Lucy, A Menina que Furtava Diamantes escrita por Rainha Gelada


Capítulo 2
Capítulo 2 PARTE DOIS - O Começo de tudo.


Notas iniciais do capítulo

segundo capitulo lol.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/537104/chapter/2

PARTE DOIS- O Começo de Tudo.
Já Amanhecia no Alpes, vemos que a guria já se desperto, ainda um pouco perturbava revirava a mochila xadrez, e olhava nos livros e palavras, além dos livros da sala secreta, embora Lucy ainda não sabia ler, tampouco escrever, confusa e curiosa, então resolveu parti em busca de alguma coisa ou objeto que a ajudaria a decifrar as palavras estranhas, coloridas e brilhantes. Ela estava mais normal e menos empilhada de roupas, uma blusa sem touca de moletom rosa, e uma figura no lado do peito direito, e uma calça azul com um cordão prateado no bolso (certamente era um relógio) e tênis branco, e claro com a mochila nas costas ao lado de sua companheira Thunder ( Thunder é pelo risco roxo entre um dos olhos dela, que faz lembrar trovão) o único urso que seu irmão ainda não matou e que Thunder deve agradecer, ela era digamos um urso mágico, que na verdade Eric encontrou, com pena de matá- la e quase a colocar como tapete de sala, resolveu trazer como propósito de cuidar de sua irmãzinha, que serve como mãe e filha.As duas então pararam e olhavam entre si, era hora tão de se virar sozinha.
Para Lucy, só foi um passeio normal.Houve a subida e a descida constantes do estômago, bem como a vã esperança de que eles se perdessem no caminho, ou mudassem de ideia. Em meio a tudo, seu pensamento não conseguia deixar de voltar para a casa, estava frio e o moletom não ajudava muito pegou duas luvas e um cachecol e monto em Thunder.Tremendo de frio. Embrulhada naquele moletom inútil. Ela havia roído as unhas enquanto o vento batia nos cabelos castanhos e pulsava na orelha. Thunder seguiu em frente, o mais rápido possível, com a furtadora nas costas, quase caindo por morro abaixo.
Era um dia nublado, a cor dos Alpes.
— Estamos quase chegando - disse Thunder em entusiasmo - Chegamos Lucy.
As construções pareciam medievais casa em estilo germânico, armazéns ao lados das ruas de pedras, com crianças brincando, e havia também um grupo de feiticeiros animais e outros mutantes.Havia uma neve suja, estendida feito um tapete.
Havia concreto, árvores nuas que pareciam um porta chapéus
e um ar cinzento.
Havia também um homem alto, com braços de ferro e a cara deformado, parecia que iria arranjar problema, andava com uma capa esfarrapada e calças marrons, se esbarrou na menina. Lucy caiu não chão enquanto as pessoas, á fitavam com ollhos curiosos:
— A MOCHILA GAROTA! A MOCHILA!
A furtadora se recusava a lhe ceder a mochilha do irmão, as pessoas olhavam com medo, em vez do homem espancar a garota, ela seguiu em frente, fez um gesto valentão, ela havia o empurrado forte, e o homem trupicou — Qual é o problema da menina? querendo bancar a durona? tão frágil.
Lucy então ao ouvir as palavras ''frágeis'' ''durona'', resolveu tomar o imediato e então, o atacou como um animal selvagem, mordendo, arranhando e dando tapas e socos enquanto o homem desesperado tentava atirar, as pessoas agitavam cada vez mais, cada vez mais sentia que Lucy estava quase o matando , estava prestes a tirar uma espada da mochila, quando Thunder salto em um tamanho maior do que era e conseguiu tirar a garota, dele o homem olhou em desgosto, e resolveu seguir o caminho em frente com o olho estampado de roxo. A Multidão fitava a menina com olhares de espanto. enquanto a garota soltava em voz alta: — Estão olhando o que seus babacas?
Um bando de lágrimas lhe escorria dos olhos, enquanto ela ficava agarrada á mochila , tirou o diamante dele e olhando em alguns minutos. Um dos magos se sentiu atraído pelo brilho e também pela bravura da menina.
Ele se virou e então olhou para o grupo, chamou um homem velho e de óculos, deveria ser o condutor, após muita conversa, o velho foi até a menina que até então estava parada e séria, avançou- se e chegou dizendo seu nome: — Srta. Lucy?
Lucy se viro, retribuiu a saudação, depois disso se levantou e foi até uma mesa, no banco ao lado da praça e conversaram,Lucy não estava entendendo nada por que um grupo de feiticeiros estava interessado nela? qual a proposta? o que pretendiam, perguntas que nem mesmo podia explicar.
Logo após a conversa o homem logo lhe fez uma proposta a Lucy, sem recompensas, iria estudar na Grammy Elite, uma escola de magia, para aprender a manusear os livros que carregava.O caso foi o seguinte:
Lucy se recusou o convite pela primeira vez.Enfiou a cabeça dentro da Blusa e disse: — Já disse que não.Convencê-la a entrar para o colégio levou quase quinze minutos. Depois disso por Thunder , ela finalmente aceitou.Em silêncio. Já estava a Hora, dia e tudo, Lucy não tinha ideia do que seria aquilo, achava que não seria mais livre, mas o professor garantiu que podia voltar pra casa quanto quisesse. Depois daquele dia bem cedo, havia combinado á escola vir buscá-la, mas não foram quando viram Lucy vindo por conta própria Passando por várias regiões e vários Lugares,passaram por até países e reinos.
