Hope escrita por Amanda Viana


Capítulo 16
Never let me go


Notas iniciais do capítulo

Bom dia minhas lindas! Estou de volta O/ senti tantas saudades... *-*
Bom, ai vai mais um capítulo pra vcs e espero que gostem e por favor não me matem !
Boa leitura e até lá embaixo !



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Cecília despertou com um pouco de dor de cabeça por volta das 17:00Hrs. Ela levantou e foi até o banheiro, trocou de roupa, colocando um shorts jeans e uma camisa de algodão folgada, fez um coque folgado e desceu os degraus rumo a cozinha. Reparando que o ambiente estava vazio, ela ouviu vozes vindo do escritório, percebendo que era a voz de Pedro e ele estava aparentemente exaltado, se aproximou da porta.

—Pai, eu não tenho como continuar meu namoro com a Leila, acabou. –disse rapidamente.

—Tudo bem, filho, eu compreendo. Mas o problema será os pais dela, quando souberem que você terminou tudo, mesmo ela estando grávida. –disse o Otávio calmamente.

—Otávio, ela me traiu! -disse exaltando-se um pouco mais do que o devido. _Eu nem sei se esse filho é meu... Pelo o amor de Deus! – Pedro estava extremamente impaciente com a direção que aquela conversa estava tomando.

—Meu filho, com certeza a Leila vai dizer que tudo não passou de uma grande mentira e vai alegar que você a abandonou. –disse Otávio seriamente olhando para o filho.

—Não me importa, Otávio. O que importa é que eu sei a verdade, e não há mais nada entre nós dois. –disse rapidamente se preparando para sair do escritório.

—Pedro, espere! Você vai ter que ficar com a Leila até o teste de DNA ficar pronto. Eu sinto muito, mas eu não vou me desentender com um dos meus maiores sócios por causa de um deslize da Leila. –disse Otávio olhando para o garoto que, naquele momento, estava respirando rapidamente por conta da raiva que estava lhe consumindo.

—Como é que é? Você só pode estar brincando... Eu não vou fazer isso! –disse elevando a voz.

—Não é um pedido, é uma ordem, Pedro. Não há o que discutir. Olhe, pense bem, você não precisa realmente se relacionar com a Leila, eu só quero que vocês continuem juntos. É simples, e logo, logo ela irá realizar o teste. –disse Otávio calmamente.

—E se esse filho for realmente meu? –perguntou exasperado.

—Então, você terá que casar-se com ela. O Claudio não me perdoaria, caso vocês não se casassem, e outra, meu filho, até ontem você ainda amava a Leila, ou estou enganado? –perguntou Otávio com um sorriso no rosto.

—Redondamente enganado, mas isso não importa para você, não é mesmo!? –gritou Pedro saindo rapidamente do escritório à passos largos bufando de raiva.

Cecília correu para o seu quarto, no mesmo instante. Quando entrou, não conseguiu conter as lágrimas, parecia que o mundo estava conspirando para que eles não ficassem juntos, mesmo depois de uma traição descarada da Leila, o Pedro iria continuar com ela. Cecília andava de um lado para o outro, quando ouviu Pedro batendo e gritando por ela freneticamente, ela hesitou mas caminhou até a porta para abri-la.

—Oi, -disse apenas olhando nos olhos exasperados do rapaz.

—Oi, posso entrar? –perguntou passando as mãos rapidamente nos cabelos.

—Sim, claro, –disse a morena contendo as lágrimas e dando espaço para o rapaz visivelmente perturbado entrar no ambiente.

—Eu preciso conversar com você... –disse Pedro de frente para a garota.

—Eu já sei. Ouvi tudo, e, também, já sei que não poderemos ficar juntos. -disse num tom de voz baixo olhando para suas mãos, sabendo que estava falando rápido demais, mas não tinha como mudar aquilo, ela estava nervosa e sempre reagia dessa forma.

—Calma! Ei, olha pra mim, eu não vou fazer o que ele quer. –disse Pedro se aproximando e levantando o rosto da moça, que olhou diretamente em seus olhos.

—Pedro, você ainda não entendeu? Tudo conspira para que fiquemos separados, eu não vou ficar com você sem a aprovação da sua família, eu não quero isso pra nós dois. Eu sinto muito, mas eu não vou ser o pivô de uma briga sua com o seu pai... –disse segurando as mãos do rapaz sem conseguir conter as lágrimas.

—Cecília, isso é loucura! Eu não vou ficar longe de você, eu não posso fazer isso, será que você não consegue entender? -perguntou olhando nos olhos chorosos de Cecília.

—Eu entendo, Pedro, mas não dá. Chega de insistir. Depois de tudo o que aconteceu, o seu pai ainda te obriga a ficar com a Leila, isso mostra o quão impossível será um relacionamento entre nós dois, eu sinto muito, mas eu não quero ficar com você dessa forma. Chega! Vá embora, por favor! –disse afastando o rapaz com as mãos, direcionando-o até porta do quarto.

