Caught Up In You escrita por juan_humanoid95


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

e bem que o meu mero era bem grande afinal só tem cerca de 3 capítulos:/ , ou seja é só mais este e mais dois que estão para vir .
Mas vai aparecer em modo ONE SHOT , nesta Fic . Peço desculpa gente :/



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2º Capitulo – What are words



Aquele mês passou-se rapidamente tal como a publicação do novo CD e para nossa felicidade Jost apercebeu-se que não tinha sido melhor pessoa naquela altura , mas a discussão já lá vai.
“ Estou a caminho do Hospital para ter novidades de Juan , espero que há já novidade sobre ela , tenho tantas saudades de ouvir a sua voz “ 
- Bom Dia, queria saber se a alguma novidade acerca da Juan Listing!
- O Senhor é familiar da Juan Listing? – Perguntou um enfermeiro.
- Não – respondi negativamente com a cabeça.
- Então lamenta mos mas não podemos fornecer esse tipo de informações! – falou o enfermeiro.
- Mas, eu sou Familiar e ele veio comigo! – admitiu Georg ao entrar pela porta da Sala de espera.
-Sigam-me por favor! – pediu.

“ Estou a seguir este homem que mais parece que saiu dentro de uma arca frigorífica, Enfim. Pelo menos vou te ver !” –suspirei.
- então meu? estás ai todo aos suspiros ! – Georg riu-se daquele meu momento de descontracção e logo a seguir deu-me vontade de rir devido ao seu riso extremamente hilariante.
Chegamos ao quarto onde Juan , onde esta já estava a quase um ano instalada devido ao seu coma, logo a seguir quando o medico retirou-se depositei um leve beijo da testa desta e quando procurei um sitio para me sentar foi quando ouvimos as maquinas apitar e por instinto olhamos para ela. 
Quando olhei para irmã de Georg só pude colocar as mãos a boca e sorrir 
“isto até parece estranho vindo de mim , mas não posso estar mais feliz “, ela tinha finalmente acordado daquele coma e agora todos nós tinha mos de volta, aquela rapariga que além de ser alguém especial para cada um de nós a nossa maneira , era também alguém que admira mos bastante pela sua força de vontade de voltar acordar.
- Mana ! – chamou Georg entre pequenos soluços de choro pela irmã.
- Gë , estás a chorar ,porque ? Quem é esse rapaz que esta ao teu lado? – admirou-me por momentos constrangida com a minha presença ali e notei isso pelo seu rosto endurecido e confuso o que fez que eu me retira-se dali.

“ Não acredito que ela não se lembra de mim e agora o que eu faço ? “– falava para dentro de mim , com os meus olhos a fitar o Chão e sentado naquelas cadeiras de plástico dos Jardins do Hospital.
- Tu és o Tom dos Tokio Hotel , não és ? – perguntou me um menina loira de olhos azuis muito clarinhos.
- Sim , sou pequenina e tu como te chamas ? – perguntei-lhe carinhosamente.
- óh , não interessa muito saberes o meu nome! – falou tristemente.
- Orá porque pequenina?
- Os médicos dizem que eu não devo durar muito tempo. – admitiu tristemente.
- Onde estão os teus pais ? – perguntei-lhe aflito com toda aquela situação .
- Os meus pais deixaram-me aqui no hospital a lutar contra a minha doença , Sozinha – falou angustiada, com as lágrimas a escorrem-lhe pelo rosto fora e aquela palavra Sozinha estava case tão sublinhada quanto a sua pele branca já picada pelas muitas agulhas. Sinceramente ao vê lá assim , partiu-me o coração e não fiz o que costumo fazer aos meus outros fãs apenas parei e olhei para ela por uns segundos e a seguir abracei-a.
- Não vais estar sozinha , prometo-te ! – sussurrei-lhe ao ouvido.
- Amie , onde é que andas ? – chamou uma enfermeira por ela.
- Vens comigo ? – perguntou-me timidamente.
- sim ! – disse-lhe confiante , agarrei-lhe na mão e fui com ela para o refeitório.
Chegamos ao refeitório e o pouco barulho que ali havia , parou case podia dizer que foi instantâneo , mal entrei ali. Olhei cada miúdo com atenção e todos eles sorriam-me e fez sorrir também por instinto.
- Senhor Tom Kaulitz , parece que o Senhor aqui é um milagre para eles ! – falou uma Enfermeira bastante emocionada ou ver os seus “ meninos “ a sorrir.
- é, parece que sim ! – sorri-lhes.
- Não tens amigos Amie ? – perguntei-lhe carinhosamente enquanto me agachava para ficar ou seu tamanho.
- Não , eles dizem que eu sou esquisita! – fitou o chão tristemente e foi nesse momento que lhe beijei a sua testa suavemente e levantei-me e falei para enfermeira.
- posso falar consigo por uns momentos ?
- Claro que sim , porque não poderia Senhor Kaulitz ! – sorriu-me.
- Os pais da Amie abandonaram-na não foi ? 
- Sim ! Nós agora só estamos a espera que ela fique boa para poder mos mandar para uma instituição , mas por este andar ela não há de melhor tão cedo! – Falou calmamente.
- Como assim ? – perguntei-lhe confuso.
- Ela recusa-se a tomar os medicamentos , o que para miúdos com a doença dela é mau de mais e o corpo dela começa a fragilizar ainda mais.
- Eu fico com ela ! – falei seriamente
- O que ? – perguntou-me atónita.
- Eu vou adopta-la , não vou deixar que ela vá para mãos de outras pessoas se adoptarem na instituição , não vou ! – disse-lhe convicto das minhas palavras.
- Faria isso por uma simples, menina ? 
- Ela nem os outros são uns simples miúdos , são ídolos para aqueles que vêem por momento a dor interior deles e lhe deixam a mensagem uma grande mensagem de vida , eu quero que ela seja feliz pelo menos ela . Ela que foi abandonada pelos pais por covardia de ambos. 

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