Felizes para sempre escrita por Lu


Capítulo 12
Lembranças


Notas iniciais do capítulo

Amores, desculpe a demora, muitos trabalhos, provas, final de semestre é assim mesmo, mas enfim, aqui está mais um capítulo, espero realmente que gostem, pois me deu um trabalho kkk, brincadeira. Desculpem os erros, boa leitura, beijos e até o próximo. PS: Ele pode demorar um pouco pois ainda tenho coisas pra fazer, mas ele virar o mais rápido que eu puder.



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Enquanto isso na casa dos Napoleão, Epaminondas comemorava com Maurício, pois atingiu seu objetivo. Catarina, decidira sair da sala, pois não gostava nem um pouco do que o marido estava fazendo com Ferdinando.

_ Ah, ieu vô é sair, ocê Epaminondas está cometendo um grande erro cum seu filho, ieu num quero fazer parte disso. Com licença.

_ Ah, ieu sei o que ieu estou fazendo, mas deixa ela pra lá. Que ótimo Maurício, o Ferdinando num gosto nem num poco da sua presença aqui.

_ Isso é muito bom mesmo. Mas aquela que estava com ele é mesmo a esposa dele?

_ Sim, aquela xucra é infelizmente a muier dele, ele cum tanta muier atrás dele ele decide justamente casar com uma muier homi, purque era assim que ela era chamada aqui na cidade.

_ Mas eu achei ela bem bonita, um corpo maravilhoso, o que falta é só se arrumar mais.

_ Ocê fique sabendo que ela num é flor que se cheire, quem se mete cum ela leva chumbo.

_ Mas como assim?

_ Ela tem uma arma e quem se meter cum ela, ela mete bala.

_ Ah, eu duvido, se ela casou com o Ferdinando, ela não é tão brava assim com os homens.

_ Num é, ela já andou dando uns tiros no atual prefeito, só num sei purque que ela não deu um tiro no meu fio.

_ Porque ela não deve ser tão brava assim como vocês acham.

_ Num foi por falta de aviso, ainda mais agora que ela deve de ter percebido que ocê e o Nando num se dão bem, se ocê chegar perto dela, ela é bem capaz de meter bala nocê, dipois num diga que ieu num lhe avisei.

_ Ah Coronel, mas lá vale a pena, posso dizer que ela é até mais bonita que a Karina, realmente, tenho que admitir que o Ferdinando tem bom gosto.

_ Ocê é mesmo um maluco. Mas se ocê conseguir pelo menos chegar perto daquela uma e a separar do meu fio, ieu vô é lhe agradecer, purque foi dispois dela que ele começou a me enfrentar de verdade.

_ O senhor pode ter certeza que eu vou fazer isso, se eu consegui uma vez, não vai ser difícil conseguir de novo.

_ Boa sorte então, com certeza ocê vai precisar.

*

Gina levou Ferdinando a um lugar que ambos conheciam e adoravam. O Riacho.

_ Frangotinho, ieu trouxe ocê pra um lugar onde ieu adoraa ficar quando ieu estava triste, vem aqui. Disse Gina o puxando pela mão e o levando em direção a uma casa na árvore que fica numa árvore bem próxima. _ Vem Nando, sobe aqui.

Ferdinando admirava a casa pelo lado de fora, quando uma lágrima começava a se formar em seus olhos.

_ Ieu já to indo.

Ferdinando, ao terminar de admirar a casinha, subiu, lá encontrou Gina sentada em um lençol velho que estava no local.

_ Ara, pensei que ocê num ia subi. Que isso frangotinho, ocê chorano.

_ Gina, muito obrigada por me trazer aqui, esse lugar é realmente muito especial preu. Disse Ferdinando indo em direção a amada e lhe dando um selinho e a abraçando.

_ Como assim, Nando? Ocê já conhecia essa casinha?

_ Sim, e lhe digo mais, eu a construir, junto com o Zelão e com o Roda.

