O Último De Nós escrita por AMonsterFlagger


Capítulo 6
Capítulo 5 Veterano De Guerra-2023


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem. ;) Voltamos mais um pouco no tempo, e uma (SURPRESA). Boa leitura para todos. ;) Ô/
(NÃO) se esqueça de comentar após ler o capítulo ;)



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2023

"Todos podem ver as táticas de minhas conquistas, mas ninguém consegue discernir a estratégia que gerou as vitórias".

Sun Tzu

02/01/2019

Aquelas melodias de musicas (pianos) tocaram, e quando todos estavam sentados nas cadeiras, Elege estava pronta pra que seu casamento pudesse acontecer, Liam a espera com seu belo sorriso para ela e chegando ao altar. Thomas entregou uma pequena caixa, as abriu e lá estavam duas pulseiras feitas que eles fizeram na sexta série. Ellie pegou a dela, Liam pegou a dele e colocando cada um no pulso um do outro, Liam pegou os anéis e naquele momento do dia mais glorioso, mais planejado, e o mais feliz de suas vidas mesmo em um mundo quase sem mais nada...

—Liam, você aceita Ellie como sua legitima esposa? Vai amá-la, respeitá-la na alegria e na tristeza, na saúde e na doença até que a morte os separe? — Disse Karl (Professor de matemática de Liam e Ellie).

—Sim. —Respondeu Liam pegando o anel e preparando colocá-lo no dedo de Ellie.

—Ellie, você aceita Liam como seu legitimo marido? Vai amá-lo, respeitá-lo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença até que a morte os separe? —Disse Karl novamente à mesma frase.

—Sim. —Respondeu Ellie pegando também o anel e preparando para colocá-lo no dedo de Liam.

—Pelo poder ter conferido a mim pelo estado de Nova Iorque, eu os declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva. —Respondeu Karl pela última vez.

Naquele maravilhoso momento, quando Ellie e Liam eram mais jovens, os dois se beijaram, todo mundo foi à loucura alegremente, por apoiarem o casamento no mesmo dia, a festa estava boa e as bebidas velhas são dadas aos convidados. Por estarem bem conservadas, ainda com um gostinho delicioso de bebida como sempre qualquer um adora beber e naquele instante, se encontra Liam e Ellie e a família dela em volta de uma mesa.

—Então, se conhecem menos de um ano, sabem como as estão as coisas. —Disse Jackson, pai de Ellie.

—As coisas estão indo a loucura, a Companhia Cruz Vermelha ainda está fazendo testes para combater os infectados isolados em Los Angeles. —Respondeu Liam.

—Mudando de assunto, meu jovem, está feliz por ser o homem perfeito de minha filha? —Perguntou Marta, mãe de Ellie.

—Eu não sou perfeito, mas farei sua filhar feliz até o fim de nossas vidas. Para sempre... —Respondeu Liam novamente.

Em um dia como qualquer outro, a companhia Cruz Vermelha abre seus portões para os novos recrutas do amanhã, Liam estava lá com aqueles outras pessoas, homens e mulheres corajosos (as) para combater a primeira onda dos infectados. Eles pisaram naquele piso realmente limpo, e reflexivo. Enquanto andam em direção às plataformas, Liam olhou para trás, olhou diretamente para os olhos de Ellie e literalmente mandou beijos para Liam que de repente levou um empurrão.

—Andando... —Disse Thomas, seu irmão.

—Mas o que você está fazendo aqui? —Perguntou Liam se levantando.

—Somos irmãos, não podemos deixá-lo sozinho nessa batalha. —Respondeu Thomas.

Em dias e noites, Liam e seu irmão Thomas descem de um helicóptero, bem armados com tudo o que têm, imediatamente ouvem os berros de alguns soldados naquelas ruas de Los Angeles, e totalmente infestados de infectados (zumbis) superdesenvolvidos, em dias de tempestade os dois se salvam saltando de um prédio em chamas, mas atrás deles estão aqueles infectados em chamas e imediatamente os dois caíram em cima de um carro.

—Você está legal “mano”? —Perguntou Thomas.

—Eu acabei de cair em cima de um carro, como acha que estou? —Respondeu Liam.

Em 21 de Setembro de 2019, várias foram jogadas nas ruas, arrasam metade de Paris. As autoridades e os moradores que sobreviveram aos locais ainda sem contaminação, foram forçados a abandonar a cidade durante os cinco meses depois que se seguiram após a destruição de Paris. A Cruz vermelha e a Selto nos enviou para combater mais um tempo que a ameaça parecia se espalhar rapidamente pelo mundo, isso marcou o fim da guerra europeia, mas não quer dizer que a “ameaça” foi exterminada. Por um longo período de sofrimento e com muitas privações para os sobreviventes.