—Cecília, eu amo você! Não faz isso com a gente. –disse rapidamente abraçando fortemente a garota num movimento impensado.

—Eu também amo você, e você não tem noção do quanto está sendo difícil dizer isso, mas é necessário algum de nós tomar uma atitude, Pedro. Você precisa enxergar isso. Entende? –disse ainda abraçada ao rapaz.

—Cecília, por favor! –disse Pedro nos ouvidos da moça, beijando sua bochecha e encostando a testa na dela. Cecília fechou os olhos e afastou o rapaz pedindo para que ele fosse embora mais uma vez.

Pedro saiu lentamente do quarto da morena sem olhar para trás, Cecília ficou a observar cada movimento do rapaz, e quando ele sumiu de vista, ela fechou a porta e se jogou em sua cama, soluçando em uma posição fetal. O coração de Pedro e Cecília estava destroçado, o rapaz não sabia mais o que fazer, e sem pensar duas vezes, ele desceu as escadas e correu até a garagem. Sem se importar com o que o pai iria falar, ele pegou as chaves do Audi e ligou o carro. Pedro acelerava o carro sem saber, ao certo, para onde iria. Ele deixou as lágrimas rolarem por seu rosto, colocando para fora tudo o que estava guardado há muito tempo. Pedro estacionou o carro em frente a um bar que ele costumava frequentar com seus amigos.

Ele já estava no quarto drink, quando uma ruiva sentou próximo a ele e começou a puxar conversa, mas Pedro não tinha cabeça para conversar, tudo o que ele queria era se entupir de álcool numa tentativa de esquecer todos os seus problemas. Então, rapidamente, ele deu um fora na garota que, por sua vez saiu bufando de perto dele. Pedro já havia perdido as contas de quantos copos de bebida já havia entornado. Quando o relógio marcava 00:30min, ele resolveu pedir a conta e voltar pra casa. Pedro dirigia acima de 100km por hora, o vento frio da noite brincava com seus cabelos, ele não conseguia enxergar direito, mas por um milagre conseguiu chegar em casa. Após guardar o carro, subiu cambaleante para o seu quarto. Ao entrar, acabou derrubando seu abajur, fazendo um barulho alto, o que fez Cecília despertar e começar a ouvir alguém resmungando alguma coisa.

—Cecília, por favor, fica comigo, eu amo você. Não me deixe! –disse Pedro batendo na parede que os separava. Cecília se aproximou da parede, mas nada disse, apenas encostou a cabeça ali e deixou-se escorregar sentando no chão frio do seu quarto.

Cecília não soube, ao certo, quanto tempo passou ali, mas quando seu corpo já reclamara da posição em que estava, resolveu se levantar e deitar-se em sua cama. Pedro acordou por volta das 08:00Hrs com uma dor de cabeça infernal e um enjoo que o fez correr até o banheiro e ajoelhar-se próximo a privada, colocando tudo o que lhe fazia mal para fora. Após algum tempo ali, ele levantou sentindo-se um pouco melhor e entrou no chuveiro, deixando a água fria aliviar sua dor de cabeça e levar embora a briga que tivera com seu pai na noite anterior. Quando já estava devidamente vestido, ele desceu pra tentar comer alguma coisa, pois apesar do enjoo seu estômago reclamava de fome.

Pedro desceu as escadas sem pressa, encontrando, na cozinha, Olívia e Cecília sentadas lado a lado, ele não cumprimentou as moças, apenas se dirigiu a geladeira e pegou um pouco de suco e algumas torradas que estavam na mesa.

—Pedro, está tudo bem? –perguntou Olívia olhando diretamente para o rapaz que estava com uma aparência cansada e pálida.

—Sim, só cheguei um pouco tarde ontem e não dormi bem. –disse sem olhar para irmã.

—Sei. Eu já estou sabendo da loucura que o papai quer que você faça, mas saiba que você não é obrigado a se submeter a isso, Pedro, estamos no século 21, você não pode casar obrigado. –disse Olívia calmamente.

—Eu sei, mas de que adianta eu bater de frente com ele, se quem eu realmente amo não quer ficar comigo? –perguntou olhando diretamente pra Cecília, que olhou para o rapaz assim que ele terminou a frase e levantou-se rapidamente saindo da cozinha e caminhando à passos largos para o quarto.

—Calma, Pedro. Não é bem assim, tá!? Ela é diferente, jamais lhe diria para ficar contra o papai só para que vocês possam ficar juntos. –disse Olívia levantando-se e ficando de frente para Pedro.

—Esquece Liv, eu não aguento mais isso, chega! Se ela quer assim, assim será! –disse Pedro rapidamente deixando sua irmã confusa na cozinha.