_ Quando? Quando ieu cheguei aqui em Santa Fé, ieu achei ela abandonada, toda suja.

_ Ara, nós construímos ela quando nós tinha uns seis anos, antes da minha mãe falecer, a gente vinha aqui brincar, mas... Dizia Nando até formar-se outra lágrima em seus olhos.

_ Mas o que, Nando?

_ Mas quando minha mãe morreu, esse lugar aqui se torno um lugar triste, purque ieu vinha aqui somente pra lembrar e chorar pela minha mãe, ieu pedir inté pro Zelão e pro Roda Num virem aqui enquanto ieu tivesse aqui, mas logo dispois ieu fiu estudar no internato que meu pai me mandou, i ai ieu num soube o que eles tinham feito cum a casa.

_ Nossa frangotinho, ieu num sabia dessa história. Se ieu soubesse ieu num tinha trazido ocê aqui pra lembrar dessas coisa.

_ Não menininha, ieu adorei vir aqui novamente cum ocê, aqui é um lugar especial preu, e vim aqui cocê só o torna ainda mais especial.

_ Que bom então.

Ferdinando saiu da frente de Gina e foi sentar do lado dela no lençol, a puxou para que ela sentasse entre suas pernas, a envolveu com os braços pela cintura, a aconchegou, permaneceram assim durante um longo tempo em silencio, Gina acariciava a mão de Ferdinando, era o jeito de Gina ajudar Ferdinando a pensar em tudo que estava acontecendo, a briga com o pai, Maurício.

_ Gina.

_ Oi, frangotinho.

_ Quando ocê acho essa casinha?

_ Ah, quando ieu cheguei aqui em Santa Fé, ieu adorava andar por tudo isso aqui, ai um dia ieu vim pras bandas de cá e encontrei ela, tinha uns dez anos.

_ Mas ocê nunca soube quem eram os donos dela?

_ Pra te falar a verdade, ieu uma vez tava aqui, logo assim que ieu achei ela, o Roda veio aqui cum umas ferramentas pra mó de desmontar a casa.

_ Mas pelo visto ocê fez com que ele num desmontasse.

_ Mai é craro.

_ Como que ocê fez isso?

_ Ara, o Roda sempre foi meio tantam da cachola, intão ieu inventei que naquela casa morava um monstro, mas que ele só aparecia de noite pra durmi, e que se ele destruísse a casa, o monstro ia atrás dele e colocava ele no saco e jogava ele no riacho, i tumbém falei pra ele que se mais arguem soubesse dessa história o monstro ia atrás da pessoa que ficou sabeno e tumbém jogaria no riacho, ai parece que ele acredito.

_ Háhá, como ocê teve corage de fazer isso cum o Roda?

_ Ara, ele queria distruir a casa que ieu tinha acabado de achar, que ieu adorava ficar aqui lembrando da minha vida lá nas Antas, purque ieu num queria vim pra cá, intão no cumeço, ieu ficava mais aqui do que em quarquer outro lugar, aqui ninguém me incontrava.

_ Intão quer dizer que aqui era tumbém o seu lugar de lembranças?

_ Sim, i tumbém pra mó de ieu ficar só, purque ninguém nunca que gosto de mim, ieu num tinha amigos aqui, nem nunca fiz questão de ter. Esse lugar me trazia uma paz sabe? Aqui ieu podia ser ieu que ninguém ia ficar me jurgando.

_ Ah é? E o que ocê fazia aqui?

_ Ieu vinha pra cá, sentava qui no cantinho, ficava quietinha, ia lá fora, pegava umas fruta pra cumer, nadava no riacho. Mas Nando, ieu num imaginava que ocês tinham construído essa casa, pois só vi o Roda naquele dia e mais ninguém.