Arruinada, encurralados em uma cidade que agora é mais uma ruína da humanidade, a ameaça se espalhou muito mais rápido em menos quatro meses antes. Eles devastaram metade da vida humana, a Selto parecia estar viciada em uma grande quantidade de armas e em segurança, mas na verdade por trás dela são monstros destruidores sem escolha. Milhares de civis foram executados enquanto o verdadeiro monstro e inimigo estava arrasando outras regiões como as favelas de Rio De Janeiro no Brasil.

A Selto por três anos foi inimiga da humanidade, mas também se preocupavam apenas em segurança em si, não mais guerra, não mais mortes. Mais uma vez os dois lados lutaram contra um único inimigo formidável. Sabíamos os planos deles, por que eu e meu irmão conseguimos nos infiltrar na base de pesquisas. As coisas saíram do controle, aquelas experiências mergulhadas em componentes tóxicos sofreram mutações da noite para o dia e o nosso novo rival “Selto”.

Paris / 2023

Um helicóptero se prepara para pousar no meio daquela rua esburacada, o silêncio era de mais que até assustava alguns soldados, Liam faz o gesto de tudo bem e o piloto levantou se voo. Deixando Liam, seu irmão e o restante de sua equipe.

—Muito bem, vamos encontrar essa Ogiva que a Selto jogou. A gente tem menos de 27 minutos... —Explicou Liam seu objetivo da missão.

—Vocês ouviram, vamos, vamos. —Respondeu seu irmão Thomas mandando os homens correrem para o objetivo da missão.

O cenário ao redor deles estava literalmente destruído, e um verdadeiro desastre humano. Mais alguns metros à frente, estavam soldados inimigos da Selto, Liam faz um gesto para que possam ir livremente fazer um ataque surpresa. Enquanto os soldados da Selto estavam parados conversando, todos ficaram parados entre as árvores e naquele momento...

Liam e seu irmão mataram os dois últimos homens, os outros três companheiros pegaram de surpresa, cortando suas gargantas. O radar capta o sinal da Ogiva, mas de repente são vistos por dois soldados que estavam em cima de prédio. Um da equipe morreu quando foi acertado, e de repente...

Naquele momento desesperador, um sinal de desesperança, mas para mim e minha equipe uma vitória temporária, a morte certa para nossos inimigos. Um bombardeio do nosso lado estava prestes a bombardear.

—A cavalaria chegou pessoal, vamos sair daqui! —Avisou Thomas para todos.

Todos correram para todos os lados, loucamente para não serem atingidos, saltam daquele penhasco, e o que restou do velho de Paris. Após saltarem daquele penhasco, abriram a asas para sobrevoar por todo o estado em confronto, mas de repente...

São surpreendidos por uma explosão há várias altitudes deles, um daqueles aviões bombardeios são destruídos ao ar livre, os destroços estavam chegando e rapidamente se movem para o lado esquerdo e conseguem escapar. Novamente duas outras explosões acontecem e olhando pra aqueles prédios 2 km ao Sul de Paris, estavam armas antiaéreas destruindo seus aliados.

—Precisamos destruir as armas antiaéreas. —Disse Thomas via comunicador.

—É, e eu sei que não vai ser nada fácil, vamos tentar acertá-los com o pulso eletromagnético. —Respondeu Liam via comunicador.

As armas antiaéreas estavam em posição, de repente, algo muito estranho havia acontecido. Todo o equipamento havia estourado, e ninguém podia explicar o que houve, mas dentre os destroços de prédio, saiu aquele homem de armadura enorme e mirando para contra atacar a equipe rapidamente, Liam e Thomas desviaram aqueles mísseis que em seguida se espalharam e agora persegue a todos.

—Temos problemas maiores! —Avisou um dos soldados via comunicador.

—Atenção. Eliminar o alvo! —Mandou Liam via comunicador.

Naquele momento, arrasamos aquilo, o que parecia ser uma nova tecnologia da Selto, era superiores aos nossos trajes e equipamentos. Fomos perseguidos pelos mini mísseis, mas nos enganamos com habilidades e truques do cenário. Eu estava perplexo quando vi aquela armadura, o resultado era indestrutível e acabou com a metade de minha equipe. "Esse cara não vai parar de nos perseguir?" Disse meu irmão já irritado, rapidamente ele deu o seu melhor golpe e simplesmente uma cotovelada no nosso inimigo.