Cecília conversava com sua tia pelo telefone e a mesma dizia o quanto estava com saudade da sobrinha. A garota lhe disse que iria visitá-la e passaria o resto das férias em casa, e que, provavelmente, festejaria o natal e o réveillon com a família, a tia vibrou no telefone com a notícia. Cecília conversou um pouco mais com a mulher e depois de mais ou menos meia hora, ela desligou a ligação e encostou-se na janela de seu quarto para observar o dia. Sem ao menos perceber, ela deixou escapar uma lágrima ao lembrar das palavras de Pedro ao entrar no seu quarto, e em meio as lágrimas Cecília começou a desabafar com seu melhor amigo, ela quase não conseguia pronunciar as palavras, mas sabia que Ele estava lhe entendo melhor do que ela mesma. Após uma longa oração, ela pegou seu violão e foi para o jardim, sentou-se no banquinho de madeira e começou a cantarolar baixinho. Sem fome, ela ficou por ali o resto do dia, quando o sol estava se pondo, ela já estava em seu quarto estudando a introdução de algumas cadeiras que iria pagar no próximo semestre. De repente, ouviu algumas batidas na porta e ouviu a voz de Olívia lhe chamando, gritou um “entre” e logo a loira estava a sua frente.

—Cecília, minha amiga, você não é normal! -disse Olívia olhando os livros que estavam ao redor da morena incrédula.

—O que foi, Liv? –perguntou sem olhar para a amiga.

—Cecí, estamos de férias, se você ainda não percebeu. –disse sentando ao lado da amiga, chamando sua atenção.

—Eu sei. Só estou adiantando algumas coisas, mas você não veio aqui para isso, não é? O que houve? –perguntou calmamente olhando para a loira, demonstrando nenhuma empolgação.

—Certo, certo. Aff, Cecí! Não fica assim, as coisas irão melhorar! Eu vou dar um jeito nisso tudo, você vai ver! –disse abraçando a amiga rapidamente.

—Liv, eu não quero que você me arrume mais confusão, deixe isso para lá, por favor! –disse rapidamente.

—Calma, não se preocupe, vai acabar tudo bem! –disse sorridente.

—Okay, mas então, o que lhe trouxe aqui? –perguntou curiosa olhando para a loira que fechava os livros da amiga sorrateiramente.

—Então, eu sei que você não está muito bem, e por isso imaginei que não iria querer sair, daí pensei em assistirmos um filme, eu faço pipoca e brigadeiro, o que acha? –perguntou com um sorriso largo no rosto.

—E adianta se eu disser que não? –perguntou Cecília com um sorriso no canto dos lábios.

—Não. –disse apenas sorrindo para a amiga.

—Tudo bem, Liv. Iremos assistir em seu quarto, aqui, ou lá em baixo? –perguntou sem animo algum.

—Lá no meu quarto, agora trate de se animar, porque iremos rir muito hoje! –disse a loira ficando de pé e saindo do quarto.

Já passava das 18:00Hrs quando Cecília estava penteando seus cabelos, que resolveu fazer uma trança simples lateral meio folgada e vestiu um shorts de tecido e uma blusa de malha de alças. A garota foi para o quarto da amiga que já estava com tudo pronto. Olívia havia espalhado algumas almofadas na beirada de sua cama com alguns cobertores, havia também uma tigela de brigadeiro, pipoca e refrigerante. Quando Cecília viu tudo aquilo, pensou no quanto era sortuda por ter Olívia como sua amiga.

As duas garotas riam alto ao assistir o filme se beber não case, e quando acabou, o relógio marcava 20:40, mas Olívia decidiu que elas iriam assistir o segundo filme. Cecília estava distraída com o filme e não percebera que a amiga havia dormido ao seu lado. O filme acabou por volta das 22:30, Cecília levantou-se desligando o notebook e endireitou Olívia na cama cobrindo-a. A garota pegou a tigela de brigadeiro e a da pipoca junto com os dois copos de refrigerante e desceu para coloca-los na cozinha. Cecília notou que a luz do local estava acesa e caminhou para lá à passos rápidos. Ela hesitou, quando viu o rapaz alto e moreno sentado no balcão com um pote de sorvete nas mãos.

—Oi, eu só vim deixar isso aqui. –disse sem olhá-lo nos olhos.

—Tudo bem, eu já estava de saída. –disse, apenas, descendo do balcão e abrindo a geladeira rapidamente.

—É assim que será a partir de agora? Você vai fazer de conta que não me conhece? –perguntou exasperada ficando num movimento impensado entre o moreno e a geladeira.