_ É Gina, nós contruimos essa casa pra mó da gente ter um lugar pra brincar sem ninhum argém pra encher nosso saco, mas ai ieu foi estudar no internato na capitar, i como ieu num vortava pra casa quando podia, o Zelão não deve ter vindo aqui pra conservar a casa, talvez seja purque ieu pedi pra ele num vir nessa casa, purque aqui era meu lugar, o lugar pra ieu lembrar dos bons momentos cum minha mãe... mas vamo deixar essas lembranças pra lá e vamo aproveitar o nosso lugar, purque desde sempre esse lugar era nosso, onde já se viu, o antigo e a nova dona da casa se encontrar e casar e o melhor nós sempre tivemos uma casa só nossa, meu amor.

_ HáHá... é verdade.

Os dois se levantaram, se abraçaram, deram um beijo, até Gina interromper.

_ Vamo ver quem chega primeiro no riacho? Quem chegar por último paga prenda. Já. Disse Gina, para logo em seguida sair em disparada em direção ao riacho.

_ Isso num vale Gina!

Gina, como era de se esperar, chegou primeiro e já foi logo dizendo:

_ Sua prenda é...

_ Pur favor Gina, num dá só pra gente entrar na água e nadar, namorar?

_ Craro que não, ocê perdeu, tem que pagá. Ocê vai ter que ir lá naquela mangueira e pegar manga preu...

_ Ah, só isso. Fácil.

_ Pelado.

_ O que?

_ Isso mermo, ieu num falei que ia ser fácil.

_ Mas ieu vo me machucar, ocê num vai querer que ieu me machuque, né não?

_ Mas é um frangotinho mermo, para de se quexá, a mangueira nem tá tão grande, e se ocê for isperto ocê pode inté usar a escada da casa, pra chegar lá em cima.

_ E num é que ocê deu uma boa ideia.

_ Intão vá logo que ieu to cum fome.

_ Carma menininha. Ieu preciso fazer a primeira parte da prenda. Dizendo isso Ferdinando começou a desabotoar a camisa, retirá-la e atira-la em direção a Gina, que estava concentrada na cena que ele estava fazendo, tirou a calça que teve o mesmo destino da camisa, Gina, que a olhava sem nem piscar, mesmo tendo a roupa atirada contra si, a cueca Ferdinando teve a ideia de permanecer com a peça até um pouco antes de começar a subir na árvore, para testar a paciência da ruiva. Foi em direção a árvore, para observar a melhor maneira de subi-la e tinha que concordar com Gina que a melhor forma de se subir na árvore era pela escada da casa. Gina que estava longe da árvore, foi se aproximando, não só para admirar o amado subindo na árvore, mas também para ajudá-lo a segurar as mangas que ele ia pegando.

_ Vamo frangotinho, tira logo e sobe!

_ Ieu já to ino.

Ferdinando tirou a cueca e novamente a atirou na amada e começou a subir, primeira mente na escada e quando viu que estava dava para se apoiar na árvore ele o fez, apoiou-se em um galho e apoiou o pé num lugar apropriado e pôs-se a pegar as mangas e jogá-las para Gina.

_Tá bão, menininha?!

_ Tem uma ali ainda! Disse Gina apontando a uma manga mais afastada e num lugar baixo.

Ferdinando a encarou pensando “ Como ocê pode fazer isso comigo?”, ela a olhava com um ar de superioridade com um riso de canto de boca.

Então Ferdinando se locomoveu para mais abaixo da árvore, colocou o pé no apoio, segurando o galho, e pegou a última manga.

Gina estava concentrada colocando as mangas que já estavam na sua mão no chão, quando Ferdinando a chamou:

_ Gina!

Quando Gina se levantou e olhou, viu Ferdinando se soltar da árvore e pular em sua direção, fazendo com que ela caísse deitada no chão, com ele sentado em cima de si.

_ Mai o que é isso, Ferdinando? Ocê me machuco. Dizia Gina dando uns tapas nos braços de Ferdinando.

_ Nada, é que agora ocê tem que me premiar por eu ter pegado essas mangas procê. Vamo aproveitar, já que ieu to desse jeito. Disse Ferdinando já arrebentando os botões do colete dela.

_ Mai que isso, ocê rasgo meu colete, e agora o que vou falar quando chegar em casa?