O inimigo ficou as cegas sem o visor e guias do capacete, ele havia outro truque por detrás daquela armadura, ele lançou seus braços e naquele instante que disparou, sabia que não era humano. Mas sim uma máquina. Um plano de olhares que só meu irmão entendeu, fizemos um mergulho no ar livre, nos cincos mil pés de altitude, fomos além de nossa velocidade média que poderia nos matar a qualquer momento. Enquanto continuamos caindo em queda livre, enganamos novamente a máquina e se espatifou no chão.

Quando finalmente conseguiram destruir o androide da Selto, ainda faltava destruir as armas antiaéreas, mas em meio aquele caos, uma vida foi detectada naquele momento, no meio daquele local sem segurança e sem a mínima forma de sobreviver do mesmo jeito, Liam e Thomas foram para o local que havia detectado vida em movimento.

Uma mulher gritou no meio daquele local silencioso, em uma nova tecnologia de visão infravermelha, podia ver-se que algo estava acontecendo, o horror que estava ao redor, os mutantes estavam perseguindo a mulher com seu filho nos braços e simplesmente tropeçou. Ela pediu por socorro, um dos mutantes estava prestes a devorar aquela criança de quatro anos de idade...

Em seguida Liam e seu irmão Thomas, e o restante que sobrou chegaram com tudo disparando os monstruosos mutantes, alguns fugiram, mas após matar alguns deles, a mãe daquele pequeno garoto não resistiu às mordidas e imediatamente morreu. A criança começou a chorar sem parar, quando eles ouviram o barulho vindo debaixo dos túneis, caíram correndo com a criança, levá-la para fora de Paris e mesmo assim, soldados da Selto encontraram correndo.

Liam pediu para dois dos seus soldados levarem a criança fora de Paris em segurança, enquanto isso, o restante dava cobertura para os dois soldados com a criança, os milhares aparecem nos terraços e locais destruídos.

—Um mecha sairia bem nesta situação! —Disse Thomas desesperado.

—Acho que você pediu para o Papai Noel trazer cedo demais e também para o outro lado... —Respondeu Liam.

Todos olharam imediatamente para o lado esquerdo, um grande mecha havia pousado não muito longe, não tripulado com pessoas, era ainda mais assustador sem ter uma arma poderosa ao lado deles.

De repente, outro mecha surgiu, desta vez estava com tripulante, um modelo dois anos mais velho que o atual, o soldado sorriu loucamente, naquele momento, não havia um plano além de o alternativo fugir e morrer tentando. Decidiram então enfrentar a Força Selto, os dois grandes mechas de combate. Mas ao mesmo tempo, aquilo era extremamente um pesadelo confrontar com dois mechas.

Naquele momento desesperador, as sombras estavam vivas, algo se movia rapidamente pelas sombras de locais escuros, sem iluminação, gerou calafrios em nós e nos nossos inimigos. Ninguém sabia o que era só sabíamos que elas se moviam as escuras naquele local silencioso. "O que será isso? Outra arma deles?" perguntou um dos meus soldados curioso, de repente forcei um pouco minha visão e vi algo meio humano, as sombras se envolviam pelo seu corpo todo, quando eu pesquei, olhei novamente e era nada mais que um manequim em pedaços.

Não era de nem uma tecnologia dos dois lados, fazia um som assustador entre as paredes, estava anoitecendo e perceberam que as sombras se moviam muito mais rapidamente que o natural, os soldados da Selto saíram correndo, mas em segundos, aquele soldado no mecha começou a rir como um louco e disparou nos colegas sem motivo. "Cara olha isso!" Avisou um soldado até que...

Seus olhos começaram a sair um líquido viscoso e negro, as sombras se derramaram como se fosse água de tinta, misturados com seu sangue, gritou, mas não era comum um grito bizarro que não se parecia humano.

A noite havia chegado, ligamos nossas lanternas, coisas estranhas estavam acontecendo ao nosso redor, enquanto estávamos atravessando aquela ponte, os soldados que foram mortos desaparecerem...

A situação parecia estar mais clara, porem o estranho de haver mais nem um som de disparado. As sombras se agitavam e o vento se levanta entre os destroços de tudo ao redor, a equipe corria para uma floresta, lá, encontraram uma ponte e em seguida aquele vento sobrava vozes estranhas. Enquanto a equipe atravessava aquela ponte, a ponte do outro lado foi destruída, as sombras pareciam não querer que saíssem da floresta.

A ponte atrás deles foi também destruída, aquilo era muito estranho e nem uma força da natureza podia destruir simplesmente uma ponte e outra com tanta força que não se parecia mesmo natural. Alguma força maliciosa e maligna estava por detrás daquelas árvores, não sentiam nada mais do que o tenso frio e as estranhas coisas que estavam acontecendo naquele momento. Um grito atrás do outro. De repente, disparos foram ouvidos...

