ocê desde antes do nosso casório.

_ É, isso é verdade.

_ Mas fio, ieu intendo seu pai, ele sempre que morou na casa do vosso avô, intão ele queria que ocê também dispois de casado morasse cum ele.

_ Mas sinceramente Seu Pedro, isso num é discurpa pra num aceitar minha decisão, a vida é minha ... agora nossa. Disse ele olhando para a amada. _ Ele num pode simplesmente decidir o que ieu devo ou não fazer.

_ Ocê tá certo, fio. Agora nois vai subi, causo de que nois tem que acorda cedo pra lida, fia se vem cumigo pra lida amanhã?

_ Vô sim, pai. O Ferdinando vai trabaiar na nas terras do pai dele e ieu vô ficar por cá, que é mior.

_ Intão ta bão, fia, inté amanhã procês

_ Inté amanhã, pai... mãe.

_ Inté amanhão, Seu Pedro ... Dona Tê.

_ Inté manhã procês tumbém.

*

Já no quarto que havia sido arrumado para o casal, Gina e Ferdinando conversava sobre longo dia dos dois, enquanto se arrumavam para dormir.

_ Ara menininha, gostei de conhecer um pouco mais sobre a história dos sue pais.

_ É, minha família tem argumas histórias das boas.

_ Aé, um dia quero conhecer as suas histórias de menininha.

Ambos já estavam sentados na cama, abraçadiinhos.

_ Um dia que sabe ieu te conto, mas num tem nada de mais.

_ Ah deve de ter sim, vc devi ser uma garotinha muito da arruaceira.

_ Uhn, oia quem fala, ocê que tem cara de que foi muito bagunceiro.

_ E fui mermo. Talvez seja por isso que a gente se cumpleta.

Após a última fala de Ferdinando fez com que Gina olhasse para ele de imediato e lhe dando um longo sorriso, o que fez Ferdinando ir com seus lábio de encontro com o da amada, lhe dando um longo beijo apaixonado, foi deslizando sua mão pela cintura de Gina, deslocando os beijos para o pescoço dela.

_ Ara, frangotinho, meus pai tão aqui perto.

_ E o que que tem? Disse Ferdinando sem parar os beijos no pescoço da amada.

_ Nois vai fazer baruio e eles vão ouvi.

_ Eles num vão ouvi se ocê num gritar.

_ Um... inté parece que é só ieu que grito

_ Ara, Gina, a gente num sabe quanto tempo nois vai ter que ficar aqui, ieu num vo aguentar ficar sem te tocar, menininha. Ieu prometo que vô me controlar pra num fazer barulho. Disse Ferdinando interrompendo as carícias e a encarando. _ Diz que ocê aceita? ... Pur favor? Disse voltando a acaricia –la, beijando – a no queixo, pescoço, dando selinhos em sua boca.

_ Araa, seu porquera.

Foi o suficiente para Ferdinando beija – la ferozmente durante um longo tempo. Depois de um tempo, começou a retirar a camisola de Gina, começou acariciando as coxas dela até chegar a barra da camisola, foi subindo a mão, levando consigo a camisola até retira –la por completa. Os beijos que Ferdinando dava nela foram descendo por seu colo, até chegar aos seios, e lá fora depositando beijos, mordidinhas e chupões, arrancando gemido baixos de Gina, sua mão já experiente, foi descendo até sue ponto sensível, arrancando gemidos um pouco mais constantes e com menos pausa. Quando ele viu que ela já estava preparada, úmida o suficiente, ele sessou as carícias e deixou que ela fizesse o mesmo com ele, pois ele adorava o lado controladora dela, então ele olhou para ela e disse.

_ Sua vez, menininha.

Foi então que ele se ajeitou na cama, de modo que ela conseguisse fazer o que desejasse com ele, foi então que ela se aproximou dele, deu alguns selinhos nele, antes do beijão que se seguiria, enquanto o beijo ia se aprofundando, ela acariciava o peitoral dele que estava a mostra, ela foi descendo o beijo pelo mesmo, começou a tirar a calça que Ferdinando estava vestindo, segurou o membro dele em sua mão, começou a beija– lo, lambe – lo, fazer os movimentos, para excita – lo ainda mais.

Foi então, que depois de alguns minutos em que ela o fazia sentir prazer, ela parou as carícias e montou em cima dele, se posicionou para o encaixe, que o seguiu, ela começou os movimentos, que ficaram cada vez mais rápidos, ambos começavam a gemer, e começavam a fugir do combinado que iam se controlar, Ferdinando segurou a cintura de Gina e disse:

_ Espere um pouco.

Ele sentou, ela continuava sentada sobre seu membro.

_ Continue, mas agora com mais carma.

Gina continuava os movimentos, dessa vez com mais calma, Ferdinando com as mãos em suas nádegas ia a ajudando nos movimentos, os beijos eram mais frequentes como forma de reprimir os gemido que insistiam em sair, mesmo entre cada beijo. Depois de muitas carícias, beijos, gemidos incontroláveis porém um pouco reprimidos com os beijos, ambos chegaram ao ápice juntos.

Eles deitaram abraçados como antes e Ferdinando, como sempre quebrava o silêncio entre os dois.

_ Viu menininha, como ocê num precisa ter medo de nada, a gente sempre pode arranjar um jeito de ficar bem juntinho.

_ Ara Ferdinando, ieu fico cum medo, meus pais tão bem ai do lado.

_ Meu amor, num precisa ficar cum medo, por argum acaso ocê já ouviu os dois fazendo argum barulho durante esses anos?

_ Ara, mas que pergunta essa sua.

_ Ara então ocê num precisa se preocupar, tudo que ois fizemos aqui seus pais já fizeram ou ainda fazem.

_ Que isso Ferdinando, ocê se esqueceu que está falano dos meus pais?

_ Ieu sei, mas ocê acha que eles num fazem amor? Ou ocê achava que vinha de um pé de cove?

_ Ieu sei, mas ieu num quero nem imaginar meus pai fazendo isso. Agora vamo durmir. Disse Gina virando de costas para Ferdinando, pegando a coberta, se cobrindo.

_ Num fica brava menininha, ieu só disse isso pra te deixá mais carma quanto ao que fizemos aqui, pra num te deixar pensando que seus pais ouviram argo. Disse Ferdinando a abraçando pelas costas e falando ao seu ouvido.

_ Ieu intendi, agora ieu quero durmir, tenho que acordar cedo pra lida,boa noite.

_ Ihh, ieu tumbém, tenho que ir salvar o pomar de meu pai,boa noite menininha. Disse Ferdinando depositando um casto beijo no ombro da amada e permaneceu ali abraçado a ela até pegar no sono.


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Notas finais do capítulo

Desculpem qualquer erro! Eu escrevi um pouco rápido para entrega-lo ainda hoje. Espero que tenham gostado.



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