_ Ara Gina... Ocê se peocupa demais cum u que vão achar... Vamo nos concentrar... No que vamo fazer... Dispois a gente resolve quarquer coisa. Dizia Ferdinndo enquanto ia distribuindo beijos ao longo o pescoço e do bustou de Gina que já estava a mostra, pois ele já havia aberto a blusa, só que desta vez com mais calma para não arrebentá-la da mesma forma do colete.

Gina não dizia nada, já estava completamente entregue aos beijos e carícias de Ferdinando, aos poucos ele foi descendo com as carícias, retirando a calça de Gina, juntamente com a bota, no mesmo instate que ultima peça fora retirada, Gina levantou-se tão rápido e saiu correndo em direção ao riacho, que deixou Ferdinando com cara de poucos amigos, pensando: “ Ela me deixa louco. Porque que ela tinha que faze isso? Como ela é difícil, meu Deus, pur que, pur quê?”. Ele se levantou calmamente, frustado, por não ter conseguido a envolver a ponto de que ela se entregasse, pois não podia acreditar que ela fosse tão teimosa.

_ Gina, oce é uma menininha muito levada.

_ Ara, ieu estava cum calor, vim me refrescar. Pur que que oce num faz o mermo.

Eram as palavras que faltavam para que Ferdinando se atirasse na água e agarrando Gina.

_ Pur que que oce fez isso?

_ Ieu já disse, ieu queria me refresca, tava muito calor lá.

_ Isso foi mardade cumigo, menininha. Ferdinando já começava novamente a trilha de beijos primeiramente pelo pescoço dela, em seguida no colo.

_ Ah... ieu... ah... queria que oce viesse aproveitar esse riacho cumigo, ah... frangotinho.

_ Vê... se... oce num foge mais.

Gina não conseguia dizer mais nada, lhe negar mais nada, Ferdinando agora conseguiu a envolver completamente com seus beijos apaixonados e envolventes, suas caricias agora nos seios.

Ferdinando interrompeu as caricias nos seios, a segurou pela cintura e a ergueu fazendo-a sentar a beira do riacho, abriu suas pernas e se pôs a prova-la.

Gina já estava extasiada com cada lambida de Ferdinando na sua região mais sensível, até que ele sessou, saiu do riacho.

– Vira pra cá, Gina. Disse ele se referindo ao local onde ele estava.

Ele abriu as pernas dela e se encaixou, começou com os movimentos lentamente que aos poucos foram se intensificando de forma frenética que deixava os dois enlouquecidos de prazer, ambos gemiam altamente, e entre beijos e movimentos rápidos, os dois chegaram ao ápice.

*

Ambos já haviam se recuperado do acontecimento, já haviam se vestido, e voltado para a cada na árvore com as mangas em mãos.

_ Olha frangotinho, o que oce fez cum meu colete.

_ Ieu num me arrependo, e oce?

_ Tumbém não, mas oce podia ter mais cuidado cum minhas ropas, se isso continuar, ieu vo ficar sem ropa.

_ Disculpe menininha, isso num vai mais acontecer, mas oce me dexou daquele jeito, ieu tava pegano fogo. Hum, essa manga ta docinha.

_Há, há. É mermo.

_ Gina.

_ Oi.

_ Ieu quero que oce tome cuidado com o Maurício.

_ Pur quê?

_ Purque ieu num confio nele, e ieu tenho minhas razões pra num gostar dele, ele me fez muito mal na faculdade e ieu sei do que ele é capaz.

_ Ieu percebi que oces dois num se dão, mas o que que ele fez de tão grave assim, proce não ir cum a cara dele?

_ Gina, ieu vo lhe contar, purque ieu quero que oce não dê confiança pra aquele um.

_ Conta logo!

_ Quero lhe dizer que ieu te amo e não quero lhe perder, ieu to lhe contando por isso, purque Maurício na festa da nossa turma, ele começo a falar muita bestera, e uma delas era que ele tinha um caso com minha...

