Manu e Rodrigo - O que houve depois? escrita por Liane


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oi!!!
Desculpem a demora, mas na semana é muito complicado pra postar e quando eu chegava perto do computador pra postar o capítulo, algo sempre acontecia e me impedia. Foi difícil! rs
Então, o capítulo está meloso e espero que não enjoem... mas quero colocar logo algum conflito pra esses dois.
Boa leitura! ;)



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Despertei sentindo os beijos do Rodrigo em meu rosto. Não queria despertar tão cedo, essa sensação era tão boa.

–Bom dia, meu amor. Você não vai acordar? Olha que eu já preparei todo o nosso dia.

– Ah não... aqui está tão bom.

– Para de manha, Manu. Se você levantar agora, eu prometo te recompensar depois – Rodrigo diz enquanto pousa seus lábios nos meus.

–Hum... a proposta é tentadora, mas ainda não sei – tento jogar um pouco com ele.

– Então tá, eu vou tomar banho porque não quero perder o café da manhã MARAVILHOSO do Hotel.

– O café? Ai, eu me esqueci do café! Eu já estou levantando, Rodrigo, me espera , não vá sem mim!

–Manu, como pode você preferir o café a mim?

– Ai,meu amor! Eu sempre vou preferir você, mas o café da manhã em um Hotel de Paris você não tem todo dia – falo enquanto me aproximo dele e encosto minha boca perto do seu ouvido - Se quiser posso te mostrar todos os motivos que me fazem preferir você, que tal?

–Ah, é... e como você pretende fazer isso? – Rodrigo fala já entrando no jogo.

– Vem comigo que eu te mostro – pego na mão dele e me encaminho até o banheiro. E lá nos amamos mais uma vez. E depois de um despertar tão maravilhoso, eu ainda pude me deliciar por horas no buffet do Hotel.

Eu e o Rodrigo aproveitamos muito o nosso dia em Paris. Visitamos alguns pontos turísticos e a nossa sintonia permanecia a mesma. Estávamos realmente numa lua de mel. A todo momento estávamos nos tocando, nos beijando... verdadeiramente apaixonados.

– Rodrigo, o que você está fazendo, pra onde está me levando?

– Espera só um pouco, estamos quase chegando...

Quando enfim Rodrigo para de me arrastar, percebo o que ele queria me mostrar. Pode ser óbvio, mas acho impossível uma pessoa não se emocionar diante da Torre Eiffel. Olho para o Rodrigo e com sorriso largo nos lábios o agradeço por me levar ali.

– Espera que ainda não acabou. Ainda tem mais, meu amor.

Nesse momento, no meio da praça e diante da Torre Eiffel, Rodrigo se ajoelha perante a mim e tira um embrulho do seu bolso. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Tentei não me adiantar em nada, mas o que viria pela frente já estava me deixando emocionada.

– Manu, meu amor, eu sei que ainda somos casados e que, graças a Deus, não chegamos a nos divorciar. Nosso casamento foi feito pra ser pra sempre. Mas o destino sempre se impõe e, mesmo sendo tão felizes, nós nos afastamos. E depois de tantos desencontros e sofrimentos, nós nos reencontramos novamente. Por isso eu quis simbolizar a nossa reconciliação e nada melhor do que fazer isso aqui em Paris. Eu tive a sorte de ter você novamente na minha vida e quero que esse momento se torne eterno. Manu receba esse anel como símbolo do meu amor. Eu quero que todos aqui saibam que tenho a mulher mais maravilhosa do mundo e que eu sou um homem de muita sorte por ter o amor dela.

Nesse momento eu já estou com as minhas pernas bambas, meu coração está acelerado e lágrimas já percorrem pelo o meu rosto. Quando eu respondo que sim, Rodrigo põe o anel em meu dedo e quando nos beijamos, escutamos uma salva de palmas de todos os presentes no local. Eu estava com muita vergonha, mas não se comparava e nem chegava a um terço da felicidade que eu estava sentindo no momento.

Depois da surpresa do Rodrigo, eu ainda estava toda boba e sempre que podia admirava o anel no meu dedo, continuamos o nosso passeio a dois. Estava tudo tão maravilhoso e que às vezes eu sentia medo dessa felicidade ficar somente aqui em Paris. Mas imediatamente retirava esse pensamento da minha cabeça, eu e o Rodrigo nos amamos e nossa felicidade seria pra sempre.