Era chegada ao destino, a escola era como um castelo enorme, com vários tipos de estudantes, personalidades e costumes diferentes, mas porém se portavam como pessoas com classe, o que digamos que Lucy tem um temperamento rebelde e estabanado. Na verdade o que mais lhe aborrecia era o olhar das pessoas, como se fosse uma coisa estranha ou aberração. Lucy acabou entrando, cautelosamente. Harry Cleiton a levou por uma das mãos. Sua mochila ela mesmo carregava.Enterrado sob a camada de roupas dobradas nessa mala estava um dos seus livros á escolha, era azul escuro, o diamante vermelho fruto do seu fruto ficava entre seu pescoço, era pequeno, porém pesadinho, era o que mais chamava atenção, o qual que sabemos que foi o fruto do seu primeiro furto.
Foi logo então direcionada ao quarto de repouso era simples uma cama larga, um guarda-roupa uma estante, um tapete, e um banheiro, e um colchão de baixo da cama, que seria o repouso de Thunder, enquanto Lucy Aprendera na sala, faltava meia hora para o sinal da primeira hora.Quando de sua chegada, ainda se podiam ver as marcas das mordidas da neve em suas mãos e o sangue enregelado em seus dedos e cicatrizes seu sorriso era faminto. O Uniforme consistia em uma saia azul escuro, terno escuro com o brasão da escola, com a gravata amarelo ouro xadrez.Seu cabelo era um tipo castanho chocolate enrolado na pontas e batia no meio ombro com um franja reta,mas seus olhos eram intensos, castanho escuro como carvão , difícil decifrar por onde e quem ela olhava,e um rosto em forma de coração , sua pele era suave e bochechas coradas, que sumiriam ao passar do tempo e um nariz arrebitado e era muito pálida, e magra, as meia iam até o juleho e sapatos. Talvez a beleza podia ser herança da família mas não havia como saber, já que não se lembrava deles. Antes de sair , despediu- se de Thunder e desceu á escada, andando pelos corredores do colégio onde sempre era encarada, alguns garotos eram humanos como elas, porém diferentes, em força,tamanho e inteligência e com dons magníficos. Havia pensões apinhadas de gente, salas repletas de perguntas. Sua sala era a turma 4 Na sala 4, havia um monte de salas a sua era uma das primeiras.Nada alterava o fato de ela ser uma menina magrela e perdida em mais um lugar estranho, com mais gente estranha. Sozinha. Enquanto um garoto pequeno a passava por de baixo da saia:
— Seu Porquinho Imundo, por que não vai olhar na saia da sua mãe? estremeceu um grito, todos olhavam para ela com cara de espanto.Ela era boa em matéria de se enfurecer.Lucy é natural, estava imersa em angústia. Aliás o primeiro dia de aula sempre é conturbado. A Educadora apor tanto não perdoou A menina que deu um puxão de orelha.
— Guria Vadia, maldita, isso não é a sua Casa para ficar gritando! .
O Que como assim? Chamar uma garota de vadia de apenas treze anos era imperdoável, o que a menina fez de mal, ao não ser se defender da perversão do garotos, alguns alunos riram, a educadora então deu um jeito de manter em todos no lugar.Lucy ficou contorcida num canto, na ultima carteira sozinha que mais parecia um armário, agarrada aos braços inexistentes da parede, em busca de algum nível de apoio. Não havia nada senão tinta seca, a respiração difícil e o dilúvio de impropérios da Srta.Margô. Uma mulher como Margot não é fácil era um lagarto mutante, chorava maquiagem e roupas muito tampadas, era o principal deboxe e zoação fora da sala de aula, na sala de aula todos eram uns anjos para ela, dava á ilusão que era um professora querida por todas, não, não era. Durante o ano todo foi um grande obstáculo para Lucy, e a perseguia a garota, as duas não se deram bem no primeiro dia, com certeza não darão nos próximos, quando deu o sinal para o intervalo, foi á sala do diretor Harry ao lado da Srta.Margô. Não deixava Lucy nem contar sua versão e toda vez que conseguia, dava- lhe um puxão de orelha.
— Deixe-a em paz — disse Harry Cleiton. Sua voz calma e meiga.— Deixe-a comigo.
Para uns Harry era o melhor diretor da escola, sua esposa era tão bela, e tão meiga, todos os alunos o amava. Para os professores mal chegava a ser visível. Uma pessoa não especial. Com certeza, tinha excelentes habilidades como pintor. Sua habilidade musical era superior à média. Mas, de algum modo, e tenho certeza de que você deve ter conhecido gente assim, ele conseguia parecer uma simples parte do cenário, mesmo quando estava na frente de uma fila. Vivia apenas por ali, sempre. Indigno de nota. Não importante nem particularmente valioso.O frustrante nessa aparência, como você pode imaginar, era ela ser completamente enganosa, digamos. Decididamente, havia valor nele, e isso não passou despercebido para Lucy(A criança humana — tão mais arguta, às vezes, do que o adulto espantosamente grave!) Ela percebeu de imediato.
O jeito dele.
O ar tranquilo perto dele. Compreendia que Harry Havia um estremo valor.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Boa Leitura, demorei, mas postei, estou um pouco sem ideia e quem puder me mande :D



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Lucy, A Menina que Furtava Diamantes" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.