_ Sua o que, Ferdinando.

_ Minha namorada.

_ Sua namorada!! Ahh Ferdinando, oce tem raiva dele, somente purque ela teve uma caso com sua namorada?

_ Não, é por outras coisas tumbém. Mas num vem ao caso, o que me importa é oce, purque se ele foi capaz uma vez, vai tentar de novo, e cum oce é diferente, ieu te amo, cum ela ieu num me inportei nem um pouco, mas oce Gina, é o amor da minha vida e ieu num quero lhe perder.

_ A é, intão purque que oce num me conta sobre as otras coisas, que ai talvez ieu acredite noce. Purque parece que oce só ta preocupado cum o que ele fez cum sua namorada.

_ Minha ex - namorada, mas ele falou mal do meu pai, minha mãe e mentiras sobre mim. Essas sim foi as coisas que mais me fizeram odiar ele, ieu inté dei um soco nele, ara, ao ouvi ele falando tudo aqui da minha família, ieu num aguentei.

_ Há,há,há um frangote como oce é, deu um soco nele?

_ Dei sim, minha família a pesar de tudo é muito importante preu, num aguento ver ninguém falano mal dela, e ver ele hoje, do lado do meu pai como se ele num tivesse ofendido ele, e o pior meu pai o defendendo, me dexou muito triste e cum mais raiva dele, i ieu sei que ele veio pra tentar fazer argo contra ieu, e acredito que ele vai tentar me fazer mal pela coisa mais importante que ieu tenho nessa vida, Gina, que é oce, ieu num quero lhe perder menininha, oce é minha vida, ieu te amo, com a Karina era diferente, ieu nunca a amei, num me importei dele ter feito argo cum ela, ela só foi a primeira muier da minha vida, e oce é a úrtima e cum oce ieu num vo dexa ele fazer nada. Dizia Ferdinando com lágrimas nos olhos e a olhando. Gina ao perceber chegou mais perto do amado e segurou sua mão.

_ Num fica assim não, frangotinho, ieu lhe prometo que ieu vo tumar cuidado, e se aquele chegar perto deu, ieu meto a piaba nele.

_ Há, há, sabe que ieu vo inté gostar. Só oce pra me faze rir.

_ Mas ieu to falano sério.

_ Num precisa, ieu só num quero que oce dê é confiança pra ele.

Frdinando a abraçou e ficaram assim por alguns minutos até que Gina lhe perguntou.

_ E ela, era bunita?

_ Quem? A Karina?

_ Sim, essa tarzinha.

_ Sim, era.

_ Ah é? Mais do que ieu?

_ Sinceramente?

_ Sim.

_ Ela...

_ Oce num quer falar, é purque era, ieu intendi. Gina já estava preparada para se soltar de Ferdinando, até que ele a segurou com mais força e lhe deu um beijo bem molhado e apaixonado.

_ Ela só num é mais bunita que oce, menininha. Oce é a muier mais bunita do mundo, se ieu tivesse lhe conhecido na mesma época que ela, ieu com certeza nunca que tinha olhado pra ela, fique oce sabeno.

_ Tá bão, então.

_ Só isso?

_ É, o que oce quer eu ieu falo?

_ Que me ama tumbém.

Gina não falou nada, demosntrou. Tasco-lhe um beijo bem apaixonado.

_ Ieu lhe amo, frangotinho. E o beijo continuou por mais um longo tempo.

_ Gina, obrigado por me trazer aqui e me fazer relembrar do passado, vir aqui com oce, e saber que nois sempre tivemos unidos por esse lugar me dexou muito feliz, oce fez um dia que começo péssimo se tornar maravilhoso, obrigado.

_ Num carece agradecer não, ieu amo vir aqui e lhe amo, intão isso tudo aqui tumém foi muito bão preu. Agora vamo embora eu já devem tá preocupado cum nois.

_ Ih, é mermo, vamo sim.

E assim saíram os dois, feizes, em direção a casa onde estavam morando.


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