—Ouviram isso? —Perguntou Thomas.

A equipe foi rapidamente para um morro, lá, se esconderam e de repente, um jipe voou por cima de suas cabeças, até cair no abismo atrás deles. Uma árvore cai, naquele momento, uma presença entre as sombras chamou atenção de todos, mas também ficaram apavorados ao ver que era algo sobrenatural. Não podia ver muita coisa naquela escuridão, mas o machado que brandia na mão dele, parecia ser um homem comum era claro e podia ver melhor em pouca distância.

Depois do que vimos naquela floresta, sentimos uma força que não era simplesmente da natureza real, era algo muito mais forte, mais perigoso e não se tratava de tecnologia da Cruz Vermelha e nem da Selto. Não podia imaginar que era sobrenatural...

Horas mais tarde, houve disparos menos de 1 km a frente deles, as sombras passou entre as árvores, ouvia se os poderosos disparos e explosões dos tanques, Liam e seu irmão e o restante correram. A escuridão estava observando eles, naquele momento, alguns foram derrubados e rapidamente outra vez. Depois, as sombras corriam sob o solo com violência, movendo brutalmente que se atravessa no meio das árvores e as derrubaram algumas delas.

Naquele momento, as sombras se acumularam entre as árvores, ela começou a se dissipar e em seguida, os soldados da Selto que estavam no chão, os mortos foram naquele momento possuídas.

Enquanto a equipe corria pela floresta, estavam mais perto da Ogiva, o outro lado de Paris estava em total coberta de densa floresta, e também de sombras que não era algo do combate, mas a luz parecia interferir sob elas.

As ruas estavam vazias, todos aqueles corpos dos soldados se levaram diante de nossos olhos, eles começaram a ir em direção a equipe, e eles ligaram a luz forte que interferiu imediatamente em alguns. A Ogiva estava menos de 50 metros abaixo daquelas ruas quase soterradas no solo, eles atiraram nos soldados possuídos e de repente, a sombra se ressurgiu novamente entre as árvores e o solo.

Liam e seu irmão Thomas foram diretamente para onde detectaram a Ogiva, enquanto atirava para abrir caminho, Thomas deu um soco em um deles, mas após o golpe, ele atravessou o soldado como se não tivesse nada ali.

Assustadoramente era um verdadeiro pesadelo, eles deixaram os soldados para trás, descendo as escadas escuras, viram os soldados da Selto atirando contra as sombras, mas eles destroçados por ela. Seus restos foram espalhados nas paredes, encontraram outro caminho até que conseguiram chegar ao objetivo da missão: Desativar a Ogiva que a Selto jogou, mas travou nos últimos segundos, e Liam e Thomas conseguem desativá-la.

—Missão concluída, Ogiva desativada. —Avisou Liam para a Cruz Vermelha.

De repente, sentimos um tremor ao nosso redor, as sombras derrubaram a parede ao nosso lado, uma acumulada escuridão havia chegado, olhamos para o restante dos soldados e eles foram destroçados por ela.

Só havia um jeito de desfazer aquela acumulada energia escura, e que envolvia os corpos dos mortos que disparam e eram desta vez, físicas. Aparentemente, podiam tocar em qualquer coisa e nos atingir. Um farol que ainda piscava frequentemente, era a solução para podermos sair daquela situação. Foi uma luta entanto, mesmo com a Selto no caminho, as sombras sumiram naquele dia...

—A Escuridão então não era simplesmente a ausência da luz. —Disse a jovem moça ruiva.

—A escuridão era mais um algo da mente, algo malicioso e realmente maligno... Era algo que “você” podia sentir, sentir toda a dor, o sofrimento, as perdas de cada pessoa acumulada e praticamente... Algo que se podia sentir sob a pele. —Respondeu o velho idoso.

2033- Atualmente hoje...

Naquele buraco fedorento que eu estava, o sangue derramado dos inocentes, se misturou com a lama daquelas selas sujas e corpo apodrecidos delas. Eu aguentei o máximo por quatro horas sendo espancado na frente dos milhares, o jovem Harry estava se divertindo com meu sofrimento, parecia que eu era mascote daquele lugar... Mas algo estava se movendo entre as paredes, algo que eu lento me lembrar, mas com essa maldita palhaçada de ser torturado, não conseguia de jeito nem um de lembrar o que seria.


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Notas finais do capítulo

Bem, até o próximo capítulo e bye ;D Ô/