Ao chegar no Hotel, eu resolvi ligar pra minha pequena enquanto o Rodrigo tomava o seu banho. Eu estava com tanta saudade e queria mesmo ela aqui com a gente. Fiquei um tempo no telefone e o Rodrigo decidiu descer pra fazer umas ligações pra alguns funcionários, ele queria verificar como estava o andamento dos negócios com a nossa ausência. Assim que desliguei o telefone, fui tomar um banho e me arrumar pra dormir. O dia tinha sido tão cheio que eu não tive nem a oportunidade de desfazer todas as malas. Depois do meu merecido banho fui verificar as malas que ainda estavam fechadas, na verdade fui atrás das minhas camisolas e desejei que a Nanda não tivesse esquecido esse pequeno detalhe. Ao abrir a mala, vi um pacote embrulhado e um papel anexado a ele. Quando abri o papel, reconheci a letra da Nanda.

“Manu, minha novamente atual cunhada,

Eu não poderia deixar você viajar com meu irmão sem deixar um presentinho ao casal, ne? Eu sei que o Rodrigo te ama do jeito que você é, mas que tal apimentar um pouquinho esse relação? Dentro desse embrulho estão umas coisinhas que vão deixar meu irmão louco rsrs

Aproveita querida, sei que fará bem pra você também.

Não exagerem! Quer saber, exagerem sim porque a vida é curta demais. Permitam-se a felicidade completa!

Beijos,

Nanda”

Quando eu abri o embrulho, não pude ver, mas senti minhas faces queimarem de vergonha. A Nanda havia se superado com isso. No embrulho havia camisolas e lingeries de renda lindas, mas bastante sensuais. Eu nunca tinha usado nada tão provocante na minha vida. Será que eu deveria usar? O Rodrigo estava tão atencioso comigo, sempre me paparicando, fazendo de tudo pra eu sentir a mulher mais importante do mundo. Será que seria agora a hora de eu compensá-lo por ser tão maravilhoso? Mas e se ele não gostasse? Isso não combinava comigo e ele poderia se assustar com essa ousadia. Eu não sabia o que fazer, mas decidi só experimentar pra ver como eu ficava. Escolhi uma camisola branca com rendas, curta e com as costas nuas. Era uma peça muito provocante, daquelas de deixar qualquer homem louco. Fiquei me olhando por um tempo no espelho, tentando me acostumar com a peça no meu corpo. Eu me sentia estranha, nem parecia eu e nos meus pensamentos eu estava querendo matar a Nanda por isso. Eu ainda estava me olhando quando o Rodrigo de repente entrou no banheiro a minha procura. Eu queria ser um avestruz e enfiar minha cabeça no primeiro buraco que aparecesse na minha frente, meu rosto começou a queimar de vergonha e meu corpo começou a estremecer quando vi a intensidade do olhar do Rodrigo me encarando.

–Uau, Manu, você está tão... tão...tão.. linda!

– Isso foi ideia da Nanda, Rodrigo. Eu fui atrás de umas camisolas pra vestir e vi que sua irmã só tinha colocado essas camisolas na mala. Por favor, me lembre de mata-la quando chegarmos a Porto Alegre. Eu vou tirar isso e colocar qualquer outra roupa.

–Não precisa matá-la e nem precisa tirar essa camisola – nisso Rodrigo se próxima de mim e me abraça, aproveitando pra acariciar minhas costas. – deixa que eu faço questão de eu mesmo tirar cada peça – fala com quase aos sussurros bem próximo ao meu ouvido.

E sem perder mais tempo e já louco de desejo, Rodrigo me segura em seus braços e me leva pra cama. Não pude saber bem se isso foi efeito da camisola sensual, mas nosso amor foi diferente. Não que o Rodrigo não tenho sido carinhoso, pelo contrário, suas carícias foram mais intensas e me levaram ao sétimo céu em poucos minutos. Cada toque seu, a forma como ele me tomou...nossa intimidade subiu a um novo patamar. E depois de um bom tempo e já exaustos, dormimos um nos braços do outro, em meio a uma felicidade que não cabia em nós.


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Notas finais do capítulo

Ficou enjoativo demais??
Não prometo quando irei postar o próximo, mas espero q logo!
Até a próxima! ;)



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