—E como você quer que seja, Cecília? Quer que eu seja seu amiguinho, ou que fique choramingando pelos cantos? Ou melhor, quer que eu continue como um bobo cercando você o tempo todo? Chega, Cecília, se eu não serei seu namorado, então não dá pra ser mais nada. Você sabe não há como ficar perto de você, ou conversar com você, sem poder lhe tocar, sem poder te abraçar. Eu simplesmente não posso fazer isso! –disse rapidamente olhando nos olhos chorosos da moça a sua frente, que agora o encarava conseguindo sentir cada palavra que ele falava.

—E você acha que será fácil pra mim? Você acha mesmo que está sendo fácil pra mim colocar um ponto final na nossa história, Pedro? Será que você não percebe que eu, também, estou sofrendo com tudo isso? Será que você não percebe que me dói saber que você está enchendo a cara por ai, arriscando sua vida ao dirigir bêbado por minha causa? Eu não queria isso, Pedro, eu não planejei isso. Eu só... só... –Cecília já se debulhava em lágrimas, ela passou as mãos exasperadamente nos cabelos sem esforço algum para conter as lágrimas, e num movimento rápido Pedro a enlaçou pela cintura e abraçou fortemente a garota que soluçava em seus braços.

—Cecília, ainda podemos resolver isso juntos, meu amor. Eu amo você, não me obrigue a desistir sem nem ao menos lutar. –disse Pedro no ouvido da morena.

—Pedro, tudo que fazemos desde quando nos conhecemos é lutar, lutar contra esse sentimento que só cresce e por não conseguir pará-lo, passamos a lutar por ele. Mas agora não há mais o que fazer, eu não quero que você trave uma guerra contra o seu pai pelo nosso relacionamento. O melhor que podemos fazer agora, é tentar esquecer um do outro. –disse Cecília olhando nos olhos do rapaz que lhe acariciava o rosto.

—Cecília,eu nunca vou esquecer você, tampouco o meu sentimento por você irá sumir. Mas se você acha que essa é a maneira certa de terminar as coisas, eu não posso lutar sozinho. A cada dia que passa eu tenho mais certeza de que você é a mulher da minha vida, e se o nosso amor for forte o suficiente ele resistirá a essa tempestade, e no final estaremos rindo disso tudo. Mas enquanto esse futuro não chega, eu prefiro me afastar de você, pois como eu havia dito, não posso e não consigo ficar perto de você e fingir que está tudo bem. –Pedro falava calmamente segurando o rosto da morena com as duas mãos, pois entendeu toda a dor que ela também estava sentindo, e ao olhar nos olhos marejados de Cecília ele rapidamente acabou com a distância que os separava. A princípio, Cecília tentou se esquivar do beijo, mas Pedro a segurou pela cintura sentindo que a garota queria aquilo tanto quanto ele.

O beijo ficou mais profundo e urgente, Cecília podia sentir o desejo de Pedro em cada movimento que o garoto fazia, ora ele a envolvia pela cintura, ora ele acariciava seus braços depois de brincar com seus cabelos próximos ao pescoço. Cecília o abraçou pelo pescoço ficando ainda mais próxima, de repente, um calor começou a lhe consumir e ela sentiu todo o desejo de Pedro concentrado em um só lugar abaixo de sua cintura. Ela afastou-se, de ímpeto, e olhou nos olhos do rapaz que naquele instante estavam escuros de desejo, mas que também continham um certo embaraço por ter dado início a tudo aquilo. Cecília o encarou e nervosa saiu da cozinha, subindo a escada correndo. Entrou em seu quarto e fechou a porta atrás de si. Caminhando até sua cama, ela passou a mão na testa e respirou fundo, ela mal conseguia acreditar no que acabara de acontecer, porém o que mais lhe perturbava não era a culpa que martelava em sua cabeça, mas sim o desejo que ainda existia entre os dois, e o presente que alicerçava a ideia de que ela nunca poderia pertencer a Pedro, como desejava naquele momento.

Ela deitou-se e sem conseguir dormir, se aconchegou entre as cobertas e relembrou cada detalhe do que ocorrera meia hora antes. De repente, seu celular vibrou alertando que havia uma nova mensagem, ela pegou o aparelho que estava em sua mesinha de cabeceira e o desbloqueou, no mesmo instante ela viu o nome de Pedro no visor, mostrando que ele havia enviado a mensagem. Cecília abriu a mensagem e sem permissão alguma, as lágrimas começaram a banhar seu rosto.

Você foi, é e sempre será o melhor que já aconteceu em minha vida. Você é tudo que eu sempre sonhei, e eu sei que um dia você será minha e eu serei seu e assim será até ficarmos velhinhos. Te amo.


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Notas finais do capítulo

É isso ai flores, se chegaram até aqui por favor deixem seus reviews :)
E agora, será que eles irão ficar juntos apesar de tudo? Mais que droga, algo sempre tem que acontecer ... deixem suas opiniões *-* Bjoôs e até o próximo.